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JoaoW

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Tudo que JoaoW postou

  1. Estou começando apenas este ano, e comecei meio sem refletir, estava insatisfeito com a minha moka, que vivia engripando. E uma hora comecei a ter problemas com cafeína, acho que estava tomando muito, resolvi tomar café descafeinado o tempo todo (rs já passei a tomar só de noite, tem muito café bom por aí pra tomar só descafeinado), e aí fui atrás de aprender quais era bons, como fazer do melhor modo na moka, e quando fui dar por mim, já estava com moedorzinho (manual), agora tenho aeropress, pressca, duas mokas, uma cafeteira napolitana, etc. rs. Foi meio sem pensar, fui gostando do sabor e das diferenças, aprendendo esse mundo novo do café, e aí fui me interessando. Além disso, como tudo quando percebemos que "levamos jeito pra coisa", isso dá uma certa estimulada. E comparando com os cafés por aí, cafés de amigos, de cafeterias, etc., rapidamente fazemos cafés muito gostosos com equipamentos caseiros, as pessoas comentam, percebem a diferença, muda-se de hábitos, e com isso o hobby ganha força. Tem também o lado "arte", os macetes, superstições, jeitos de organizar as coisas... Tirei isso um pouco ao vivenciar os modos tradicionais de fazer café, como na Itália, que os caras não lavam moka, são cheios das discussões sobre se faz assim ou assado, etc. O lado "ciência" ajuda a gente a melhorar nossos cafés. Não sou um "cientista", mas um "consumidor da ciência do café", de maneira leve. Não faço a coisa rigorosa, não peneiro ou uso águas diferentes etc., mas volta e meia aprendemos ou tentamos coisas que nunca pensaríamos, sugeridas pelos textos e foristas. Então acho que os dois perfis são importantes, se complementam, conforme as preferências de cada um. E o café é bacana também porque o hobby tem um lado social, ao tomar a bebida com outras pessoas, convidados, mas também prepará-la junto delas, se enriquece o convívio, criam-se histórias, momentos. Eu gosto muito disso. Desde que aprendi a fazer café de verdade, sempre que algum amigo vem aqui em casa, ou casal de amigos sei lá, sempre posso oferecer alguma coisa, fazer um café diferente, isso alivia um pouco pra minha mulher e já cria uma "razão" ou "pano de fundo" pro evento. É bacana. Acho que meu lado é mais por aí, um hobby "arte" informado pela ciência, mas com a finalidade principal de fornecer boas experiências, cafés e momentos para mim, família e amigos.
  2. Oi @Batavera , eu nunca tomei café com açúcar porque meus pais não tomavam.. E sempre tomavam espresso. É questão de costume. Se não pode açúcar, pode adoçante? Por exemplo um quadradinho de chocolate diet (ao leite ou meio amargo), ou um quadradinho daqueles tabletinhos de doces de leite diet, ou colher de doce de leite diet. Vai ter sucralose ou coisa assim, aí se for pelo açúcar não bagunça a dieta.
  3. @Vinicius-RS , após pensar no que tu, o @ronaldom1 e o @Freedom Force disseram, me dei conta de que há alguns meses, meio coincidentemente com a entrada no mumdo do café, descobri que tenho diabetes autoimune. Desde então tenho uma dieta com zero açúcar (sacarose, não os açúcares naturais dos alimentos). De fato hoje percebo vários tipos de doce e tenho um paladar bem sensível a esse sabor, o que não ocorria antes; tomo cacau puro com água e acho doce; leite puro e acho doce, etc. rs. Realmente acho que pode ter a ver com sensibilidade e limiar de cada um. Mas percebi também que tomando hoje um café/grão específico que tomei meses atrás, hoje percebo outras coisas. Então assino embaixo, o negócio é tomar muito café e curtir a jornada rs
  4. @Allexlimaa2 o que faço pro açúcar é recomendar que a pessoa experimente antes de adoçar, pois o "café é diferente", e aí ela "poderá saber qual a quantidade mais adequada de açúcar, se quiser". Aí pelo menos ela experimenta sem rs, e muitas vezes bota menos, e acaba sentindo mais do sabor. É um modo de abrir a porta sorrateiramente né...
  5. Taí o meu cantinho, simples e singelo... Minha mulher mandou fazer pra mim essa plaquinha imitando o "Fran's Café", no caso "Fer" é referência a meu filho...
