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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Se vai torrar pequenas quantidades, é difícil superar o custo/benefício da pipoqueira. Jogando com as quantidades e inclinação poderá fazer pequenos ajustes no tempo de torra e ter sempre café fresquinho disponível, fora que o café verde costuma ser a metade do preço do torrado. E a pipoqueira será um grande aprendizado: como ela faz quase tudo sozinha, você pode prestar atenção nos sinais de evolução da torra: sons, visão, aromas... Há quem diga que uma solução barata e fácil pra diminuir a potência é usar alguma extensão longa que tu já tenhas em casa. Claro que essa técnica conta que a extensão seja relativamente subdimensionada pra haver uma perda de corrente por dissipação de calor, então se resolver fazer isso tome cuidado pra não incendiar sua casa! Agora se com o tempo surgir a necessidade de torrar lotes maiores de café de uma só vez, a solução terá de ser algum dos torradores especializados que o Márcio citou. Eu gosto muito do Gene! O dia que tiver dinheiro sobrando (e espaço) vou comprar um.
  2. Esses sopradores térmicos conseguem propelir o ar da mesma maneira que um secador de cabelo?
  3. Aí, Leonardo! Encomendei um tamper de 58mm desse cara ontem. Só espero que não demore demais e sirva na Gaggia. Confiei no fabricante que diz que os filtros são de 58mm e nem medi nada.
  4. O problema é que essas empresas de serviços de café querem só faturar. Faturar não é errado, pelo contrário. Mas zelar pela qualidade dos serviços e produtos oferecidos não seria mal. Veja só: aqui em poa tem uma empresa, a Sul****, que fornece insumos de café, aluga máquinas, etc. Eles alugam as máquinas e fornecem os cafés. O que você vê nas cafeterias? Uma prateleira com dezenas de pacotes de quilo de café torrado da marca deles. Pergunto? Há quanto tempo foi torrado? Há quanto tempo estão na prateleira? A cafeteria sabe dizer? É certo que não. Pequenas cafeterias (salvo muito especializadas) não vivem só de café, vendem dezenas de outras coisas. Então o café nem roda tanto assim, e acaba perecendo. Minha mulher foi engambelada em uma loja da Kopenhagen, que oferece espresso e tem um café torrado em pacote de quilo com sua marca. Ela gostou do espresso que tomou porque era suave (isso foi logo que ganhei a Gaggia), e me trouxe de presente um quilo de Kopenhagen torrado. Não tem a data da torra no pacote. Perguntei pra ela se o café era fresco, e ela disse que sim, que a vendedora disse que durava um ano!
  5. Hahaha! De baixo custo é, mas não é muito precisa, não! Pergunto se não muda a vazão sem o portafiltro. Não teria como estimar a pressão pela quantidade de água que sai em x tempo? Não sei nada sobre bombas e válvulas, então não sei se seria esse o comportamento esperado.
  6. Opa, que é isso! Quanto a perder os grãos, estou pensando em improvisar um prolongamento. Talvez uma lata de refrigerante cortata ou uma lata de tomate sirvam, mas ainda não testei se servem. Acho que uns 10 a 15cm a mais de comprimento e nenhum grão cairá. Se eu testar, conto aqui. E, Ruston, você torrou que quantidade?
  7. kkkkkkkk! Excelente! Fiquei curioso com esse café maga-power-cafeína!
  8. Na verdade, Ruston, isso já acontece com a torra na vertical, quando os grãos ficam só rodando em contato com alumínio do fundo da pipoqueira, que é a parte mais quente, sem circulação vertical. Esse fenômeno é facilmente observável, pois na torra "convencional" os grãos rodam e de vez em quando emerge um grão já corado, que perdeu massa, e que sobe pelo "empuxo", por assim dizer. Eu acho que na na pipoqueira inclinada isso acontece até menos, pois apesar da área de contato com o alumínio ser maior, a parte realmente quente do alumínio é sá a inferior, próxima a resistência em círculo. De qualquer forma, como você falou, mexer de vez em quando com uma colher de pau no início da torra pra ajudar a misturar não pode fazer mal. Eu já fazia sempre isso com a torra na vertical. Outra coisa é testar a angulação. Na minha foto aparece a pipoqueira a uns 45 graus, só pra ilustrar, mas não é exatamente assim que tenho usado. Talvez seja mais próximo dos 30 graus, que movimenta melhor os grãos.
