Rodrigoks

Minha intenção é me divertir. Tenho feito pouquíssimos cappos e lattes nas últimas semanas. A meu lado, joga o fato de não ser barista profissional. Logo, não é vergonha perder pra um. Já o contrário...

Pelo menos o de chope levarei!

É hoje. E estarei lá participando. Principalmente participando do barril de weiss artesanal.

Eu sou da opinião que agitação é ruim pra moagem desuniforme porque tende a sobrextrair a parte mais fina. O método JF é mais passivo e privilegia a extração por difusão, o que ajuda com moedores que produzem moagem irregular.

Ficou legal, mas talvez tenha que acelerar algumas partes

Difícil comparar. SJ é um tanque. E com o dólar como está, difícil imaginar Vario por menos de 3.

Isso é pra ser uma coisa boa, Ruston? Kkk

Não chega a ser uma pechincha pra um usado, mas se estiver em bom estado e com mós novas como diz o anúncio, é uma boa pedida. O que é enorme é o hopper, só trocar ou usar sem

Vamos tentar apenas não fugir do tópico.

Conheço a Solerun de vista, Cal. Tem num armazém perto de casa em que gosto de tomar umas brejas. É boa?

BR é o que o Perger diz que é mais relevante... quanto à dose, ele apenas diz que é mais prático fixá-la primeiro. Ele também não diz que o tempo não é importante, mas que não é bom usá-lo como ferramenta primária de controle de extração. Essa é uma distinção importante.

Amigos! O companheiro de viagem Ensei Neto marcou para o dia 15 de novembro próximo o primeiro Jamboree Brasil CAFÉ/SUL, em Porto Alegre. Reservem a data, pois será um evento inédito na região. Inicialmente, a idéia é que o evento comporte dois laboratórios: um deles, sobre extração (princípios, a ciência e resultados sensoriais); o outro, sobre o comportamento de uma mesma variedade de café em diferentes origens/terroirs. O Ensei pretende que o evento seja o mais dirigido possível aos interesses dos coffeegeeks da região. Pra tanto, é importante que vocês participem comentando os temas propostos e trazendo questionamentos e sugestões, o que pode ser feito nos comentários dessa postagem. Assim, é possível que o evento seja ajustado para nossas demandas. Abraço, Rodrigoks

Lisboa: https://instagram.com/p/6fHfV0yuNX/

Se vc faz prensa subextraido, pode ficar com corpo baixo sim. Pra ressaltar o corpo é melhor infusão longa. Sugiro o método fo James Hoffmann, especialmente com as mós de cerâmica do Vario, que não são tão legais pro método

Deu, né? Quanto às mós, é normal se tocarem nas faixas de espresso ou mais finas.

Provavelmente problema de distribuição.Fazendo WDT e usando o Bravo não deveria variar tanto

Gosto da Versant pra filtrados tb. Ela é mais mole do que recomenda a SCAA, mas é bem melhor que a da rede pública de POA para o meu paladar

Tim Wendelboe já testou. https://instagram.com/p/gqMvdgBAai/

Não é charme. Se você vai preparar um prato numa competição, vai preferir usar a panela e o fogão que conhece e no qual testou e desenvolveu a receita ou tentar a sorte com um equipamento eventualmente superior que nunca utilizou antes?

Não só na língua dele. Azedume em café é defeito. Questão de terminologia.

Resultado incerto o carai! Secagem do bolo de café é o método padrão pra medir extração. Medida por refração é indireta, com a vantagem de ser mais prática e rápida, mas se feita com um aparelho meia-boca, ou um com resolução insuficiente, o erro pode ser grande. Já a secagem tem a desvantagem de ser demorada e exigir uma balança com pouco erro. Mas é barato de se fazer. Opinião: não acho que o refratômetro sirva pra indicar se o café está bom. Por outro lado, ajuda a indicar o %ext que vc mais gosta para um determinado café e, pra mim a principal utilidade, medir os efeitos de pequenas mudanças no método de preparo no resultado final da extração. Lembro do final do vídeo de Aeropress do Tim Wendelboe que ele comentava que o número de mexidas com a colher antes de baixar o êmbolo fazia diferença na extração final. Agitação é sempre subestimada. E como ele descobriu? Só provando? Nada, mediu tudo.

Não vejo contradição. Mas deixa pra lá. A terminologia já é consagrada, discutir isso é mero autoerotismo intelectual (como dizia um antigo professor).

Por que sólidos nunca são dissolvidos, Burny? Cloreto de sódio é sólido e dissolve. Da wikipedia (então cuidado...) Total dissolved solids (TDS) is a measure of the combined content of all inorganic and organic substances contained in a liquid in molecular, ionized or micro-granular (colloidal sol) suspended form. Generally the operational definition is that the solids must be small enough to survive filtration through a filter with two-micrometer (nominal size, or smaller) pores. Total dissolved solids are normally discussed only for freshwater systems, as salinity includes some of the ions constituting the definition of TDS. The principal application of TDS is in the study of water quality for streams, rivers and lakes, although TDS is not generally considered a primary pollutant (e.g. it is not deemed to be associated with health effects) it is used as an indication of aesthetic characteristics of drinking water and as an aggregate indicator of the presence of a broad array of chemical contaminants. (...) Total dissolved solids are differentiated from total suspended solids (TSS), in that the latter cannot pass through a sieve of two micrometers and yet are indefinitely suspended in solution. The term "settleable solids" refers to material of any size that will not remain suspended or dissolved in a holding tank not subject to motion, and excludes both TDS and TSS.[1] Settleable solids may include larger particulate matter or insoluble molecules.

Não gosto dessas discussões fora do contexto do fórum, mas achei a opinião do José Cal tão acertada que resolvi parabenizá-lo! Stranger in a strange land... é isso!

Acho que sim, mas com limitações.