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Gilberto

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Billy, isto é bulling, rsrsrsrs.

E além do mais perdi 6 kg nos últimos tempos, o apoiador esta se acabando, kkkkkk

 

Mas estou atrás de fazer o seu "personalizado", está parte é séria, rsrsrsr


Já mandei fazer uma base, e já bolei a fixação. como os protótipos estavam ficando atrasados, resolvi investir, daqui 10 dias terei o apoio de uma impressora 3D para acelerar todo o processo.

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Gil, permita-me dar um pitaco para o próximo lote do mini: se puder, coloque o parafuso que prende o manípulo com a rosca invertida. No meu caso, de uns dias pra cá, o parafuso começou a soltar a medida que vou moendo. Se a rosca fosse invertida, a força empregada para moer apertaria o parafuso, o que acredito ser mais desejável. Veja: a5376d45b43ea76d3f87d764fb8561ee.jpg

 

Enviado de meu D6643 usando Tapatalk

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No Debut eu fiz um parafuso rosca esquerda, mas não coloquei batente e ele ia se apertando cada vez mais, estava vendo que ele ia atravessar a alavanca, rsrsrsr, resumo, acabei montando ele com trava rosca, ai trava por trava podia ter sido um parafuso normal.

Os parafusos do Debut vou perder pois mudei o sistema.

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  • 2 weeks later...

Olá pessoal, desculpe me intrometer no tópico do bravo, atualmente uso um Rancilio Rocky e queria dar um upgrade no moedor, estou orçando um Vario-W mas sempre vejo vocês falando muito bem do bravo mini, inclusive ja tenho conversado com o gilberto sobre o valor do mini.

 

Gostaria de uma opinião de vocês que já possuem um vario, qualse seria o melhor upgrade pra usar com minha silvia?

 

 

Abraços

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Na opinião de um dos muitos que tem ambos (se bem que meu Vario não é W), depende do que você quer. Pra espresso, quando se acerta a moagem, não dá pra notar diferença de sabor entre o Mini e Vario. O micro ajuste do Vario é suficiente para equivaler ao Stepless do Mini.

 

Não comparei com equipamentos, só com sabor, e não consigo achar diferença nem identificar qual é qual num "teste cego".

 

Pros outros métodos, acho o Mini mais interessante, já que vai além do alcance do Vario. [Mini = FP~Turco] X [Vario = AP~Espresso]

 

Vario tem motor. Rápido, sem esforço, barulho aceitável, sem stress pra fazer vários cafés. Já servi 40 espressos seguidos moendo no Vario e preparando nas minhas máquinas, foi de boa.

 

Mini é manual. Lento (comparando com motorizados), silencioso, requer preparo físico pra fazer mais de 2 ou 3 doses seguidas ou uma dose grande de Coado, por exemplo. Eu jamais conseguiria atender 40 pessoas em tempo hábil com o Mini... :wacko:

 

Ajustar o mini em qualquer parte da escala é uma operação simples e precisa, ajustou, tá pronto.

 

Ajustar o Vario de um método pra outro pode ser um desafio: na maioria dos casos, demora um tempo pros mós assentarem, tornando a moagem seguinte ao ajuste muito inconsistente e necessitando de algum descarte/perda - modelo não recomendado pra quem fica mudando de método (cabe dizer que há uma ou duas pessoas no CdC que tem o Vario e não tem esse problema, mas a maioria, como eu, tem).

 

[Vario = mós planas] X [bravo Mini = mós cônicas] - pesquise que verá que as modas de moagem são diferentes, favorecendo um ou outro método de preparo.

 

Durabilidade: o Vario requer alguma manutenção mecânica, gasta correia e contatos do motor, além de outros possíveis desgastes (fora os mós). O Bravo Mini parece que vai ficar do mesmo jeito quando for herdado pelos bisnetos do dono, não tem o que gastar, fora os mós. ;)  Manutenção praticamente zero.

