Ir para conteúdo

Rodrigoks

Senior Members
  • Total de itens

    10.077
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    178

Tudo que Rodrigoks postou

  1. Não tem nada a ver com o fato de eu ter o Hario Mini, mas não acredito nessa superioridade toda do Porlex. O mecanismo de funcionamento é o mesmo. A vantagem parece ser mais ergonômica que qualquer outra coisa. Ok, isso é bom, mas não faz dele o santo graal dos moedores manuais.
  2. Bem-vindo! E não se acanhe, seu português parece melhor que o de muitos nativos. Podia começar fazendo um tópico sobre a Bezzera Unica com PID. Muitos tem curiosidade sobre esse equipamento, inclusive eu.
  3. É isso aí. Porém, pode-se compensar a diminuição da agitação de diversas maneiras. Utilizar lotes de torra menores, reduzir a potência apenas a partir do primeiro estalo (os grãos já estarão bem mais leves e se agitando fortemente), agitar os grãos com algum instrumento, etc. Lembrando que não dá pra reduzir a potência excessivamente ou a torra vai chocar. Eu penso que não dá pra conceber torras tão longas na pipoqueira como nos torradores a tambor, justamente pelo fluxo de ar exagerado que retira a umidade do grão muito mais rapidamente. Acho que um tempo total de torra de 7-9 min (desconsiderando aí qualquer procedimento diferente de desidratação) é um bom alvo. Legal do controle é que dá pra restringir um pouco a energia no primeiro estalo, mudando o perfil da torra. Na única que já fiz com o controlador, reduzi a potência somente a partir do primeiro estalo. A expansão não foi tão violenta como de costume, e o resultado fui um grão de superfície irregular e rugosa, lembrando (na aparência) a torra do frutado ao quadrado.
  4. Eu uso mais os de papel também. Às vezes vou de permanente, mas é raro.
  5. Pois é, dá pra fazer coisas ainda mais legais, pelo menos em tese, como perfil de pressão. Por exemplo, diminuindo a pressão mais para o final da extração quando o fluxo tende a acelerar demais. Comentários técnicos vou deixar para aqueles que dominam o assunto.
  6. Hehe, isso é que dá falar sobre coisas que não são da sua alçada. Valeu pelas correções, Sérgio. O que posso dizer é que baseado em alguns relatos e no meu teste inicial parece funcionar a contento. Basta fazer algumas marcações no curso do botão e correlacionar com pressão almejada pela bomba, o que exige alguns testes. Interessante também marcar um ponto mínimo a partir do qual a bomba choca e não chegar a baixar tanto a potência. Na pipoqueira funciona legal também.
  7. Verdade, Sérgio. É que pensei que o termobanho funcionasse a base de reostato. De qualquer forma, o limite do dispositivo citado é 4000w. Ele nem sequer ficou morno com nenhum dos testes que fiz, o que me pareceu bom. Se for apenas para controlar a Ulka, dá pra comprar um de 100W (considerando que a potência das Ulkas é na faixa de 50W).
  8. Minha aeropress veio acompanhada de um able, mesmo sem eu ter pedido.
  9. Na verdade, é totalmente diferente. Uma explicação breve aqui: http://www.mecatronicaatual.com.br/educacao/1226-o-que-pwm
  10. Manômetro. Miyamoto, ligando na tomada da pipoqueira você controla o sistema em conjunto, ou seja, ventoinha + resistência.
  11. Sim, no cabo de força. Não sei se é melhor que o termobanho, mas parece ter mais flexibilidade.
  12. Chegou há poucos dias a encomenda deste PWM chinês: http://www.ebay.com/itm/4000W-AC110V-220V-High-Power-SCR-Electronic-Volt-Regulator-AC110V-220V-/170902447956?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item27ca946754 Testei preliminarmente com uma lâmpada, ventilador, torradeira e batedeira (muito legal pra bater massas). Depois com a pipoqueira, funcionando perfeitamente e sem aquecer. Finalmente, resolvi testar na Elektra. Liguei no sistema inteiro, não isolei ainda a bomba Ulka. Deu pra perceber que é promissora para controle de pressão da bomba. Com o filtro cego, consegui 3 bar de pressão no manômetro sem paralisar a bomba. Obviamente que o melhor é isolar a bomba pra não interferir na caldeira e não enlouquecer a solenóide. Vou comprar um segundo controlador pra instalar na Ulka. Acho que pode funcionar bem.
  13. Dos tempos da Gaggia Color:
  14. Santiago, doçura e corpo costumam aumentar afinando a moagem. Miyamoto, alterno o uso do able com o filtro de papel.
  15. Aeropress faz volume muito pequeno de café por vez... Não adianta nada esse conversê se os tais restaurantes comprarem café moído.
  16. Vejo que o mod da lata de tomate na pop fun está lá.
  17. Rodrigoks

    Café no cinema

    Bueno, bem off-topic, mas aproveitando os últimos dias de férias para ir no cinema. Nos últimos três dias, assisti Ninfomaníaca, O Lobo de Wall Street e Trapaça. Fazia tempo que não fazia uma trinca tão boa.
  18. Isso, uns 30ml de água pra encharcar o café. Meu able é o fino. Boa sorte com os testes com o Pharos, Santiago. Tenta uns expressos com a Mypressi, que deve ficar espetacular.
  19. Bueno, é uma modificação que pode facilitar um pouco a extração, mas não é imprescindível.
  20. A propósito, minha receita, preparo invertido: -15 a 18g de café, moagem entre espresso e a do V60. -água entre 80 e 85C -volume: não meço, é até ficar próximo de encher o reservatório. Faço uma pré-infusão de uns 30s, mais 30s de infusão e descida do êmbolo em 20s. Sempre aqueço a aeropress antes de utilizar. Mais volume de água, temperatura de extração um pouco mais fria e menor tempo de infusão favorecem a estabilidade de temperatura, o que ajuda, do meu ponto de vista, a trazer mais consistência para a extração.
  21. Isso. Desde que a extração se dê a contento. Gosto da moagem mais fina porque o tempo de infusão é breve e não preciso mexer muito na regulagem do moedor. Por outro lado, preciso tomar cuidado com a temperatura. Ao redor de 90C já começa a sobrextrair desse modo.
  22. Aí é que está. Os restaurantes em questão possivelmente tem um público alvo semelhante ao das cervejas e cafés especiais.
  23. Claro que vai aumentar o consumo nacional. É uma tendência, não um movimento isolado. Nos dois shoppings próximos, abriram quiosques com o mesmo intento, tudo meio que simultâneo. Parece uma tendência de mercado, pois vários restaurantes e bares também estão passando a oferecê-las. E não é um produto barato, custa em média 4 a 5x mais que uma comum. Não sei se as pessoas sabem o que estão bebendo, vejo muita gente provando movida pela curiosidade. Claro que a cerveja é pouquinho diferente, já está preparada na garrafa e não exige quase nada de quem vai beber, o que muda um pouco em relação ao café, em que algum aprendizado mínimo de preparo e investimento em algum equipamento básico é necessário (i.e., moedor). A Ambev continua, claro, o que não inviabiliza o mercado do produto mais especializado, obviamente em escala muito mais reduzida, pois é da natureza dos produtos mais bem elaborados (e caros).
×
×
  • Criar Novo...