  9. Nessa faixa de preço talvez você consiga um Baratza Encore, por 120-130 dólares. O pessoal aqui do forum pode te orientar melhor, mas já que tu tens alguém pra te trazer o moinho talvez fosse o caso de esticar um pouquinho o orçamento e chegar próximo aos 200 dólares, em que você pode encontrar o Baratza Virtuoso, Breville Smart Grinder, Ascaso Mini, etc.
  10. Boleto junto com os cafés? Ele manda sem o pagamento??? Corajoso, hein? Vai ver que o pessoal do forum goza de boa reputação!
  11. Prezados, Divido aqui uma impressão sobre as torras do café Unique, cítrico e frutado. Diz respeito ao aftertaste de cinza. Li o Márcio comentar em outro(s) tópico(s) que a maioria dos cafés brasileiros facilmente entra no gosto de cinza/queimado nas proximades do segundo estalo. Bem, foi exatamente o que encontrei nos dois cafés da Unique. As torras mais claras ficaram bem interessantes e complexas. Tem um pequeno amargor no final, mas que é diferente do gosto de cinza. Não sei explicar muito bem, mas é algo que lembra o amargor da cafeína. A doçura e o cítrico aparecem, um pouco de chocolate e até flores. Já as torras mais escuras, ao redor do segundo estalo, ficaram com um gosto de cinza que briga já no início com os outros sabores. O gosto que permanece na boca não é exatamente agradável. Estou tentando jogar com a temperatura da máquina pra ver o quanto influencia, mas às cegas. Pela cor da crema, que é um dos indicativos, a extração está ok. Caramelo com alguns pontinhos mais escuros nas bordas da xícara, parece bom. Talvez seja o caso de tentar uma extração um pouco mais fria, mas é muito difícil. Mas o assunto não é extração, e sim torra. Vocês experimentaram o mesmo torrando os Unique? Melhor nas mais claras?
  12. Posso estar enganado, mas acho que essa pipoqueira é muito mais potente que a Pop Fun. A ventoinha é turbinada, hahaha!
  13. Será que eles não trocam a Saeco de 3 grupos por uma secadora de louças???
  14. No meu apartamento, 110V, a corrente oscila horrores. Prédio antigo, fiação idem. Qualquer coisa que se ligue em casa interfere na potência dos demais aparelhos ligados. Mas, Luan, não esquenta com isso (com o perdão do trocadilho). A quantidade de café que colocar dentro da pipoqueira vai interferir muito mais no comportamento da temperatura na câmara da pipoqueira que pequenas diferenças de potência. Nesse caso, menos é mais, pois em condições normais a Mondial Pop Fun torra o café muiiito rápido, até dificultando o controle do ponto de torra. Mas há diversos métodos pra atenuar essa rampa.
  15. É que a Mondial só "assina" a pipoqueira. A "marvada" é fabricada na China. E se tiver um pouco menos de potência na verdade é um bônus, pode acreditar.
  16. Não há essa relação, isso é um mito que se propaga. A minha mesmo é 110V.
  17. Pior que virei fã mesmo, kkkkk! Espero não aborrecer muito os veteranos com minhas participações, rsrs. Daqui a pouco meus posts vão diminuir, pois vou ter que dividir as pesquisas sobre café com um TCC... E que honra um dos fundadores do clube testar um método sugerido por mim (não inventado, que a idéia original é de um tal Edward Spiegel: http://www.edwardspiegel.org/coffee/roastingwithpoppers.htm). Fico lisonjeado mesmo!