  6. Bom tópico, essa é uma questão pertinente...! Acho mais fácil conquistar os paladares dos "leigos" (tsss como se eu fosse o entendido) com preparos de café especial com técnica em métodos mais "fortes", como a moka ou a FP (eu faço na pressca com BR de 7% e 4 min de infusão). Ali o pessoal que provou meu café em casa não o achou fraco, achou diferente, mais gostoso, etc. Minha mulher embarcou na onda, quando fui fazendo coado, pressca, AP, ela logo notou a diferença, e pra minha felicidade parou de botar o açúcar no café completamente. E reclama de outros cafés. Então ali valeu rs Alguns amigos também percebem a diferença, mas um deles gostou mesmo quando fiz uma torra escura amargona. E outros elogiam o café, mas mais por educação, mas se eu olhar pro lado eles fazem um coadão selvagem com café melitta e uma tonelada de açúcar. Então algo me diz que, tendo a escolha, preferem o amargão... Acho que depende de a pessoa estar aberta a essa nova experiência e a "ressignificar" o que é o café, seu ritual, seu sabor. Para quem só curte o café pra ficar acordado, curte aquela "tinta" pra encarar o dia, mete um açucão para o café ficar parecendo um doce líquido quente, vai ser difícil. Se, por outro lado, a pessoa aprecia parar, sentir sabores diferentes em cada grão e método, ter prazer com os próprios sabores do café - e isso será algo novo para ela, como foi para nós em algum momento -, aí pode "cair a ficha" e curtir os cafés especiais. Outros em princípio vão estranhar, mas se tiverem a oportunidade de irem tomando, vão desenvolvendo o paladar e aí não tem volta. Como já disseram aí, o negócio é fazer o que curtimos, e tentar, se possível, arregimentar mulher, amigos, etc. para termos alguns companheiros de experiência, que torna o hábito social e mais gostoso. Aí já está bom.
  7. Tem alguns cafés que chega sim, bem docinho. Semana passada mesmo tomei um espresso da Nuance que servem numa superautomática num restaurante em Araguari-MG, que estava um mel mesmo. Uns cafés do Mário (Seleção do Mário) também puxam pro doce, o melaço de cana então, puxa muito. Fora isso, algumas receitas na Aeropress acho que favorecem a doçura. Não são todos os cafés "doces" que são pronunciados assim, mas dá pra notar sim, e não sou grandes coisas... Talvez mudar os grãos...?
  8. Engraçado como a gente vai mudando mesmo essa coisa do paladar. Uns tempos atrás tomei o frutado da Unique, achei gostoso, ok. Não entendia nada de amargor, acidez, etc. Não entendo ainda aqueeeelas coisas, mas agora comprei de novo, tomei de novo, achei gostoso, mas... Cadê acidez? Esse não tem nada, faz um pouco de falta mesmo. Uns tempos atrás eu não identificaria nada, ia ser "gosto" ou "não gosto". Bacana.
  9. E aí @Vitor Costa , hoje de noite fiz ali o kökekaffe método Lisboa light - 9 cliques, média fina - e dei uma peneirada com o filtro da pressca. Como fiz numa pitcher, fui despejando o liquido devagarinho, com isso o grosso do café fica na pitcher, e assim que vi que começou a vir o café mais grossão, com pó, parei. Passaram uns resíduos, mas nada anormal comparado com a pressca, é só deixar o último gole. A receita do Lisboa é boa mesmo... E fiz com o bruzi descafeinado da Nossa Casa Cafés / Daterra, até hoje não achava que ele ficava muito bom na pressca/köke, uso ele mais com moka e algumas receitas mais restritas de AP, realmente o a técnica revelou mais sabor nele. Quanto a coar, talvez no coador de pano vá mais rápido e fique um meio termo, um pouco mais limpa...? Não sei, desconheço. E a pressca invertida como falaste deve funcionar sim, mas aí talvez fique exatamente a mesma coisa o resultado que a pressca "normal", não? Rs Ou achas que o vácuo pode fazer diferença e segurar alguma coisa, por ficar mais compacto, algo assim?
