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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Sim, recente. Não está disponível na loja. Postei aqui por falta de lugar melhor. Não era assinante, mas quando comprei o Maçãs gostei bastante. Vá saber...
  2. Brasil. Desculpe, rsrs, é razão de preparo (Brew Ratio, daí a sigla). A proporção entre pó e bebida.
  3. Rodrigoks

    Pão e Café

    Lindos os pães-paca de vcs.
  4. Pessoal aqui de POA comprou 6 pacotes de um café etíope torrado pelo Victor. Café do ano, simplesmente fantástico. Victor mandando muito bem pra variar, torra muito boa no espresso e também no coado. Bomba de bergamota.
  5. Tomei as torras mais recentes, Ruston e Igor. Certamente que evoluíram muito do que da primeira vez que comprei os torrados por ele. Mas com um pouco mais de desenvolvimento (não falo de grau de torra propriamente) acho que ficaria ainda melhor. Acho, puro palpite de metido.
  6. BR é mais determinante na extração que a compactação. Se o sabor está bom, não é um problema.
  7. Pra mim é uma questão de transparência. Não vejo com bons olhos quando fazem isso.
  8. A FAF torra muito bem o Cármen Miranda. Mas o LH Novembro e o Ícone são muito bons, embora eu ache que as torras do Clayton mereciam um pouquinho mais de desenvolvimento. Mas quem sou eu pra dizer?
  9. Na verdade, alguns que sairam depois da premiação tem mais complexidade que o premiado. Mas a época da competição é a da colheita, antes dos LH. A colheita na Fazenda do Clayton é totalmente manual e seletiva.
  10. Hum, deve variar com o grau de torra tb. Da próxima vou planejar melhor e colocar uma amostra de controle junto. Forno bem baixo por bastante tempo.
  11. Tenho um elétrico que dá pra escolher uma faixa de temperatura baixa, inclusive menos de 100C (segundo o mostrador). Vou tentar resolver isso em uma segunda tentativa. Lidando com o café sem extrair vai permitir tirar alguma conclusão tb.
  12. Agora há pouco fiz uma experiência que há tempo estava com vontade de fazer: medir %ext em um café coado. Sem refratômetro, o único jeito que conheço é secar o bolo de café. Fiz 35g de café Piatã da 4Beans, de uma torra média no visual, BR 7%. A vasilha em que coloquei o filtro no forno pesava 363,9g. Daí fui medindo a diminuição de massa do conjunto de filtro + café molhado + vasilha. Não me lembro se da primeira vez que pesei já tinha colocado no forno ou não. Em todo o caso, os dados são estes: Massa (café + vasilha) Hora 419,4g 20:51 407,7g 21:30 397,3g 21:58 391,1g 22:40 390,9g 23:00 Como da última medição a variação foi pequena e o café parecia extremamente solto e seco ao toque, encerrei a secagem. 390,9g-363,9g-1g=26g Usei 35g de café e terminei com 26g de café seco, o que significa %ext de 25,71%. É alto demais!!! O café tinha um amargor de fundo, mas era bastante leve considerando a torra. Não parecia amargor de sobrextração para o meu paladar. Vou ter que repetir o experimento sendo mais metódico nas medições, pois fiz mais na brincadeira. De repente, derrubei alguma coisa de café e nem percebi, sei lá... Também não sei até que ponto o café perde umidade independentemente da extração após moído e exposto a temperatura do forno. Teria que fazer essa medição também pra saber se o método é crível. Acho que vou repetir essa experiência começando por aí. Moer na faixa de coado e jogar o café no forno pra ver como a massa varia em uma temperatura controlada ao longo do tempo.
  13. Sim, é verdade. Claro que eu sei que quanto mais ar passa, mais rápido resfria. Meu questionamento foi mais ou menos o seguinte: apenas desligando a resistência e deixando o fluxo de ar no máximo (considerando que na fase final da torra geralmente se usa menos ar que do início pela diminuição de densidade dos grãos), quanto tempo leva pra esfriar? Há benefício em ser mais rápido que isso? Se tiver sensor nos grãos ou próximo, é relativamente fácil de medir o efeito do aumento do fluxo de ar no resfriamento dos grãos.
  14. Essa é pra um café feliz. Muito legal essa versão.
  15. Não se pudesse inverter a direção do ar.
  16. Mas precisa ser tão mais potente, Mortari? Tenho lá minhas dúvidas.
  17. Sim. Já viu este? Ainda improvisado, mas com auxílio de Arduino. Abstraia a torra starbucks style.
  18. Mas precisa de tanta carga pra um torrador assim? Não bastaria torrar 200g a 300g por vez?
  19. Guilherme, já pesquisou no homeroasters.org? Lá tem bastante torradores de leito fluido caseiros pra se inspirar. Apesar de algumas dificuldades com materiais, acho que é mais fácil implementar um torrador de leito fluido caseiro eficiente e capaz de repetir torras que um de tambor. Talvez você discorde por estar mais habituado com a construção dos outros torradores, mas vamos aguardar.
  20. Essa aqui tomei por causa do excelente nome e se revelou ótima. Cervejaria Guarnieri, de Farroupinha-RS.
  21. Perfeito, CaE. O único porém é que o fato de ser HX não tem nada a ver com o tipo de bomba. Tendo bomba rotativa geralmente é possível ligar na rede hídrica, sendo DB ou HX, tanto faz.
  22. Acho que sim. Único problema é a perda de temperatura em ambiente aberto. Por isso existe o termofiltro.
  23. Essas bombas rotativas tem uma válvula de ajuste na saída em que se regula a pressão. Não acho que haja a soma pelo modo de funcionamento desse tipo de bomba. Mas é palpite, não tenho certeza.
  24. Primeira pergunta, sim. Mas isso só me ocorreu mais tarde, rsrs. Segunda, penso que não. Como o café era bastante novo, a massa de pó fica flutuando e dificultaria provar sem introduzir agitação. Uma idéia que me ocorreu agora seria utilizar as prensas granded destapadas pra minimizar a maior capacidade térmica. Problema é na hora do desespero. A criatividade fica muito reduzida, rsrs
  25. Concordo com Mortari. Pra medir temperatura de água pareceu adequado também. E pra isso a mais barata, Thermopop, parece atender bem.
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