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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Rodrigoks

    Hario V60

    Óbvio. Extrai menos, acidez sobressai.
  2. Rodrigoks

    Hario V60

    Vc apenas diminuiu %ext. Há várias maneiras de fazê - lo.
  3. Com a ressalva que periodicamente é bom desmontar o chuveiro e fazer uma limpeza mais completa. Trimestralmente, ou menos ou mais, dependendo da frequência de uso.
  4. Qual o tamanho da xícara utilizada?
  5. A idéia não é constatar o óbvio. Pode ser que ao final não se consiga diferença significativa entre as amostras. Se acontecer, não vejo qualquer problema. Nem por isso vejo motivo para não tentar. Já reduzir o número de cafés é uma boa sugestão. Talvez de pra brincar apenas com dois. Depois vou explicar melhor alguns updates da metodologia.
  6. Seria o ideal. Mas melhor algo do que nada. Já estou providenciando prensinhas emprestadas pra facilitar achar a melhor regulagem. Pretendo definir o tempo em 4min. Acho pouco para as torras que fazem hoje em dia, mas tem a vantagem de utilizar uma moagem bem próxima a de coado, que é o que gostaria de testar desde o início.
  7. Em relação as variáveis acontece isso direto mesmo. Idealmente, o melhor seria escolher em grupo a melhor extração de cada café em cada moinho, a partir de algumas regulagens de moagem, e só daí partir para a comparação. Obviamente que no mundo real, em que só há poucas horas para fazer tudo, há alguns trade-offs. Talvez fosse bom mesmo trazer regulagens prontas para cada café separadamente, mas nem sei se teremos acesso a todos eles antes do evento. Vou falar com o Geremias a respeito. Enfim, acho que será possível aprender algo, mesmo que seja pra modelar melhor um segundo teste. O legal das TEs é que há desde baristas a leigos, então é possível aprender muito com as impressões de todos.
  8. Sim, é o Maragogipe. É gigante mesmo.
  9. Significaria que a 18% o Porlex é melhor. Eu sei o que vc quer dizer. Esse jogo de %ext é mais até qualitativo que quantitativo, ou seja, que substâncias do café consigo acessar com %ext maiores? Como a extração é uma soma de todas as microextrações, um moedor mais focado deveria extrair mais componentes gostosos antes de acessar o lixo do grão. Isso o refratômetro ajuda a medir. A pergunta é: é fácil sentir essa diferença? O refratômetro serve como um ponto de referência, mas não é a resposta para pergunta. Tenho fé que seja possível perceber alguma diferença apenas pelo paladar. Na TE das variáveis de extração, todos perceberam diferenças entre tempo, moagem e agitação mesmo sem medição objetiva. Claro que concordo que no caso do teste proposto a complicação é maior. Mas superando essa questão, já que por ora não tenho refratômetro disponível, alguma outro observação sobre o método proposto?
  10. Não. A idéia é poder comparar a melhor extração de cada moedor. Não deverão ser iguais, nem mesmo os perfis. Reeleborando, mesmo os perfis ótimos deverão fornecer resultados diferentes. Ou não.
  11. Rodrigoks

