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Titã FTG 1528 - Forno Elétrico Turbo Grill Giratório Digital - 28 Litros


Postagens recomendadas

Salve.

 

Enquanto o Gene não vem...

 

Após lançar a ideia de utilizar o forno doméstico com função rotisserie no tópico do Philco, vai aqui outra sugestão de um excelente forno, até melhor que o Philco e que além do espeto giratório possui a função de convecção por um turbo circulador do ar interno e de programação de funcionamento com temporizadpr digital e alarme sonoro.

Este é ainda mais indicado para uma torra homogênea dos grãos.

Clique neste link para a página do produto no site do fabricante.

Tenho um deste na loja de Ipanema e garanto que é um ótimo equipamento. Está instalado há 3 anos e nunca deu qualquer problema. Nunca torrei café nele, mas qualquer hora vou experimentar. Na época paguei mais de R$ 450.

Está barato neste anúncio. Em outros locais custa até o dobro O vendedor é de Patos de Minas/MG e se algum membro for da região, vale a pena conhecer. Mas parece que ele só tem uma unidade. E quando a esmola é muita... Portanto muito cuidado se for comprar.

 

 

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  • 6 months later...

Salve

 

Hoje realizei o teste do forno Titã com as modificações executadas para operar o motor do eixo e o ventilador independentemente dos programas de aquecimento pre estabelecidos na placa digital. Agora posso controlar a temperatura pelo painel enquanto motor e ventilador funcionam ininterruptamente.

O tambor já está na 3ª versão e ainda longe de como pretendo fazê-lo. Porém já é funcional apesar de estar apenas com 2 abas internas. Breve receberá mais 2 abas para maior agitação dos grãos, pois mantive o motor original de 3 RPMs.

O teste permitiu uma torra muito homogênea, sem qualquer grão queimado ou sub torrado.

Desde sempre busquei um tambor que permita batelada de 600 gramas de café crú e assim ter aproximadamente 500 gramas por sessão. Ontem testei com 600 gr e obtive 512 gr. Hoje baixei para 590 e restaram exatos 500 gramas de torrado. Bingo!

O café é o house blend Expresso Brasil safra nova.

Amanhã farei fotos dos grãos e do pó.

 

Video no YouTube

 

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Bem legal. Eu investiria em um motor um pouco mais rápido. Mas, para esse peso, não pode ser tão rápido, senão ele não agüenta girar o tambor. Quanto mai rápido, menos carga ele agüenta. Talvez um de dez rpm.

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Acabei de medir e o Gene e verifiquei que faz 9 rotações em um minuto.

Tentei contar as rotações do vídeo de Alexandre - não é fácil por causa da luz e de conseguir identificar um ponto de referência certo - mas me pareceu que estava dando quatro ou cinco rotações por minuto ...

 

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Salve Guilherme.

 

Quando te consultei sobre o motor que estás utilizando, também achava que seria necessária maior velocidade. Mas após os teste, constatei que apesar de lenta, as 3 RPMs são suficientes para providenciar que os grãos fiquem em constante movimento, evitando queimas por contato com o metal. Outrossim, não encontrei um motor mais rápido cujas dimensões se adequem ao limitado espaço físico aonde está instalado o motor original.

Há de se ressaltar o fato do material empregado ser alumínio, que com sua alta condutividade térmica, permite boa estabilidade entre os grãos e a massa de metal do tambor. Outro benefício refere-se ao peso final do tambor que é de apenas 600 gramas quando vazio.

 

Creio que a adição de novas abas resolverá totalmente a questão do turbilhonamento dos grãos. Uma única nova aba aumentará em 50% o tombamento. Já com 2 novas abas, o aumento será de 100%.

 

Um possível melhoramento será na iluminação com a instalação de uma lâmpada sobre o tambor, para melhor visualização do desenvolvimento da torra por intermédio da cor dos grãos.

 

Noto também que o forno é muito silencioso e permite perfeita audição do 1° estalo e possivelmente do 2°, mas cafés muito torrados não fazem parte de minha dieta e portanto não faço torras tão apertadas.

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Alexandre aproveitando seu comentário no outro tópico gostaria de saber se as modificações que fez se resumiram ao que está transcrito abaixo ou realizou algo a mais e quais seriam.

