Ir para conteúdo

Rodrigoks

Senior Members
  • Total de itens

    10.077
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    176

Tudo que Rodrigoks postou

  1. Na Gaggia Dose, há a possibilidade de ligar o botão de vapor por alguns segundos (durante a pré-infusão, p.ex.) pra tentar minimizar a queda de temperatura. Na Silvia não sei se dá pra fazer isso, mas talvez sim. Só testando pra saber o que acontece. Idealmente com um café que vc já conheça bem. Aqueles termofiltros (scace) são muito legais pra testar esse tipo de coisa em condições próximas das reais. Mas comprar um é inviável, especialmente no meu caso, que o preço é igual ao da máquina.
  2. Funcionar, funciona, que eu já testei. O que eu não sei muito bem é avaliar o resultado, porque minha experiência ainda é muito pouca. Agora que comecei a torrar café que estou gostando um pouco mais do que faço e bebo. Um dia chego lá. Mas não deixe de experimentar e contar aqui o que aconteceu. Interessa muito.
  3. Achei interessante a técnica desse cara. Ele diminui a pressão no grupo abrindo um pouco a válvula de vapor, fazendo uma pré-infusão "tabajara", por assim dizer. Se a temperatura não cair muito com esse procedimento é uma coisa a ser tentada pra quem tem máquina single boiler, como muitas Saeco e as Gaggias de entrada, p. ex.
  4. Fogo, A idéia era fazer rodar até um pouco mais (se o motor tiver essa flexibilidade), especialmente no início, podendo até diminuir um pouco mais pro final, quando tudo fica leve e chacoalha bastante. Se fosse possível adaptar um motorzinho um pouco mais forte talvez fosse possível fazer baterias de torra maiores também.
  5. Bom, o Ruston me alertou outro dia que eu devia usar, então quem sou eu pra dizer que não, né? Talvez ele possa falar sobre isso. Claro que melhor seria não ter que usar, sem dúvida.
  6. Mas e você, Ruston? Qual a sua história com o café? Como começou? Deve ser interessante. (putz, chamei você de Rudson em meia dúzia de posts... tentei corrigir os que localizei, me desculpe, foi mal)
  7. Dr. Ruston, Achei interessante criar esse tópico porque muitos iniciantes (eu incluso) podem estar desavisados da necessidade da proteção das vias aéreas durante a torra do café por conta dos gases expelidos. Assim o assunto ganha o destaque que merece, saindo da condição de mero comentário nos posts sobre torra. Pois bem! Procurei na ferragem ao lado da minha casa pela máscara bico de pato que você recomendou. O vendedor ficou me olhando com aquela poker face, de quem não entendeu nada. Achou que eu tivesse procurando por aquela que tem um filtro redondo de cada lado, sabe? Acabou me vendendo uma qualquer que ele tinha lá que filtra sólidos, mas não tem especificação nenhuma. Então, doutor, pergunto: Como deve ser essa máscara? Quais os requisitos mínimos? Tem de ser de um modelo específico? Quais servem e quais não servem? Este tópico poderia até ficar como destaque no assunto Torra Doméstica caso os moderadores julguem relevante. Assim poderemos continuar torrando com saúde por mais uns 100 anos!
  8. Acho que uma solução barata pra regular a ventoinha é a utilização de um reostato ligado em série com uma fonte DC adequada e o motor. Tudo bem que haverá dissipação de calor e eventual perda de torque nas rotações mais baixas, mas acho que isso é irrelevante para o motor fazer o que tem que fazer na pipoqueira.
  9. Paulo, Vc de fato fez esses furos no corpo da pipoqueira?
  10. Márcio, Alternativamente, não teria como ligar a ventoinha em uma fonte DC comum com um dimmer DC em linha, ou em desses controladores PWm pra motores? Não sei se barateia o custo, mas é uma hipótese.
  11. Aos proprietários da Pop Fun: -Sabem se ela utiliza duas resistências como a maioria dos esquemas de pipoqueira que vemos pela internet??? Porque se for assim acho que dá pra colocar um dimmer apenas na resistência que não está em série com o ventilador e obter um controle razoável da temperatura. É isso mesmo? Acho que pipoqueira torra rápido demais. Alongando um pouco o processo talvez dê pra melhorar o perfil de torra (e de homogeneidade também)
  12. Acho que eu não fui muito claro. A pergunta é abrangente, e inclui: 1) Torras diferentes do mesmo café 2) Cafés crus diferentes misturados e depois torrados juntos 3) Cafés diferentes já torrados e depois misturados
  13. Não, quis dizer exatamente o que eu disse. Grãos diferentes de cafés diferentes em torras diferentes. "Pode isso, Arnaldo?"
  14. Não, quis dizer exatamente o que eu disse. Grãos diferentes de cafés diferentes em torras diferentes. "Pode isso, Arnaldo?"
  15. Pô Paulo, e isso é mesmo bom??? kkkkkkkkkkkkkkkk. :lol:
  16. História sensacional, Alexandre! Ser sucinto pode ser uma qualidade, mas também pode ser sinal que você não tem nada a dizer; este, definitivamente, não é o seu caso! Você escreve bem, é gostoso ler o seu texto. Devia fazê-lo mais! Sua história me fez lembrar que em Cachoeira do Sul-RS, minha cidade natal, havia pelo menos duas torrefações de café. Uma delas, o Café Jacuí (em homenagem ao Rio Jacuí, o mais extenso do RS e que banha a cidade), atendia a cidade e também as redondezas, e era do pai de um amigo meu de infância, o Frederico. Acho que se torrava praticamente todo dia, e o aroma podia ser sentido pelo raio de quase um quilômetro. Às vezes, íamos pra lá à tarde pra tomar uns cafezinhos coados. Tinha um funcionário (cujo nome não lembro mais, perdão!) que era o responsável por fazer o coado, pois era tido como o melhor nisso. Passava já com açucar! Na época eu achava uma delícia. E não só eu, pois ele levava térmicas desse café pronto pra estabelecimentos que compravam o café assim. A primeira informação técnica que tive de café foi de lá. Uma vez o pai do Frederico, o Mauro, um dos donos da torrefação, explicou-me em uma tabela (de vidro, com os grãos de café dentro) os tipos de defeito do café. Gabava-se também que seu café tinha mais arábica que a concorrência, sendo bastante superior. E na região ele vendia bem mais que qualquer outro café, de fato.
  17. Legal, Paulo. Eu, por sorte, tenho um paladar muito parecido com o da minha mulher, geralmente gostamos das mesmas coisas. Mas é por esse tipo de retorno que eu estava procurando. 70/30 da mesma torra pode ser uma receita interessante, por que não? Você já misturou mais de um café diferente buscando esse equilíbrio?
  18. Podia mandar umas pro clube, né? kkkkkk.
  19. Já tinha ouvido falar em polir o bolo, mas nunca pensei que alguém levaria isso ao pé da letra...
  20. Na real, já encomendei ambos. Mas tá demorando pra caramba...
  21. Hoje não resisti e provei minhas 2 torras do Unique Frutado com descanso de 24h apenas. Aconteceram algumas coisas que eu sabia que deviam acontecer, mas não tinha experimentado em sequência. Testei as duas com 5 clicks no Hario, niveladas com o dedo uns 2mm abaixo da borda do filtro duplo da Gaggia, 25 segundos de extração (apesar dos volumes de extração serem exagerados, quis manter algumas variáveis iguais pra observar o comportament0) A torra mais escura: aprox. 60-70 ml, bom crema, café encorpado, alguma acidez, leve amargor no final. A torra mais clara: aprox 80ml, menos crema (mas ainda bom), café com acidez pronunciada, picante, alguns aromas florais, praticamente nenhum amargor, adocicado. Achei que torra escura mascarou o caráter do café, deixando-o mais comum, mas ainda bem tomável, melhor que os outros que já tinha testado na Gaggia. Já a torra que deixei mais clara ficou muito interessante. Até minha mulher elogiou, rsrs. Eu sei que para o pessoal mais experiente esse relato será bem tosco, mas talvez alguém que esteja no mesmo estágio que eu se identifique com alguma coisa. E aprendam uma coisa: comprem uma balança. Eu não tenho e faz uma falta...
  22. Pessoal, Comecei há pouco nesse hobby do café, e a brincadeira transformou-se em algo obsessivo e incontrolável, que toma boa parte do meu tempo. Bem verdade é que eu muito mais pesquiso e penso sobre café do que realmente tomo café, mas isso não é necessariamente ruim. Ocorreu-me que todo mundo tem uma história de como entrou nesse mundo do café. Muitos aqui já se conheciam de outras primaveras e já dividiram suas histórias. Entretanto, é um tópico legal para os iniciantes como eu e uma fonte de boas histórias. Minha história com o café não vem exatamente da infância. Minha mãe fazia um café passado concentradaço que ficava num bule, e se tomava diluindo na água ou no leite. Na época eu gostava, principalmente acompanhando uns bolinhos de chuva. Mais tarde, depois que virei funcionário público do estado, comecei a me viciar no famigerado café de empresa. Em uma determinada época tomava tanto daquela porcaria que acho que acabou ajudando a deflagrar uma síndrome do pânico, da qual me tratei e encontro-me livre há muitos anos. Meu psiquiatra disse que eu devia abolir o café, que a cafeína era um "inseticida natural" das plantas. Claro que nunca segui esse conselho, mesmo em tratamento, Apenas diminuí o consumo um pouco. Embora curtisse tomar um espressinho em um lugar decente, permaneci no café de empresa até mais ou menos um mês e meio atrás, quando minha mulher me deu uma Gaggia Dose de aniversário e minha sina começou... (PS: ainda tomo o café de empresa de vez em quando pra saber como não se deve fazer um café)
  23. A régua da ABIC serve pra comparar o café torrado ou moído? Ou serve para as duas coisas, adaptando-se a escala? Porque a cor do café moído costuma ser mais clara que a do grão... Como os disquinhos são muito pequenos acho que funcionaria melhor comparando o moído. Mas eu tenho lá minhas dúvidas sobre a precisão das cores da régua porque ela tem muito cara de brinquedo (abusando aqui da boa vontade da ABIC , que mandou a régua de graça)
×
×
  • Criar Novo...