 

Só você toma café? Só faz uma dose de cada vez? Não tem reumatismo, bursite nem outra "veiáquia"? O MIni é uma ótima opção pra você! Se mantiver o Rocky pra atender "grupos", tá beleza.

 

Tem mais pessoas, prepara múltiplas doses por seção, tem baixa resistência física, e precisa vender o Rocky pra comprar outro? Talvez o Vario seja uma escolha mais sensata.

 

Minha sincera sugestão? Fácil! Venda o Rocky e compre os dois! :D:lol::D

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Eu já percebi muitas vezes que o Mini acentua a acidez e notas de frutas em comparação com o Vario, que entrega uma xícara mais equilibrada (=chata). Uso o meu Vario só para o blend escuro para o cappu da esposa já um tempo.

Abçs

Burny

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eu confesso que não tenho disposição para moer para espressos

no mini. talvez seja falta de costume. de v60 pra cima é bem tranquilo.

Mas eu sou magro e fraco então não sou a melhor comparação :)

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@mericlis, meu caso é parecido com o Cabral... tenho um Vario não W, e um Mini desse último lote. Desde que comprei o Vario, não tive muitas boas experiências com espresso, exatamente por querer usar ele pra mais de um método. Ajustar entre métodos com pó mais grosso é tranquilo... o problema é alternar com a faixa mais fina do espresso. Como este deixou de ser meu método preferido faz um tempo, a máquina acabava parada por dias ou semanas enquanto eu usava o moedor pra outros métodos. E aí quando resolvia tirar um shot, não conhecia bem o grão, o ajuste não ficava ideal, e quase sempre saía um shot bem mais ou menos.

 

Só depois de comprar o Mini que voltei a fazer espressos regularmente, usando ele pra essa faixa de moagem, e de vez em quando pra faixas mais grossas. No Vario eu pretendo instalar as mós de aço e deixar exclusivamente pra ajustes mais grossos.

 

Conclusão: se estiver pensando no uso exclusivo pra espresso, vai ficar satisfeito com ambos, a decisão é entre menos $ + muque, ou mais $ + motor. Caso pretenda alternar de métodos, aí eu recomendo o Mini mesmo, pela eficácia nesse sentido. E se ainda fizer questão de moedor elétrico que permita isso, sugiro esperar o Sette aparecer por aqui.

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@Burny, pelo visto sua esposa n lé este forum né? Kkkkkkkkkkkkkkkkk Se eu escrever que eu deixo o moedor bobo para moer os cafés da patroa, ela some com o cartão de crédito e eu ainda durmo na sala kkkkkkkk (ou pior, ela me fará usar o moedor bobo kkkkkkkkkk)

 

Merciclis, eu tenho o Vario W e assino embaixo o que o Cabral postou. É muito complicado usar ele para mais que um método. No geral eu gasto quase 1 pacote de 250g de café para ajustá-lo caso eu use para mais de 1 método. Comparando o Vario com o Vario W, para mim especificamente não faz muita diferença pois eu moo por dose e peso o café antes de colocar os grãos no hopper (isso para não sobrar grãos la dentro. Caso vc tire várias doses seguidas aí sim a balança do Vario W fará mais diferença pois ele moerá só o peso escolhido).

 

Depois de algum tempo nesse mundo cafeinado descobri que se vc quiser alternar os métodos é extremamente prático ter mais de um moedor. Hoje faz mais sentido para mim aqueles camaradas que tem 3 ou mais moedores em casa (olha eu preparando terreno para arrumar mais moedores para mim hehehe).

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  • 2 weeks later...

Hoje o Bravo MINI e o Bravo Debut passaram para a 2ª fase do premio de Design do Museu da Casa Brasileira.

 

http://www.mcb.org.br/pt-BR/premio-mcb/noticias/30o-premio-design-mcb-divulga-os-trabalhos-selecionados-para-2a-fase-na-categoria-produtos

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Segue esboço do texto que seguiu para o concurso, dentro do roteiro de informações que tinha que seguir.

No momento final tive que dar uma reduzida pois tinha limite de palavras.

