leonardopm

"Eu sou Coffeegeek e Marco Feliciano NÃO me representa..."

Ok, desejos atendidos. Off-topics movidos para http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/930-amenidades-abobrinhas-e-outros-assuntos/

Aliás tô pra ver um moinho cuja dosagem não sofra variações com a quantidade de grãos...bem difícil. Teria que ter algum dispositivo que garantisse sempre uma pressão uniforme na entrada da câmara, caso contrário o peso do café empurra os grãos dentro das lâminas com mais ou menos força, conforme o caso. Ou talvez um sensor que calculasse essa pressão e aplicasse um ajuste no tempo programado, sei lá...

Guinho, meus parabéns!!! Muitas felicidades meu camarada! Abraços! :D

Chegou onde eu queria, Alexandre. Essas empresas só não rivalizam com os pequenos torrefadoras porque visam o lucro acima de tudo. Se usassem a mesma qualidade de grãos que os que você citou, a história seria diferente...

Guilherme, O fenômeno é claramente notado no Fazenda Chapadão. A torra fica feia, principalmente se for mais clara. Quem vê até duvida que ficou bom...

Exato, Rodrigo. Extrapolando o raciocínio, diria que é possível para o torrefador domestico (nós) produzirmos cafés superiores aos torrados profissionalmente. Porém não é a regra. Ao menos na minha percepção.

Guilherme, Acho que há um grande mérito nessas industrias que é o de dedicarem centenas de horas em busca de maximizar a percepção de qualidade do produto. Feito isso, programa-se os equipamentos para replicar esse perfil obtido por milhares e milhares de vezes, com desvios mínimos. Em casa nós contamos apenas com nossa percepção de amadores, pouco tempo, pouca experiência e equipamentos simplificados. Torramos bons cafes, não resta duvida, mas não vejo como comparar, ao menos em regra. Veja ainda que empresas buscam não só a qualidade como a maximização do lucro, logo não duvide que a matéria prima usada por eles seja igual ou inferior à que usamos. É comum, por exemplo, o uso de misturas para baixar o custo final do café mantendo um nível aceitável de qualidade.

Bem legal. Não assisti todo pois está difícil tirar 45 minutos do meu tempo para assistir qualquer coisa que seja, mas as principais partes que vi só reforçam minha opinião sobre as grandes torrefadoras como a Illy. Pode não ser o melhor café do mundo mas é um bom café e será sempre o MESMO café em qualquer lugar...

Gilberto, Já foram arrematados? Podemos fechar o tópico?

Ricardo, como já foram vendidos tranquei o tópico. Caso precise reabrir é só avisar.

Fogo, Ficou excelente. Parece até um Behmor...

Rodrigo, Nesse caso concordamos inteiramente. Eu também vejo o Quest como um torrador profissional em miniatura. Não é o caso da pipoqueira, Behmor, IRoast, fornos modificados e tantos outros...

Acho que: 1) precisamos antes de um projeto 2) salvo engano há um tópico no CdC sobre esse mesmíssimo tema.

Guilherme, Na minha opinião os cafés comercialmente torrados são, em geral, superiores aos cafés torrados em casa, desde que comparemos cafés com idênticos pontos de torra e tempo de descanso (após torrados). Acho que a torra caseira tem como grande vantagem essa possibilidade do ajuste fino, isto é, escolher o exato ponto de torra desejado. Ganha-se também no frescor do café. Em contrapartida uma torra adequadamente feita em torrador comercial e por quem sabe o que está fazendo é capaz de gerar frequentemente um café com mais complexidade e equilíbrio dos que os domésticos. Não é uma regra, mas a meu ver é um comportamento freqüente nas minhas comparações...

Sem duvida, Gilberto. Só faço duas ressalvas: 1) se é para ter tanto trabalho melhor usar logo mós de ponta como as do Mazzer Robur ou algo do tipo. 2) haja habilidade e paciência para projetar e construir um troço desses com as tolerâncias e estabilidade necessárias... Abraço.

Bela maquina. Márcio, se as doses simples e duplas forem reguláveis não vejo muita razão para haver uma demanda que justifique mais de duas opções... Ao menos no ambiente comercial.

Caramba Márcio, encarou o kit do Will, foi? Fotos, fotos, fotos. E suas impressões, naturalmente...

160g numa pipoqueira? Isso é praticamente um ilícito penal...

Eventualmente um problema na bomba pode sim causar uma diferença de fluxo mas as Ulkas costumam ser robustas. Eu não entraria em pânico por enquanto. Tente um ajuste na válvula de retenção e veja o que acontece.

Mortari, Ficou excelente o acabamento! Suas descobertas e o relato sobre filtros não pressurizados também são precisos. Você entendeu rapidamente o espirito da coisa, tenho certeza que em breve estará tirando excelentes espressos. Como você já deve ter percebido o segredo da coisa agora se torna o trinomio moagem/compactação/dosagem. Dica: congele as duas ultimas variáveis praticando bem a compactação e usando uma balança para pesar as doses. Com isso ficará mais fácil experimentar na moagem. Abraço.

Eu esperaria algo mais próximo dos 250 a 300ml em 30 segundos... Se a pressão da válvula de retenção for ajustavel por esse parafuso eu tentaria mexer e buscar um fluxo nessa faixa...

Paulo, Muito bacana. Já decidiu o método de processamento que irá utilizar?

Opa, to na área... E aí, é para fechar o tópico ou não?

Rodrigo, Não tenho certeza se foi lá. Tente nos blogs do site da Isabela Raposeiras (www.coffeelab.com.br). Em um deles ela narra em detalhes o processo de certificação ao qual se submeteu e lembro que ela menciona essa parte das soluções. Abraço.