 

"A respeito dos interruptores para o motor do eixo e ventoinha, encontrei uma simples solução que me poupou o trabalho de furação do gabinete e a instalação dos 2 interruptores. Fiz uma ligação direta do interruptor da lâmpada existente no painel original para os bornes de alimentação do motor e da ventoinha. Assim ao ligar a lâmpada, aciona-se também estes 2 motores, independentemente dos programas pre definidos na placa controladora. O grande benefício está em não anular a funcionalidade da placa e poder usar as programações do forno para seus fins específicos. É uma forma nada intrusiva de realizar as necessárias modificações para o controle destes 2 motores."

 

 

ABCS

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Salve Rogério

 

Nada além da fabricação do tambor, já que é acessório que não vem com o forno e do uso de 20 cm de fio e 3 pedaços de fita isolante.

 

Conectei a ponta do fio no borne de chegada de energia no soquete da lâmpada e o conectei nos bornes de chegada de energia dos 2 motores.

 

A inclusão de nova lâmpada sobre o tambor será possível pois há espaço entre a parte superior da câmara do forno e a capota externa. Mas por enquanto a lanterna está dando conta do serviço.

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Alexandre, as modificações que fez no forno possibilitou a elevação do limite de temperatura do forno (ex. se originalmente a temperatura limite era 250C com as modificações esse limite desapareceu ou foi aumentado). Na prática o que essas modificações permitiram fazer com o forno, ex. desligar o motor do espeto enquanto a resistência fica ligada, etc.

 

Por fim a torra que realizou no vídeo postado acima durou quantos minutos.

 

 

ABCS

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Salve Rogerio.

 

Como disse, a única alteração implementada foi para permitir acionar o motor do eixo e o da ventoinha ao acionar a lâmpada.

Não me parece necessário executar qualquer outra além do aumento de lux na câmara.

A temperatura máxima deste forno está limitada por termostato a 230°. Considero suficiente para realizar boas torras.

 

A torra filmada ocorreu em 15'. A temperatura inicial do forno pre aquecido era 180°C. Ao abrir a porta para a colocação do tambor com os 590 gramas de grãos crús houve perda de 34°C para 146°C. A temperatura máxima foi 219°C aos 11' no início da fase do 1° estalo, com diminuição durante o 4' seguintes até 200°C, quando encerrei a torra e, com a porta aberta e resistências desligadas mas com ventoinha e rotor funcionando, acionei um ventilador doméstico por 2' direcionado para o tambor até a temperatura da câmara baixar para 42°C. Então retirei os grãos torrados do tambor e terminei a "sopração" do café para eliminação da "seda" e resfriamento final em ação de 5' de duração.

 

Segue fotos do café torrado após 1 dia.

 

 

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Alex,

sabe dizer se cabe o tambor do behmor? ou vc fez o seu ou mandou fazer?

 

o Forno parece ser bem interessante... já que não exige tantas modificações...

 

Eu estou de olho... esperando melhorar a situação $$$$

 

btw, caso alguém queria comprar...

http://www.submarino.com.br/produto/7331267/forno-eletrico-turbo-grill-giratorio-branco-tita

 

+/- 356,00 parcelado ou 320 no cash!

 

abraços

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Salve Dobelin.

 

Fiz o tambor que uso, apesar de planejar fazer um novo com acabamento melhor.

As dimensões do tambor original do Behmor devem caber na câmara, mas não testei-o. A dificuldade será a adaptação do encaixe no eixo original do Titã.

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Ficou muito boa sua torra. A minha, de 500g, com motor original (3 a 4RPM) e o tambor Behmor, não ficou tão homogênea (talvez por causa do café utilizado, que é meio chatinho de torrar). Depois de realizar uma torra do zero (temperatura ambiente para cima), cheguei à conclusão de que o pré-aquecimento ajuda muito na torra em tambor. Minha torra (com temperatura bem baixa de desidratação - em torno de 150 a 160ºC no tambor), demorou bastante (lembrando que não houve pré-aquecimento). Foi finalizada aos 21min30s, logo após o primeiro crack, que durou 2min e 20s.

 

Um ponto que volto a repisar é a velocidade de rotação (continuo achando 3 a 4rpm muito pouco). Penso que a agitação maior ajuda na maior uniformidade da torra, melhora a transferência do calor por convecção, bem como evita a ocorrência de pontos queimados. Mas, quando se pretende torrar mais café, de 300g para cima, o motor mais lento é necessário, por causa do torque maior.