 

Moedor manual de café

Memorial

1. O que é sua peça e quais suas funções

O equipamento é um moedor (moinho) manual de café. Sua função é moer grãos de café em diferentes granulometrias para variados processos de extração da bebida, já que cada método exige uma granulometria específica: café turco, expresso, coado, aeropress, prensa francesa, sifão, entre outros.
A fim de clarear o conceito deste moinho manual, apresentaremos primeiro as vantagens de um moedor manual desta faixa de valor, comparativamente a um moedor elétrico. 
1a. O moedor manual é o que chamamos de monodose: o equipamento é alimentado com a quantidade exata de grãos que será usada para aquela extração (a moagem é feita no momento em que o café será servido). Por suas características construtivas, o moedor não retém grãos ou pó de café após a moagem, ou seja, 20 gramas de grãos entregam exatos 20 gramas de pó moído. Em moedores elétricos os grãos ficam armazenados no reservatório superior (hopper) e mesmo que se mantenha tal reservatório vazio, alimentando-o apenas com os grãos para aquele serviço, existe uma retenção grande de pó de café moído no interior da máquina. Um exemplo: 20 gramas de grãos geram 20 gramas de pó moído, mas uma verificação mais acurada pode demonstrar que 15 gramas são dos grãos recém-moídos e outros 5 gramas de parte de moagens anteriores. Estas quantias em gramas podem parecer ínfimas, mas no universo do café podem fazer a diferença em uma boa extração, além de garantir (ou não) o frescor do pó moído na hora.
1b. No moedor manual altera-se a granulometria com facilidade (faixa de moagem), normalmente em um moedor elétrico este ajuste gera desperdício de pó, pois é necessário um descarte de alguns gramas até que o moinho fique regulado para o método escolhido.
1c. A durabilidade deste moedor, por seus processos construtivos e materiais, será maior à de moinho elétrico de valor equivalente.
Por fim consegue-se uma qualidade de moagem só encontrada em moedores elétricos de alto valor de aquisição.
   
   2.  O que motivou a criação deste produto
A principal motivação para o desenvolvimento deste moinho foi preencher uma lacuna do mercado nacional que não possui nenhum produto semelhante. A única alternativa até o lançamento deste moinho era a importação de um moinho manual e com a oscilação e diferenças cambiais o equipamento chegava ao nosso país a preços proibitivos. Outro fator foi o desejo de produzir um moedor de nível superior aos concorrentes da mesma faixa existentes fora do país.

      3. Qual é o público-alvo

O público alvo são amantes de café, usuários de café conscientes das vantagens de se moer os grãos no momento da extração, baristas caseiros, assim como as cafeterias e restaurantes que servem cafés diferenciados (em um movimento conhecido como 3ª onda do café), que passam a ter um segundo equipamento apto a moer na hora para outros processos de extração além do método principal da casa, normalmente o café expresso. Esta versatilidade garantida por um moinho extra permite a moagem de pequenas quantias de café para uma prova de novos grãos, por exemplo, sem que seja necessário esvaziar o moedor principal em uso.

      4. Quais diferenciais do produto

Antes de relacionar os diferenciais descreveremos alguns aspectos a se observar na construção de um moedor manual de café, segundo o conceito do desenvolvedor deste equipamento:
1º - qualidade da moagem: é crucial considerar as mós a serem utilizadas, o alinhamento entre a mó interna e a mó externa e a folga neste conjunto. Exemplificando, em uma moagem para expresso o pó deve ser moído com tamanho médio de 300 microns, mas é comum encontrar moedores com folgas entre as mós de 150 microns;
2º - funcionalidade, ou seja, a praticidade em manuseá-lo: na colocação dos grãos, do copo coletor e na regulagem do tamanho da moagem;
3º - design: materiais empregados, cores, acabamento, estética em geral;
4º - portabilidade;
5º - preço: boa parte dos potenciais compradores é de usuários avançados no universo do café e seus processos de extração. Normalmente já possuem mais de um moinho em casa e o atrativo para a aquisição deste novo equipamento passa a ser as qualificações anteriormente descritas.