  18. Aliás, falando em forma de pudim, talvez uma forma de pudim ou de bolo que tenha aquele cone no meio pudesse fazer os grãos girarem de forma ordenada. Se fosse tapada a forma por cima (com algo que permitisse e visualização) e aberto um furo em uma lateral, colocando ali o soprador no sentido da tangente, e fazendo uma saída de ar na parte superior, próxima a entrada de ar, que provavelmente coletaria os pergaminhos, é possível que os grãos se movimentassem em forma de redemoinho. Sei lá, é uma idéia. Não faço a mínima se funciona, mas parece interessante. O fluxo de ar talvezs tivesse que ser forte, não sei.
  19. Forma de pudim!!! :lol: A coisa só melhora!!! Forma de pudim, tigela de cachorro, copo de ovomaltine, adoro essas gambiarras. Eu mesmo criei um sofisticado dispositivo de controle de inclinação da pipoqueira, que é uma panela de inox, hahaha! Isso está até parecendo o http://thereifixedit.failblog.org/
  20. Paulo e Alexandre, Com certeza são boas dicas, mas por enquanto eu prefiro manter a pipoqueira destampada por várias razões: 1-Visualização: posso ver com facilidade o que acontece, já que estou sem termômetro; mesmo que já tivesse um, não acho que apenas a temperatura seja indicativo perfeito do ponto de torra, já que sua medição depende de n fatores, etc; 2-Temperatura: Como quero prolongar minhas torras um pouco, não acho interessante nada que possa funcionar como abafador no sistema; 3-Preguiça: passar o aspirador parece mais fácil que providenciar adaptações, e eu sou bem preguiçoso. 4-Funciona como está. Se um dia minha mulher brigar comigo, posso reconsiderar!
  21. Não pedi, mas deveria. É que ela trouxe o "cheinho" sorrindo, como se fosse um plus, entende? Aí eu aceitei de boa.
  22. Outro dia no Café do Mercado, no Mercado Público de POA, a barista trouxe o meu espresso e disse que ficou "meio cheinho" :D Pô, que jogasse fora e fizesse um certo então, oras!!! Pra que serve um moinho profissional e uma La Marzocco então???
  23. A 3 corações dava essa xícara de brinde na compra de 2 misturas pra cappuccino uma determinada época. Não sei se ainda pode ser encontrada por aí, mas a xícara é muito boa. Volume perfeito, fundo abaulado, paredes grossas pra reter calor. bonita arte... bom, a parte da arte é mentira, mas no mais a xícara é excelente. Já é difícil achar xícaras apropriadas pra cappuccino por aí, quanto mais de brinde. Eu tenho a minha de longa data, mas só agora dou valor. Se encontrar mais, compro certo, e dou pra alguém o pozinho da 3 corações.
  24. Provavelmente todos devem ter uma experiência parecida, mas depois que entrei no mundo do espresso (e pro clube do café, rsrs) meu cafezinho do dia-a-dia nunca mais foi o mesmo. Agora sempre que entro em uma cafeteria procuro sentar em uma mesa que tenha visão para as máquinas e pro barista. Peço o café e fico analisando o proceder do estabelecimento. Ao receber o cafezinho examino tudo: quantidade, crema, aroma, sabor, diluição, aftertaste, blablabla. Hoje tomei um espresso após o almoço em uma cafeteria que eu julgo boa, o Press Café. A máquina era uma Astoria de 3 grupos e o moedor um Mahlkonig K30. Pedi um espresso simples. O barista preparou o bolo de qualquer jeito (diferentemente do que se vê do cuidado do Alexandre Velloso em um vídeo aqui do forum) e preparou em filtro duplo dois espressos ao mesmo tempo. Essa parte sem problemas, normal. Ao chegar pra mim, percebi a xícara no mesmo nível de um duplo. A diluição de fato correspondia, pois o café estava bem menos concentrado do que eu faço em casa. Mas estava bem saboroso e perfumado, doce, nada de amargor. O preço, porém, julgo abusivo. R$ 3,90 + 10%, o que dá R$ 4,30... A ignorância é uma benção!!
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