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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Inveja de vocês aí do Sudeste. Aqui no RS além de não existirem plantações de café (pelo menos de relevância comercial, até onde eu saiba), o café sofre a forte concorrência do chimarrão como bebida de conforto. Nada contra o chimarrão, eu mesmo tenho o hábito de tomar de vez em quando, mas diminui o consumo de café como um todo. Além disso, salvo engano, pouca gente torra o próprio café aqui em POA, havendo um oligopólio de distribuição de café torrado por umas poucas empresas que distribuem/alugam/representam fabricantes de máquinas de espresso comerciais (99% da Astoria).
  2. Rapaiz!!! Vocês bebem café, hein? Como eu não tenho muita vergonha mesmo, vou confessar meus pecados: De manhã, geralmente tomo uma xícara de leite com café solúvel Iguaçu em pó (vergonha...). Pela praticidade mesmo. Com o leite não fica intragével. Nos finais de semana tenho mais tempo e faço um latte ou capuccino decentes. Durante o dia, beberico um pouco de café de empresa entre 2 a 4 vezes ao dia. Agora que comecei a beber cafés melhores, já não o suporto tanto quanto antes. Tenho uma xícara de capuccino que antes eu quase enchia, e agora consigo colocar no máximo uns 40-50ml de café ruim. Mais pra manter o nível de cafeína no sangue em níveis que me permitam a honraria de permanecer no Clube do Café. Um ou outro dia trago pro trabalho o Hario e um pouco dos meus cafés e passo um café relativamente decente por aqui (relativamente porque acho que tenho que torrar ainda um pouco mais claro pra coado). No almoço, às vezes tomo uma latinha de Coca-Cola light. Sim, não é café, mas tem cafeína! À noite, como agora estou de férias da faculdade, tenho feito 1 ou 2 duplos quando chego em casa, ao redor das 19h. Mas só bebo inteiro quando acho que ficou razoável, o que nem sempre acontece. Estou ainda entendendo a máquina e o processo todo de fazer um shot. Também sou bem exigente quanto ao que eu mesmo faço, então considero que ainda não consegui fazer um espresso ótimo. Um ou outro bom, mas ótimo nenhum.
  3. E, finalmente, detalhes de um belo Cappo:
  4. Esse é sobre extração na "globinho". Não sei se é muito popular por aqui, mas lá vai:
  5. Já esse mostra a cafeteria de Venice, Califórnia, e toca em alguns aspectos da preparação do espresso:
  6. O segundo vídeo é sobre alguns métodos de preparo voltados para o uso doméstico.
  7. Bem legais e instrutivos esses vídeos da Intelligentsia Coffee. Esse primeiro é sobre grãos e torra.
  8. Sim, o VST de 15g. Você consegue o peso nominal nivelando o pó na borda do VST? Porque na Dose se eu colocar muito menos pó que isso invariavelmente canaliza, e o bolo vira um lamaçal.
  9. Gosto da idéia do filtro duplo de 15g. Acho que vai permitir sobredosar na medida certa pra Gaggia extrair direito sem ter que colocar mais café do que eu julgo necessário. Interessante é que neste artigo o Mark prince muda a distribuição de café no filtro de plana para côncava (o tamper permanece plano, entretanto) pra atingir os melhores resultados no VST em relação ao filtro Synesso (que ele já julgava bom). http://coffeegeek.com/opinions/markprince/04-29-2011
  10. Acho que já vi esse assunto sendo abordado nesse tópico, mas quero fazer uma pergunta direta. Estava examinando os filtros que vem na Gaggia e a qualidade da perfuração não é grande coisa. Vale a pena substituir os filtros originais por um outro de 58mm (VST ou outro)? No que os resultados melhorariam com uma substituição desse tipo? Alguém já trocou o chuveiro por um melhor? Os resultados melhoraram? Como? Valeu!
  11. Hoje consegui quem "tunasse" a pipoqueira pra mim com o potenciômetro. Mas por 90 contos, não sei... é o que paguei na própria.