Como principais diferenciais deste novo equipamento destacamos:
Para atender o 1º item anterior.
Optou-se por um corpo único no moinho que apoia a mó externa e o “movimentador do eixo” (suporte do rolamento) que segura o eixo e a mó interna, garantindo assim o alinhamento do conjunto “mó externa/mó interna”. No mesmo item, para resguardar as folgas mínimas adotou-se um único “rolamento de 2 carreiras de esferas de contato angular”, alojado em uma peça de bronze que com rosca de 1 mm de passo se movimentará sobre o corpo de alumínio. A opção pelo bronze foi porque este proporciona menos atrito junto ao alumínio e assim consegue-se um ajuste “apertado” no conjunto de roscas. Como este “suporte do rolamento” está em balanço com o corpo, o que poderia gerar folga no encontro das mós, projetou-se o “suporte do rolamento” como uma espécie de bucha feita com 2 guias de ajuste centesimal acima e abaixo da rosca.
Estas características:
• Adoção de um único rolamento
• Rolamento dupla carreira de esferas de contato angular
• Apoios extras neste “suporte do rolamento”
• Dois materiais diferentes para compor a rosca
São únicas entre os moedores manuais, já que nenhum outro adotou este sistema.

Para atender o item 2º.
Dentre os moedores manuais equivalentes, nosso equipamento apresenta o mais fácil, preciso e exclusivo sistema de regulagem da granulometria, efetuada girando-se um aro numerado de 86,1mm de diâmetro sem passos (conhecido em inglês como stepless). Roda-se continuamente o aro até o ponto desejado, sendo que a força necessária para girar o equipamento é ajustada mediante a variação de 1 anel o´ring instalado junto ao aro, de muita precisão, já que utiliza uma rosca de 1mm de passo. Os moedores concorrentes usam 3 modelos distintos de regulagem:
opção 1: um aro equivalente, mas com uma contra porca para travamento do aro regulado, o que nem sempre garante a manutenção do ponto escolhido;
opção 2: um aro pequeno, colocado junto à mó interna com cliques (passos, steps no inglês), variando a granulometria. Neste sistema não se consegue a precisão ou ajuste necessário para a extração de um café do tipo expresso;
opção 3: alguns modelos adotam um aro de regulagem sem passos (stepless), porém com um aro de minúsculo diâmetro colocado junto ao eixo interno. O resultado é um ajuste duro e sem precisão (ainda que stepless), mas que dificulta a repetição do mesmo ponto de moagem devido à pequena escala adotada.
Ainda dentro do quesito funcionalidade:
O copo coletor de nosso equipamento que recolhe o pó é fixado em apenas ¼ de volta.
O equipamento é 100% produzido em metal (com exceção dos anéis o'rings), sendo que sua construção considerou vários detalhes, tais como:
O recipiente de alumínio no qual o pó moído é despejado por gravidade após a moagem possui um anel o´ring embaixo que evita que o moinho escorregue durante sua manipulação. Da mesma forma há um anel o´ring na parte superior para garantir que o copo não trave no corpo.
A tampa de grãos também possui anel o'ring para fixá-la e eliminar possíveis vibrações.

Para atender o item 3º.

Enquanto a maioria dos equipamentos similares é monocromática em seus componentes, além de adotar diâmetros iguais por todo o moedor, nosso moinho manual distingue-se por diferentes tons em suas peças (cor de bronze, polido, dourado), bem como a composição de materiais como bronze, inox, alumínio e diâmetros que variam, com um design inspirado nos molinetes de pesca.
Esta diferenciação levou alguns usuários a solicitar ao desenvolvedor que outras partes fossem coloridas, como por exemplo a usuária que possui uma cafeteira de expresso revestida de couro sintético vermelho e quis seu moinho também em carmim. Isto permitiu que os usuários e consumidores passassem a optar pelo moinho em outras cores, customizando assim cada peça de acordo com as preferências individuais e sem custo adicional.