 

Contudo, tais aspectos não parecem influenciar no TITÃ. Acredito que a conveccão evita a ocorrência de torras não uniformes (no PHILCO, a conveccão é gerada pelo próprio tambor, daí a necessidade de maior agitação).

 

Parabéns pelo equipamento Alexandre!

 

Abraços,

 

Guilherme.

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Salve.

Fiz um video razoavelmente decente para demonstrar o Titã girando o tambor com 1,050 kg de grãos crús.

O tambor com o eixo pesam 550 gramas. Portanto 1,600 kg está sendo movido pelo motor com 3 RPM. Veja o pedaço de fita crepe colada no tambor para servir de ponto de referência.

Já realizei torra de 1,180 kg de crú, com ~8' de aquecimento até 180°C e mais ~16' de torrefação até 232°C, sempre referente à temperatura da câmara, terminando logo após o início do 1° estalo e produzindo 1,012 kg de torrado.

 

 

Guilherme, o motor do Titã é semelhante ao do Philco - Galanz GAL 2.5, sendo que o do Titã é 220V/4W e do Philco é 120V/2W. Talvez a potência menor comprometa o torque do eixo do Philco. Veja as fotos. A 1ª é do Titã.

 

 

 

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Salve Ricardo.

 

O chassis é de metal e o hélice de plástico.

Note que por ele passará ar fresco vindo do exterior e não o ar quente de dentro da câmara. Pode-se também instalá-lo distante da câmara e canalizar o fluxo de ar por um tubo de alumínio como os usados para exaustão de aquecedores à gás.

.

O ventilador da foto talvez seja inadequado, não só pelo material, mas principalmente porque é muito potente.

Um pequeno ventilador, construído em metal, tal qual os usados para ventilar compressores de equipamentos frigoríficos, será mais adequado e barato também.

Lojas de materiais de refrigeração costumam ter vários modelos.

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Alexandre, acabou dando certo a negociação do forno, agora começa a mais difícil convencer a esposa da modificação. :D

 

Do seu post fiquei com umas dúvidas que se possível gostaria que pudesse esclarecer, haja vista ser totalmente ignorante em eletrônica e ter o mínimo de informação para saber se a pessoa que vier a fazer fazendo de forma correta:

 

"Conectei a ponta do fio no borne de chegada de energia no soquete da lâmpada e o conectei nos bornes de chegada de energia dos 2 motores."

 

Dúvida:

Como realmente conectou o fio extra.

Primeiro conectou a ponta no borne do soquete da lampada, depois conectou no borne do ventilador e depois no borne do motor tudo isso sem cindir o fio. Ou fez a conexão usando dois pedaços de fio: um ente o borne da lampada e borne do ventilador e o outro pedaço ligando o borne do ventilador ao do motor.

 

Outra coisa, para realizar essa conexão vc teve que unir primeiro as pontas do fio original do forno e do fio extra e depois conecta-los ao borne como um só ou conectou eles separadamente ao borne sem haver necessidade de mexer no fio original apenas acrescentando o fio extra no borne.

 

Por acaso vc teria foto da adaptação para visualizá-la e saber como foram feitas e identificar onde ficam os bornes. Se não der ou for muito difícil tirar a foto a foto de toda adaptação será que poderia mostrar a feita em apenas em um dos motores.

 

 

Grato.

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Salve Rogério.

Tentarei fotografar neste final de semana e postarei aqui.

 

Diga a esposa que o uso das funções originais do forno não serão alteradas, apenas a luz acenderá quando forem utilizadas as funções grill e turbo.

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Salve

 

Este é o esquema do jump instalado no Titã para acionar os motores do eixo e do ventilador quando acender a lâmpada.

A ponta da chave indica o fio vermelho que foi acrescentado para o jump.

Foto em alta resolução neste link: JUMP

 

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  • 4 weeks later...

Apesar de ter adquirido mas não ter chegado um forno titan, fiquei pensando em uma possível modificação (além da realizada pelo Alexandre e mostrada acima), porém não sei se seria útil.

 

O forno titan é um forno por convecção, então poderia fazer um alteração de modo que o “ventilador” funcionasse independente do mesmo, ligando-o a uma fonte dc – um carregador de notebook. Como tenho um dissipador de energia (que utilizo na pipoqueira), em teoria, poderia controlar a velocidade do ventilador.