  12. Acho que pensamos a mesma coisa ao mesmo tempo, hehehe. O teste cego da xícara é o seguinte: venda o cara e dá um canudinho pra ele...
  13. Será que um café extraído em 25s é TÃO diferente de um extraído em 26s? Acho que devem ser mais parecidos que diferentes. O lance do formato da xícara é outro que não me entra na cabeça. Pode mudar a percepção que tu tens da bebida por aumentar a superfície de contato com o ar e mudar a percepção dos elementos voláteis, mudar a formação de crema, etc. Mas juro que não consigo imaginar que dentro do recipiente tenha uma solução de café diferente. Se alguém puder me explicar, agradeço.
  14. A maioria dos potes comuns (latas, tupperware, etc.) melhora muito a vedação se vc colocar uma folha de plástico (pode ser um saquinho de congelamento comum) entre o pote e a tampa.
  15. Não sei se eu fui muito claro no post anterior, então vou explicar melhor. Na pipoqueira, após a entrada no primeiro crack, tudo acontece muito rápido. Queria saber se alguém já experimentou desligar a pipoqueira um pouco antes de chegar no ponto desejado, deixando os grãos lá dentro mais uns instantes. A torra continua acontecendo nessa condições? Parece que sim, mas imagino que muito mais devagar. É isso? Ou não? Porque dependendo do que acontece pode ser um fenômeno a ser explorado (no meu caso, que o equipamento ainda está original).
  16. Quanto ao resfriamento dos grãos, vocês fazem imediatamente após desligar o torrador/pipoqueira? Ou deixam a reação se estender um pouquinho mais conforme o caso?
  17. Salve, Alexandre! Estou pensando seriamente em implementar essa modificação de ampliar o número de passos no Hario. Estou com um problema de acertar o ponto de moagem. Com 4 clicks quase engasga a máquina, e com 5 clicks o fluxo fica muito rápido. Compensar só na dosagem está difícil porque: 1) Ainda estou sem balança; 2) A Gaggia Dose não se comporta muito bem com pouco café no filtro (deve ser por causa da pressão de 11 bar, suponho), ficando muito imprevisível a extração.
  18. Nas manuais é normal fazer extrações tão longas? O aspecto do café está bonito, sem dúvida.
  19. Os grãos que estou torrando estou armazenando naqueles plásticos zip-lock. Não fecho completamente, ponho um canudo duro na fresta e faço um vácuo "à pulmão" mesmo, rsrs, e lacro. Não sei se é a melhor solução, mas por enquanto vou fazendo assim. O que eu achei mesmo legal foi o tal de Airscape:
  20. Márcio, No caso do último vídeo, apesar de não ser pré-infusão, pode haver algum benefício em fazer isso?
  21. E aqui uma abordagem mais corriqueira, simplesmente desligando a Gaggia Pure por alguns segundos depois das primeiras gotas do shot. Mas não sei... o aspecto do café não é dos mais bonitos, e a trilha sonora... bem... o que dizer?
  22. Aqui outro cara usa a mesma técnica em uma Saeco Venezia, citando que tinha ouvido falar do mesmo procedimento na Silvia.
  23. A precisão é outro problema fora o calor. Na minha máquina, meia volta da válvula já abriu quase toda a pressão. E tenho a impressão que a abertura não é lá muito linear, não. Então dá pra diminuir a pressão no bolo, mas não escolher uma, rsrs. Mas dá pra brincar e ver o que acontece. Na Dose, se eu deixar o botão de vapor ligado durante uma extração, acho que a temperatura sobe. Agora ocorreu um método pra testar esse comportamento sem termômetro. Vou deixar a máquina esquentar por uns 15 min, colocar o portafiltro pra sachê (que dá uma vazão um pouco menor, já testei), ligar o botão de extração deixando sair uns 30ml e ligar o botão de vapor. Acho (é um palpite) que em pouco tempo consigo fazer água em ponto de ebulição sair do bico assim, o que significa que a resistência é capaz de fazer a temperatura subir (ou no mínimo mantê-la) durante uma extração. Claro que com alguns termômetros bem localizados a brincadeira ficaria bem mais interessante.
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