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Victor D.

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Tudo que Victor D. postou

  1. Ele fica bom uns 15 dias após a torra, provamos um com 30 dias e estava fantástico, mas sabe como é, um dia está maravilhoso e no outro já morreu, nunca sabemos exatamente o auge de um café.
  2. Chegaram os cafés? Lembre-se de misturar bem o blend antes de moer.
  3. Meu café está participando através da King Of Fork. Na verdade não é nenhum da loja, é o Caconde, quem quiser provar, aparece lá.
  4. A GS/3 não tira café sozinha, ele apenas manda água na temperatura e pressão corretas. Ele é bem exótico mesmo e, ao concentramos em um espresso, pode ficar um pouco exagerado mesmo.
  5. Chegou mais na loja mas, infelizmente, não pelo preço que pagou , você pegou ele a preço de custo.
  6. Com o Obatã, por ser tão exótico, tenho usado 18g mas como é um café ainda novo, não fiz testes extensivos, fora que tenho tomado ele mais no coado. E aí Ruben, o que achou do Obatã?
  7. Eu faço cerca de 15% 20g para 300ml mas, dependendo do gosto, acho que dá para aumentar um pouco o 322, o Obatã é punk, bom diluir mais.
  8. O Obatã é muito exótico, tenta no V60 que acho que fica melhor, mais leve. O 322 você fez em qual concentração?
  9. 1 minuto de desenvolvimento o café fica com pouco corpo, tem gente que gosta, até rola um coado, mas espresso fica tosco. Isso em tambor, em leito fluido é diferente.
  10. Só o coado, o espresso não torro... ainda. Fiquei de criar um blend para ele provar mas estou esperando a safra de 2014, que parece não chegar nunca .
  11. Ah, mas eu gostava tanto do GXKS-32.410/0001-XPS3, pq mudou o nome?
  12. Eu sei que é King of Fork, só brinquei com o post da Ana. A parte do coado também é brincadeira, só falei pois sou eu que torro o café. Abraço
  13. http://origem.nuvemshop.com.br. Torramos aos sábados. Grande Abraço
  14. Sim, é o mesmo grão. Quanto à pontuação, não sei, não escolho cafés pela pontuação que me passam. Primeiramente escolho vários cafés pelo perfil sensorial e depois faço cupping comparativo entre eles e compro os que me agradam mais, às vezes têm notas altas, às vezes, nem tanto. Acho que as notas servem para dar uma ideia geral do café mas achar que vai gostar de um café por ter nota alta e não gostar de outro por não ter é uma ingenuidade que acredito que poucas pessoas aqui tenham. Uma coisa que aprendi após abrir a loja é que não existe unanimidade, para cada café que disponibilizei na loja tenho pelo menos um cliente que acha aquele o melhor de todos e outro que não se identifica com o mesmo café. Em pouco tempo as pessoas que o compraram vão começar a postar suas impressões e tenho certeza que terá gente que achou fantástico como eu e gente que não curtiu, isso é o legal do café, é tão variado que sempre tem alguma coisa interessante e nova por aí, do contrário estaríamos todos tomando nespresso ristretto. Grande Abraço
  15. O Jim Schulman fala muito bem, às vezes acha até melhor que o Guatemala dele. Eu gostava muito, só vendi pois ele não aguentaria o tranco da Origem.
  16. Faz algum tempo que quero escrever sobre minha experiências com a PI da GS/3 mas quem tem tempo? Como alguns de vocês sabem, eu instalei minha GS/3 MP na rede hidráulica e, com isso, tenho um pré infusão gradual que se estabiliza em 2,7 bars. Essa rampa varia dependendo do filtro e quantidade de café indo de 6 à 10 segundos. Descobri que ela pode ser bastante encurtada se eu ligar a água quente da máquina durante a PI, a água quente utiliza a bomba que acaba aumentando a pressão de todo os sistema, diminuindo o tempo da rampa para 3 à 6 segundos. Minha primeira impressão com a utilização da PI é que a moagem é sempre bem mais fina do que para a rampa padrão da máquina, se usar a moagem que uso na PI e ligar a máquina eu quase travo a máquina, vai demorar uns 15 segundos para sair umas gotinha mirradas do portafiltro. Isso tem duas consequências imediatas, pela moagem mais fina o café tem mais corpo mas, por outro lado, os sabores saem mais misturados, com menor clareza do que a rampa normal. O inverso, claro, também se aplica, na rampa normal, usando-se uma moagem mais grossa, o café sai com os sabores mais definidos e menos corpo. Uma vantagem que vi na pi é uma maior tolerância da máquina a pequenos erros no ponto de moagem. Na rampa normal, se moer um pouquinho mais ou um pouquinho menos, a diferença no tempo de extração muda bastante, já com PI e mudança é bem menos brusca e isso é interessante pois menos cafés vão para a pia. A parte complicada é que é difícil ficar alternando entre uma e outra. Digamos que fez a pi mas gostaria de sabores mais definidos, dificilmente acertará de primeira a extração normal e aí, vai um café para a pia. Isso tornou também muito difícil, ou melhor, trabalhosa a comparação, eram vários cafés atá acertar a extração com PI e sem e quando se acertava a segunda, a primeira já estava fria, tornando impossível a comparação direta. Quanto à função mais conhecida da PI, que é diminuir as canalizações, não posso falar muito a respeito, não tenho o portafiltro sem fundo da LM (caro demais) e, também, não tenho tido muito problema com isso em nenhum dos métodos. Nem tanto por habilidade minha mas, acredito eu, por eficiência na distribuição da água. Se eu lembrar de mais alguma coisa eu posto aqui. Um grande abraço a todos. Victor
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