Rodrigoks

Verdade, Santiago, daí aparece. Mas isso deve ser problema da falta de amaciamento, como bem o Bernardo destacou. Depois que as imperfeições das arestas das mós se polirem, possivelmente esse efeito colateral desaparecerá. Que jeito, grosso? Olhe a extração.

Parece que as fases do leite não ficaram tão bem homogêneas. Eu postei um link sei lá onde por esses dias que mostrava uma série de possíveis problemas na vaporização. Não é só técnica de despejo, não. Mas não está tão ruim considerando que usou pannarello. Confesso que embora o leite da Elektra seja bem mais gostoso que o da Gaggia, tenho dificuldade de acertar a textura de leite correta pra latte art nela. Preciso praticar mais. Tenho mexido na posição do braço de vapor e cheguei a conclusão que me adapto melhor à posição em que ele fica praticamente na vertical.

Isso é comum em muitas lojas gringas. Tem que entrar em contato pra saber se não mandam pra cá mesmo.

Ainda assim, é irônico ela vender cafés que 250g custam mais que o Cadence.

Duvido que com o pannarello consiga fazer latte art com a textura da foto. Fica o desafio. Kleber, quanto ao acessório, é o que falaram nos posts subsequentes. Mas com o toquinho dá pra vaporizar direitinho também.

Parece ótimo pra mim também. Acho que aquilo grudado na xícara não são particulados. Olhando a moagem, parece bastante regular.

A título de comparação, a velocidade de moagem do Pharos comparada com outros manuais e também com um elétrico simples (que foi superado, rsrs).

Isso não é dilema. Chama-se autocrítica. Faz bem tê-la.

Essa eu quero ver. Posta um vídeo dessa façanha.

Discordo, a linguagem jurídica é clara, como toda linguagem científica. O legislador é que costuma ser ruim, propositadamente ou por incompetência. No mais, acho que é isso mesmo.

Este é bem melhor: Dúvida de iniciante no Rocky

Voltemos ao tópico.

Esses fornos da Fischer costumavam ser bem robustos.

Compromete mesmo. Pelos motivos citados e também por fazer com que os grãos entrem irregularmente no conjunto das mós, o que prejudica o efeito autocentralizador. Fixar entre as coxas tem o mesmo efeito benéfico que calçar em uma superfície plana.

Parece uma interpretação possível. Só não acho correta a parte do decreto que restringe que o remetente seja pessoa física, pois essa ressalva a lei não faz.

Pipoqueira faz um pouco menos de fumaça que tambor.

Se estiver em perfeito estado, vale.

Quem sabe tenta a receita do lucas?

Retomando: o problema da agitação é dependente do peso do lote de torra. Se o lote for pequeno o que baste, dá pra reduzir o fluxo de ar próximo ao primeiro estalo, quando a agitação já é bastante violenta, sem grande prejuízo. E sempre tem a possibilidade de agitação externa. Não torrava 200g na pipoqueira dependendo apenas do fluxo de ar natural da pipoqueira. Repito que não acho ser possível reproduzir na pipoqueira torras tão lentas com nos torradores de tambor justamente pelo ressecamento do grão, que poderia prejudicar as reações químicas dependentes de água. Palpite.

Simples, pelo dólar da época (demorou três meses pra chegar) custava a metade dos que vi por aqui e controlava aparelhos com o dobro da potência. Meu lema em compras internacionais por correio comum é o seguinte: devagar e sempre. É comprar e esquecer, pra ficar feliz quando chegar.

Um reostato não é diferente de um dimmer?

É justamente a que controla a voltagem média entregue. (não sei se é bem isso, mas regula a potência do aparelho que quer regular).

Valeu, Miyamoto. Exclui a entrada dupla.

Em tese. Ideal, como reiteramos, seria controlar separadamente a ventoinha e a resistência. Mas algum controle é melhor que controle nenhum.

Facinho. Tem os conectores de entrada (onde poderá conectar um plugue macho para ligar na rede elétrica) e os de saída (onde colocará um plugue fêmea pra conectar a pipoqueira).