 

As questões são: o controle da velocidade do ventilador seria importante na torra? Que vantagem agregaria esse controle na torra e quais fases se mostrariam mais importante esse controle?

 

Imagino que uma utilidade desse controle seria após o primeiro crack a fim de prolongar o tempo da torra até o segundo (mas sem chegar a ele), assim ao diminuir a temperatura do forno diminuiria a velocidade do ventilador. Estaria correto esse pensamento?

 

Grato a todos.

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Acho que se o ventilador injetar ar externo, sim. Creio que o forno, se pensado como um sistema fechado, pela inércia térmica da massa dos grãos e do próprio forno, possa demorar demais a responder a uma simples diminuição do aquecimento das resistências, especialmente se você diminuir a potência somente após o início do primeiro crack.

 

Mas posso estar errado...

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Salve Rogério.

 

A variação da tensão do motor do ventilador pode ser controlada por um simples dimmer de lâmpada doméstica, dado que a potência do motor é muito pequena.

Mas tal implementação é inócua. Um forno de convecção usa o ventilador para fazer circular o ar interno da câmara. Suga o ar quente e devolve-o na mesma temperatura. Durante a torra, faz com que o ar mais próximo das resistências e portanto mais quente, seja misturado ao restante mantendo a temperatura similar em toda a área cúbica da câmara.

 

Uma implementação possível seria ter um inversor e uma porta para captação de ar externo. Assim, para ao final da torra resfriar mais rapidamente os grãos, o sentido de rotação do motor seria invertido para insuflar ar fresco na câmara. A porta seria mantida fechada durante torra e aberta para a fase de resfriamento. Porém isso é desnecessário porque ao final da torra, abrindo-se a porta do forno e mantendo-se o ventilador funcionando, este faz com que o ar fresco seja sugado para a câmara e o ar quente saia pela parte superior da abertura da porta do forno.

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Uma implementação possível seria ter um inversor e uma porta para captação de ar externo. Assim, para ao final da torra resfriar mais rapidamente os grãos, o sentido de rotação do motor seria invertido para insuflar ar fresco na câmara. A porta seria mantida fechada durante torra e aberta para a fase de resfriamento. Porém isso é desnecessário porque ao final da torra, abrindo-se a porta do forno e mantendo-se o ventilador funcionando, este faz com que o ar fresco seja sugado para a câmara e o ar quente saia pela parte superior da abertura da porta do forno.

 

Creio que o mod do Rogério tem a finalidade de prolongar a torra, não de finalizá-la. Talvez a entrada de ar externo não seja uma mudança indispensável, mas ao que parece traria versatilidade de uso ao forno, aproximando-o de torradores mais sofisticados. Só que tem o problema de incendiar a película...

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Salve Rodrigo.

 

Ao adicionar ar fresco ao interior da câmara, só abaixará a temperatura interna, pois o ar aquecido ali presente terá que sair por algum caminho.

Esta queda de temperatura, se devidamente estudado o impacto que causará sobre a torra, pode ser útil para definir perfis de torra, mas em geral é feito por intermédio de controle da fonte de calor e não de ar fresco soprado.

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Alexandre e Rodrigo grato pelas respostas, o pensamento era mesmo só mexer no ventilador sem necessidade de fazer a entrada de ar externa. O objetivo não é alterar muito o forno, pois não tenho conhecimento para isso, apenas seria fazer alguma alteracao pontual, mas não drástica. Pelo visto vou fazer a modificação realizada pelo Alexandre e a troca do motor da rotisseria, caso a rotação original não seja boa para torras de 230 a 250 gramas

 

 

 

ABCS

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Salve Rogério.

 

Para as quantidades que pretendes torrar, sequer o motor necessitará ser trocado.

Tenho torrado 1,2 quilos com o motor original de 3 RPMs e o resultado é bom.

Encomendei e devo receber na próxima semana um novo motor de 6 RPM. A troca será rápida (espero) e logo poderei comentar o resultado.

 

Outra alteração que pretendo implementar é a instalação de uma 3a resistência muito potente, de 2,5 KW, para elevação rápida da temperatura, principalmente no início do ciclo. É apropriada para bules elétricos e custa com frete menos que U$20

 

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Alexandre, os motores podem tem formados de eixo diferente, no caso do titan o eixo do motor é com corte em formato de "d" ou é redondo com furo. Comprou em qual formato

 

Grato

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