    Café 35

    Compra logo e para de reclamar. Comprei um de 30 dias e ainda estava bastante bom.
  12. Já gastei um tempo pensando nisso, e o o fiel da balança será a troca de cafés. Minha experiência com as outras TEs mostra que, independentemente do método de extração, cafés diferentes extraem de forma bastante diferente também. Percebam que os moinhos serão regulados para o melhor desempenho para UM grão apenas. Os demais serão moídos de acordo com a regulagem do primeiro. Logo, espero que ocorram diferenças de extração com os outros grãos, o que, penso, fornecerá dados importantes, na medida que deve ocorrer sub/sobrextração em razões diferentes. É o que espero, pelo menos. Veja, Sérgio, que mesmo um refratômetro não seria determinante com moinhos distintos. O Tim Wendelboe, no vídeo de extração, deixa claro que é possível conseguir extrações saborosas com ext 22% no EK43, mas que no Porlex que ele leva pra viagem dá pra extrair no máximo uns 18% sem amargar. Então me parece que um refratômetro nem é tão útil para comparar moedores distintos para a finalidade do melhor sabor possível. Como disse, a idéia é experimentar. Não é provar que A é melhor que B, mas que é possível experimentar diferenças dentro de um teste razoavelmente controlado.
  13. O que é moagem semelhante? De que serve utilizar uma moagem que vale só pra teste? A premissa é que o perfil de moagem de cada moinho possa interferir no resultado, dadas certas condições. Fosse apenas uma questão de ajuste, o teste me pareceria pouco útil, bem como também gastar dinheiro com moinhos caros.
  14. Amigos! Como anunciei, na próxima terça-feira farei um comparativo de cafés preparados com a utilização dos Varios AP e BG, ou seja, com mós de cerâmica e de aço. A proposta é comparar os cafés a partir da degustação comparada, pois, afinal, o que conta é o resultado na xícara. Gostaria de discutir com vocês o protocolo que imaginei, pedindo que criticassem eventuais defeitos de metodologia ou de premissas equivocadas. Ainda não procurei nenhum material a respeito, então resolvi começar por aqui, até para ter mais liberdade de pensamento por enquanto. 1. O método de preparo escolhido é a prensa francesa, pois é o que melhor permite isolar/equalizar uma variável bastante importante, que é a agitação. Como serão feitas duas prensas ao mesmo tempo, o que é importante inclusive para servir os cafés preparados nos distintos moedores a mesma temperatura, facilita uniformizar o preparo, o que seria um complicador com o V60, por exemplo. Outra vantagem da prensa é a possibilidade de fazer testes em escala, ou seja, com uma prensa menor é possível emular com boa aproximação o que ocorrerá em uma prensa grande, o que é bom para fazer os ajustes prévios para o teste. 2. Como não será possível testar individualmente as variáveis de extração ótimas para cada café, o experimento terá uma razão de preparo padronizada (algo entre 6,5 e 7,5%), bem como o tempo de extração (entre 4 a 6 minutos, a decidir), o que será utilizado para todos os cafés. Se clareza for um problema, posso filtrar o bebida resultante. 3. A principal dúvida metodológica é quanto à moagem. Imagino duas possibilidades de ajuste: a- usar moagem padrão de cupping (70-75% dos grãos passando por peneira de mesh 20). Problemas: não tenho essa peneira, tampouco é garantia de que tal equivalência em granulometria representará o melhor desempenho de cada moedor, fixadas as demais variáveis de extração; b- a partir de certo café, ajustar para cada moedor a moagem que trará o melhor resultado de sabor, fixadas as demais variáveis (BR e tempo). Problemas: critério subjetivo; dependendo do grão, regulagem ótima pode variar. Apesar dos problemas, vejo como viável apenas a opção "b". 4. A avaliação os presentes farão por meio de copos de isopor numerados, sem saber de qual moedor proveio cada café, aos pares, um café de cada vez. Deverá haver um formulário de cupping bastante simplificado, especialmente para demarcar as características gustativas. Com isso, espero poder avaliar os resultados de duas maneiras: (i) as diferenças do mesmo café em cada moedor; (ii) as semelhanças (ou não) dos diferentes cafés preparados em certo moedor. Lembrando que não é um experimento propriamente científico. Há um método, mas não há rigidez metodológica para tirar conclusões que podem ser universalizadas. Se pudermos comprovar algumas diferenças, o objetivo será alcançado.
  15. Rodrigoks

    Hario V60

    Estava no instagram da William & Sons hoje citação de Kant bastante pertinente: "Experience without theory is blind, but theory without experience is mere intellectual play". Dito isto, gosto do Perger. Ele é um barista bastante estudioso e que dá a cara a tapa.
  16. Lá vamos nós! É 30 de junho. https://www.facebook.com/events/1445312682441454/1445312685774787/
  17. Igor, compartilho de seus resultados. De longa data, já havia percebido essa característica do Hario moer melhor quando estabilizado. E o saudoso Leonardo Moreira confirmou a impressão em uma sessão de cupping. Uma sessão só, ok. Mas é melhor que nenhuma. Veja: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/263-como-regular-o-hario-mini/page-2#entry7512 http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/263-como-regular-o-hario-mini/page-2#entry7575
  18. Tente essa loja abaixo também. Comprei deles o botão novo da Elektra e simplesmente foi excelente o atendimento. Emails respondidos sempre em menos de 24 horas. Gentis, eficientes e falam inglês na boa. www.lamacchinadelcaffe.com
  19. Também enviei email e a resposta que recebi foi esta: Boa tarde Rodrigo, Correto. A torra é feita fora do país e embarcado no dia seguinte por via aérea. Para assinantes do clube, o período médio, entre torra e entrega é de 4 semanas. Se o destino for sul ou sudeste do país. Para norte, nordeste e centro-oeste, deverá ser adicionado mais 1 semana. Para a loja, esse período poderá ser maior. Porem, nenhum café vendido pela loja terá mais que 8 semanas de torra. Att, Sac Coffeery
  20. Rodrigoks

    Sem assunto!

    Werdum entrou muito confiante e fez valer a banca. Baita luta.
  21. Olá, Leonardo. Não é que não sirva, só não seria a primeira escolha. Geralmente esses moedores com mós cônicas grandes (como o Bravo) produzem uma distribuição de moagem que favorece mais a extração do espresso. Para filtrados em geral, eles produzem mais finos que o desejado, o que costuma prejudicar o sabor. Quando fazemos a regulagem de um moedor, isto não significa que toda partícula tem o mesmo tamanho. Na verdade, o que há é uma distribuição no sentido matemático, havendo uma moda ou mais, isto é, algum tamanho de partículas em mais quantidade. Porém, há também uma grande quantidade de partículas fora da moda. Dá pra dizer que cada moedor produz uma distribuição que lhe é característica para certa regulagem e certo café.
  22. Como que faz a Academia com os grãos importados, Miyamoto?
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