  10. Hoje de manhã fiz pra minha mulher experimentar um café com a "pressca invertida", conforme o que descrevi algumas postagens acima. Algumas considerações adicionais: 1. Do jeito que fiz, atarrachando o filtro de aeropress, funciona, mas se vacilar ou tiver azar rasga. Então tem que tentar ser suave, prender de modo cuidadoso, sei lá como; 2. Quando se puxa o êmbolo pra cima, é difícil, tem que fazer uma forcinha segurando o corpo, e ao mesmo tempo não fazer muita, senão sei lá o "vácuo" ali rasga o filtro. Da primeira vez deu trabalho mas o café saiu todo de primeira. Na segunda, uma parte do café ficou no êmbolo. Então tive que botar o café que já estava no corpo na xícara, depois tirar a tampa de baixo, botar o êmbolo de novo, atarrachar a tampa do corpo de novo, puxar o êmbolo pra cima de novo... E ainda ficou café ali mais umas duas vezes. Ou seja, deu um certo trabalho, e o êmbolo fica pingando - a pressca não foi feita pra isso rs - então tem que ver se vale a pena mesmo. Da primeira vez foi suave, da segunda deu trabalho. 3. Particularmente, o café resultante, para o meu paladar perde muito da graça; fica uma bebida limpa, como AP com filtro de papel ou um café coado com filtro de papel, mas sem os óleos que a pressca deixa passar por causa do filtro de metal - afinal, é uma prensa francesa, tecnicamente - pra mim perdeu a graça. Há que se avaliar também o que o método da "pressca invertida" possibilita de fato; acho que se fizer uma infusão numa AP invertida e depois simplesmente coar o café; ou então se fizer uma pressão bem levinha, deve dar um café muito parecido, com menos trabalho e "risco" de dar errado. Inclusive deve dar pra adaptar o método Lisboa legal. 4. Aliás, pensando por aí, talvez seja mais simples fazer um kökekaffe, também chamado "steep coffee", o método de preparo tradicional norueguês, que é basicamente o método da prensa francesa, mas com o café diretamente com infusão na água e despejado lentamente ou peneirado - abaixo o vídeo em que o Tim Wendelboe prepara french press e o kökekaffe, pois diz que são basicamente a mesma coisa - e no fim segurar aquela tampa da AP com o filtro de papel e passar a água por ali lentamente, "coando". Deve dar o equivalente da "pressca invertida" de modo muito mais fácil. Eu já faço o kökekaffe "peneirando" com o filtro da pressca em cima de uma peneira, pois aí fica mais eficiente impedir resíduos e ao mesmo tempo passa os óleos; então creio que adaptar com a tampa e filtro da AP pode resolver com mais facilidade e resultado muito semelhante à "pressca invertida", vira um "kökekaffe" limpo. E o método Lisboa deve ficar ótimo aí também. Segue o link para instruções e vídeo do T. Wendelboe: https://www.timwendelboe.no/brewing-guides/french-press Ah, mas cabe lembrar que tudo isso considerando o método selvagem que utilizei para inverter a pressca e adaptar o filtro da AP. Provavelmente alguém tem ideias mais elegantes de fazer isso, e pode se mostrar mais prático.
  11. JoaoW

    Aeropress

    Pois é @Freedom Force , eu não entendo mais nada, a gente vai lendo e aprendendo que se moer muito fino e ficar em infusão muito tempo, fica amargo, aí moi fininho, deixa o negócio um tempão na água fervendo e não fica...? Coisa de doido rs
  12. JoaoW

    Aeropress

    Fiz uma receita "Lisboa Light" na AP hoje, com o orgânico da Unique. Chamei de Light porque não tive aquela atenção toda ao detalhe do mestre @Lisboa Santos rs, não selecionei grãos, água, etc., mas moí bem mais fino que de costume (8 cliques no Hario Mini, eu uso média fina 9 cliques pra moka, como referência), e fiz a virada em 7 min, filtro de papel, 2 escaldos. Respeitei os tempos de agitação e sua duração. Não ficou nem um pouco amargo, café com boa acidez, e mais pro fim quando esfriou um pouco, estava bem docinho. Gostei, entrou pro caderninho de receitas!