Descrição

1. Como é o procedimento de fabricação e quais os materiais empregados
Descreveremos o processo produtivo de cada um dos componentes do equipamento:
A alavanca é de inox 304, cortada a laser e usinada posteriormente para realização dos furos com medidas precisas, sendo polida ao final.
O eixo do moedor, o eixo do manípulo e a bucha distanciadora do rolamento são feitos em aço inox usinados em torno, sendo que o eixo do moedor é enviado para retífica.
O suporte do rolamento, que será o movimentador do eixo, é fundido em bronze alimentício 68B e depois enviado à usinagem onde será torneado e fresado, ambos processos em CNC.
As demais peças são usinadas em tornos CNC e fresa CNC, compostas de alumínio 6351. Depois de prontas são enviadas ao polimento e anodização.
As mós, encarregadas da moagem, são de origem Italiana.
Finalizando, os moedores são montados manualmente um a um pelo desenvolvedor, sendo que para a montagem do rolamento em seu flange (suporte de rolamento) é usada uma mini prensa de protético para garantir total controle sobre o ajuste.

2. O que você ainda considera importante aprimorar em sua peça
O equipamento atingiu o nível proposto pelo desenvolvedor em quase sua totalidade, gerando grande satisfação. Porém, a partir de sugestões de usuários que já utilizam o moedor, está em estudo o desenvolvimento de uma base de apoio para proporcionar mais conforto na moagem.

Tamanho/dimensões e peso da peça
Altura total do moedor com a alavanca: 226,25mm
Altura total do corpo do moedor: 183,75 mm
Maior diâmetro, aro de regulagem: 86,1 mm
Diâmetro do corpo na região da pega pela mão: 70,60mm
Diâmetro da alavanca : 140mm.
Peso: 1.591 grs.

Data de criação
30/10/2015

Locais de ponto de venda

A venda é feita por contato direto com o desenvolvedor, via e-mail.

Valor de mercado da peça (R$)

R$ 1.150,00 (valor jul/2016)

Cite outros fatos interessantes e curiosidades sobre sua peça
O projeto inicial era de um moedor de maior tamanho, com mós semelhantes a outro equipamento italiano, considerado um dos melhores moinhos na categoria com mós cônicas. Desenvolveu-se assim 2 protótipos, com a expectativa de um terceiro, mas em função de custos e entraves na elaboração de tais protótipos, o desenvolvedor optou por realizar ajustes necessários em um moedor menor, o que deu origem a este equipamento.
Outro aspecto que distingue este moinho é que o desenvolvedor contou com a opinião de diversos usuários avançados de produtos ligados ao universo do café, que contribuíram com parte de sua experiência para que o novo modelo fosse aprimorado e atendesse da melhor forma possível às necessidades deste público. 

Concorrentes diretos
Este equipamento não possui concorrentes em nosso país. Trata-se de produto único, que somente pode ser comparado a outros modelos desenvolvidos no exterior, entre eles:

1º - Moinho Lido E/T grinder
Fabricação: EUA
Valor de mercado da peça (valor original em dólares americanos, sem impostos de importação e outras taxas incidentes): 195.00 (valores em reais: R$ 641,55 (valor jul/2016)
Site de referência: http://www.oehandgrinders.com/LIDO-E-T-_c_32.html

2 º - Moinho Rosco Hand Grinder
Fabricação: EUA
Valor de mercado da peça (valor original em dólares americanos, sem impostos de importação e outras taxas incidentes): 450.00 (valores em reais: R$ 1.480,50 (valor jul/2016)
Site de referência: http://www.portaspresso.com/page1002.html

3º - Moinho Comandante C40 Nitro Blade
Fabricação: Alemanha
Valor de mercado da peça (valor original em euros, sem impostos de importação e outras taxas incidentes): 230.00 (valores em reais: R$ 917,58 (valor jul/2016)
Site de referência: http://comandante-grinder.com/

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