Rodrigoks

Mais de 3.400 posts? É, por esse critério você está fora, Miyamoto.

Mas será que o shot fica equilibrado?

Que engraçado isso, Carlos. A minha experiência é parecida com a do Lucas, só que o café pra mim ficava subextraído e com crema rala e clara. Comprei sachê só quando recebi minha máquina e ainda não tinha moedor. Detestei tanto que as duas caixas de sachê que tinha comprado duraram até eu vender a máquina, mais de ano depois. Gostaria de experimentar de novo agora, já com um pouco mais de experiência, mas não consigo ser otimista à respeito.

Acho que tem a questão econômica aí também, né, Carlos? Até acho que Nespresso conseguiria impor um padrão de cafés mais concentrados sem grande dificuldade,mas teriam que aumentar a dose de café na cápsula, cobrando mais. Considerando que o produto já não é barato, elitizaria o produto e reduziria o lucro global pela restrição da base consumidora.

Pensando só em temperatura, pode ser. Mas há outros fatores, como a distribuição de água no grupo, que acho que também pesam na qualidade de extração.

Provavelmente eles sempre funcionam. Acontece que o volume é medido antes da água passar no bolo. Se mudar a dose ou moagem, muda a quantidade de água retida no bolo, e o volume da bebida na xícara logicamente muda.

O que tem a ver uma coisa com outra, Santo Cristo?

Sim, Lucas, já se comentou aqui certa vez que pra extrair bem com sachê precisa de uma máquina adaptada. Aquele filtro adaptador de fábrica não presta. O melhor do sachê é a limpeza. Por outro lado, no meu caso, não investi em moedor e máquina pra usar sachê. Claro que pode ser uma excelente alternativa inicial, ou até a solução para quem não quer complicação adicional. Mas tem que investir no adaptador, ou em máquina apropriada.

O problema que vejo não é nem tanto queda de temperatura, mas subida. Com o termofiltro caseiro que tinha, cheguei a fazer uns testes com a Dose e percebi que dependendo de como se surfava a temperatura (isto é, começando a extração próximo do início de um ciclo de caldeira), podia acontecer de a temperatura final de extração superar a inicial (considerando a medida depois de uns 6s, quando a leitura estabilizava). Por outro lado, começando logo após o ciclo de caldeira, pode acontecer de ligar a resistência perto do final da extração. Daí o resultado é escaldar café no início (sobrextração) e lavar no final (subextração). Como disse, há um compromisso nessas máquinas. O PID melhora isso um pouco.

É uma maneira de manipular o fluxo de ar indiretamente.

Bom, estou presumindo. Como a mó móvel ( ) é fixada por cima, creio que o único aparato embaixo é aquele funil. Esquema tipo HG One. Palpite. Não dá pra dizer que não tem, né? Mas aposto que é mínima.

Bem legal (não lembro se já foi postado aqui ou não): E sem retenção!

Esta discussão já foi iniciada: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1459-como-conservar-seu-cafe-cru/ http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/890-armazenagem-de-graos-crus/

Os únicos que já testei foram do Ateliê, e achei horríveis.

Como assim? E os impostos? Só se trouxer na mala. Daí a comparação é injusta.

Há também o que chamaria efeito "tampa de banheira˜. Com ela mais cheia (=mais pressão), a tampa fica mais presa no ralo; mais vazia (=menos pressão), fica frouxa e fácil de retirar. Na extração, abstraindo a migração de particulados, algo assim também ocorre em certo grau. A pré-infusão faz algo que minimiza esse efeito, de modo que pós finos que praticamente chocariam a extração podem se tornar uma extração viável. Deve ter a ver, como o Márcio falou, com a comportamento do bolo diante do fluxo de água, provavelmente algo ligado aos particulados, que migram mais facilmente que frações maiores do grão.

É uma miniborrifada. Ou faça como eu, moa os grãos congelados, que a própria umidade que se forma ao redor do grão quando se retira do freezer costuma bastar.

Concordo. A idéia, porém, não é ter rigor técnico na classificação, mas listar lojas que vendam pelo menos algum café especial, ainda que ocasionalmente por ocasião de algum microlote. O que eu não gostaria de listar são lojas que vendem apenas café gourmet, pra manter pelo menos um parâmetro mínimo de qualidade. Assim, os critérios são: -Ter site especializado em venda de café, e vender pelo menos algum café especial; -Vender torras novas.

Será? Veremos. Espero que seja mais fácil do que estou imaginando.

A lista, a lista...

Parabéns, Gilberto! Não só pela sua conduta de patrão, mas pelo talento de se vincular com bons empregados. Sabemos que a conjugação de bons empregados e empregadores não é tão comum quanto deveria.

Já quer latte art, é? Vaporizar direito já tá de bom tamanho.

Acho que o suporte não combina muito com a idéia de um moedor portátil. A idéia da alça acho mais elegante, se segurar o tranco. Uma boa tira de couro marrom ficaria muito bonita com o metal

Tenho a mesma curiosidade. Talvez uma alça (?) possa ajudar a dar apoio, como em um moedor caseiro alemão que alguém postou foto aqui.

Legal. Já pensou, Gil, que com o fim (?) da produção do Pharos você está produzindo algo único no gênero? O HG-One é um moedor de bancada, uma proposta um pouco diferente...