  13. Oi @Vitor Costa ! E aí cara, fiquei intrigado e fui testar. Dá certo, bicho. Vai na fé. Fiz com 8 cliques, mais fino ainda que costumo. Usei a "pressca invertida": adaptei o filtro de papel da aeropress por dentro do filtro, molhei ali na água corrente pra ficar meio "coladinho", e rosqueei no êmbolo. Ficou um pouco estufado, amassado, mas vi que cobria tudo. Aí abri o corpo por baixo, e botei o êmbolo (se fizer com o corpo fechado, faz um vácuo e pode forçar o filtro de papel a rasgar, acho). Aí rosqueei por baixo o corpo. Escaldei a pressca (por dentro do êmbolo né), e fiz a minha adaptação lá da receita by Lisboa. Durante o período de infusão, quando não mexia, eu deixava a tampa da pressca em cima encostada pra perder menos calor. Quando acabou, fui puxando devagarinho e rodando pros lados o êmbolo, para um lado e para o outro; é como faço normalmente, mas no sentido inverso. É meio pesadinho e acho que tem que ir devagar mesmo para não ter risco de rasgar. Mas saiu. Fiz com um café 100% arabica mas bem simples local, que uso mais pra fazer aquele coadorzão pra quem não gosta de café especial. O sabor ficou ok, mas não é parâmetro. Mas mais importante, não passou resíduo algum, está uma xícara hiperlimpa. Parece aeropress. Ou seja, pode ir tranquilo nos experimentos que rola! Valeu pela dica, essa aí eu nunca imaginaria... Pressca invertida rs
  14. !!! Que doideira isso, velho!!!! Essa me interessa, eu gosto da pressca e é o método preferido da minha mulher, o que der pra aprimorar, estamos aí! E teve uma Copa Pirata de Pressca, o que foi isso?
  15. Dá-lhe @Vitor Costa , obrigado por postar a receita do Lisboa! Tinha visto mas não lembrava. Tentei dar uma adaptada hoje, para ver por onde ia. Não fiz superfino não, pois faço no Hario e não queria testar taaanto assim rs. Mas fiz 9 cliques, que seria média fina, a moagem que uso pra moka. Geralmente na pressca faço em 12 ou 14 cliques. Fiz a receita do Lisboa com 7 min, ficou gostosa. Realmente nem um pouco amarga. Usei o grão da Unique, orgânico. Imagino que pra moagem que usei, poderia fazer até mais tempo, pois não é tão fina; poderia fazer 8 min, 8 min 30. Achei uma boa variação, interessante! Fica uma camadinha de resíduos sim com essa granulometria, nada que deixar um gole ali na caneca não resolva. Mas se for mais fino, vai passar mais, certamente. Dei uma brincada ali com o filtro de papel da aeropress, ele até encaixa meio na gambiarra, rosqueando. Mas fiz um teste baixando o êmbolo com água e deu uma rasgada uma vez, e uma desencaixada na outra. Pode ser falta de habilidade, mas acho que tem grandes chances de dar errado isso... Se alguém souber um modo melhor, por favor avise rs Mais tarde vou tentar essa receita inspirada no Lisboa (não dá pra dizer que é 100% a dele porque fiz umas adaptações da preguiça rs) na AP também, lá deve ficar mais apropriada.
  16. Quando estiver por aqui de novo, @Miguel de Paula , vamos ver se a gente não troca uma ideia lá no Café Calin po. O Maurício lá é bacana, o café é bom, ambiente ali no Mercado é da hora também e certamente o papo vai ser ótimo!
  17. Grande @Miguel de Paula ! Cara, Cajubá é dose, e a galera aqui acha bom né. Pra mim o pior é quando vejo alguma cafeteria nova, que parece bonitinha ou ajeitada por fora, chego lá esperançoso e de canto de olho vejo aquela superautomática do Cajubá... Desanima na hora! Olha, a dica do @imigrate foi boa mesmo. No começo fiquei chocado com uma torra escura e não houve muito o que fazer, ralei muito nos métodos para deixá-lo com um gosto de Melitta bem feito. Mas com a torra mais clara a coisa está melhor, entendi como funciona o grão, ele não é amargo, só tem menos sabor; então aumentei os tempos de infusão, moí mais fino, etc., e consegui tirar um sabor bem melhor que os de supermercado. Descobri também que estava sentindo menos gosto também porque peguei uma virose do meu filho que além de me tirar de combate ainda afetou meu paladar pro café uns 3 dias, coisa de doido. Mas agora pretendo três sempre três grãos em casa: o café especial "da vez", um descafeinado especial (fico tomando de noite ou para alternar com o outro pra não tomar cafeína demais), e esse do Eurípedes do Café do Bom, na torra mais clara, tanto para fazer um café em larga escala para uma visita que prefere o sabor mais "tradicional", quanto para as "emergências", como o imigrate mencionou, em que o estoque acaba e precisamos ter um café pelo menos decente até chegar. No caso, estou nessa situação: estou à espera de uma encomenda da Unique pelos correios, e até ela chegar, vou sobrevivendo rs Te garanto que é melhor que o Cajubá ou esses outros. Talvez por aí seja um modo de ir educando o teu pai aos poucos também, fica no meio termo entre os cafés de que tu gostas e que ele curte! Só o fato de ser em grãos, uma torra recente e mais clara já é muita coisa. Estou há pouco tempo nessa de café especial, mas se tem uma coisa que aprendi mesmo recentemente é que uma torra melhorzinha já dá uma salvada legal até num grão inferior.
  18. Tssss visitas indesejadas é ótimo... Eu diria visitas desejadas mas menos exigentes!
  19. Pois é @Miguel de Paula ! E nesse momento está quente mesmo aqui né rs Esse café eu cheirei pela válvula e parecia muito promissor, fiquei me perguntando só da torra mesmo. Mas acho que vou experimentar... Quanto ao Café do Bom, é como o imigrate disse, não é o melhor café que conhecemos - isso talvez seja um eufemismo. Mas se ficar sem estoque, acho que nas torras mais claras pode ser melhor que os de supermercado. Mas é bom ir sem expectativas, acho que vale para ter aquele café na latinha quando vai uma galera em casa para a qual achas que pode não compensar fazer aquele café show de bola, mas também não estás a fim de tomar um Pilão.
  20. Oi @imigrate , fui ali no Café do Bom conferir esses dias. O Eurípedes me vendeu duas torras para experimentar, uma "chocolate" e outra "caramelo". A chocolate era meio intragável, até me inspirou a fazer o tópico de como lidar com torras escuras... Essa não gostei mesmo, ou ele errou algo na torra, ou achei pior que o Melitta rs... A caramelo não tem o amargor, e não tem muita complexidade no gosto, mas não é desagradável, é bem tomável. Acho que para o que eu gosto ainda está um pouco distante, mas quando vem amigos ou parentes que gostam daquele café de térmica e não apreciam muito o café especial ou tomam com açúcar, acho que esse pode ser uma boa pedida. Fazendo coado no filtro Melitta com boa técnica, vai tranquilo. Pretendo adotá-lo aqui para servir rapidamente (moedor de lâminas mesmo, pois manivelar muito no Hario é chatinho) para umas visitas que curtam o café mais "tradicional", elas devem perceber o upgrade e não gasto café bom com quem não curte pra valer... Quando vais lá, pedes como a torra?
  21. Oi @Vitor Costa , resume aí o método Lisboa pra gente... Como seria? Eu não fui até moagens muito finas na Pressca porque deixa um pouco mais de resíduo (talvez muito) e também porque com um Hario Mini é xarope de fazer no braço.
  22. Minha mãe reclama muito dos correios em Florianópolis, que demoram muito, que quando têm greve afeta um monte, etc.. Acho que a variação regional no serviço dos correios é significativa. Aqui no interior de Minas (mas Uberlândia é a segunda maior cidade do estado, não é aquele interiooor) confesso que nunca tive grandes problemas.
  23. Depois que o Mario bota no correio, geralmente demora uns 5-7 dias para receber aqui em Uberlândia-MG, e pelo preço que ele me passa é PAC. Mas fora o Mario, todos os cafés que compro online acabem sendo de Minas e aí por PAC vem rapidinho, 2-3 dias.
  24. Salve @AllenFGA , sim, quando compramos um gato por lebre desses, a tendência é não comprar mais rs... Mas da última vez tentei fazer uns experimentos, para ver o que era possível extrair do café. E às vezes temos convidados que curtem essa torra aí, então tentei fazer o melhor café possível. Mas o lance é evitar. O grão era ruim mesmo, eu tinha uma torra escura e uma mais média do mesmo grão, e a torra média não tinha gosto de nada. Porém, acho essa preocupação de tentar saber o que fazer com as torras mas escuras legítima, pois às vezes estamos passando tempo na casa de parentes próximos, e aí pior que tomar um café de supermercado é tomar um café de supermercado feito com técnica ruim. E aí sempre me ofereço para tentar fazer o que é possível ali, e pelo menos garantir um café "menos pior" pelos dias em que estivermos lá.
  25. Chegou a encomenda de uma cafeteira napolitana, vulgo "Cuccumella", para experimentar um café italiano mais tradicional. Comprei da Amazon. Era uns 30 dólares, mas com impostos quase dobrou.
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