Guilherme Torres

Valeu Carneiro, Comprado. Achei o diagrama da configuração do terminal. Se eu entendi direito, a entrada de energia viria 110v ou 220v nos terminais 6 e 7 (essa seria direta). O relé comprado seria ligado aos terminais 4 e 5. Na saída do relé comprado, eu ligaria as resistências do forno. É isso? Veja no arquivo em anexo.

Pelo que eu li, esse pid não é o original, mas a versão chinesa. Assim, de acordo com o que eu li em fóruns, seria rele. Na descrição do EBAY, ele tem saída SSR, podendo ser ligado a uma fonte dc 24v. Nesse caso, eu teria que comprar um relé a parte? Qual seria o recomendado?

Carneiro, comprei o pid apenas para ver a temperatura, mas, pelo que parece, ele me daria mais opções, até mesmo cortar o fornecimento de energia para as resistências quando atingida determinada temperatura. É isso mesmo? Já baixei o manual, mas como não é minha área de expertize, estou em dúvida se a configuração para isso é no rele ou no alarme. No diagrama, há saídas para controle do rele e para controle do alarme.

Retificando, apenas uma entrada de termoplar.

POR ACIDENTE, ESSE PID FOI A MELHOR AQUISIÇÃO POSSÍVEL. LENDO O MANUAL, DESCOBRI QUE EU POSSO CONTROLAR, COM ELE, AS RESISTÊNCIAS DO FORNO, ESTABELECENDO UMA TEMPERATURA MÁXIMA A SER ALCANÇADA.

Carneiro, duas entradas de termopar.

O PID é o seguinte: http://www.ebay.com/itm/Dual-Digital-PID-Celsius-Temperature-Control-Controller-Thermocouple-0-400-/120960400656?_trksid=p5197.m1992&_trkparms=aid%3D111000%26algo%3DREC.CURRENT%26ao%3D1%26asc%3D14%26meid%3D3738205882716427406%26pid%3D100015%26prg%3D1006%26rk%3D1%26sd%3D120960400656%26 Acho que a única função dele é ler temperaturas, tendo possibilidade de instalação de alarme (com inclusão de caixa de som) para temperatura máxima e temperatura mínima. Nada muito tecnológico. Por isso o preço baixo. Mas, para o forno, acho que dá.

Pensando no meu futuro projeto, comprei um PID digital duplo e dois sensores termoplars para altas temperaturas, com hastes metálicas de 5 cm cada, para colocá-los no interior do forno. O PID, que suporta de 110V a 240V, será instalado no painel que substituirá o que vem com o PHILCO, junto aos demais controles (quatro interruptores e um controlador de voltagem de alta potência). Uma pena que não tenho como substituir o espeto que faz girar o tambor (seria ótimo se eu pudesse colocar um dos sensores (pode ser de até 20 cm) dentro do tambor, utilizando um cano oco como espeto - é algo a se pensar para o futuro, talvez em uma segunda versão ....). Hoje, contabilizei melhor o gasto: FORNO - R$ 229,00; Motores - R$ 80,00; RESISTÊNCIA - R$40,00; CONTROLADOR DE VOLTAGEM - R$10,75; INTERRUPTORES - R$20,00; PID+sensores - R$ 55,00. Total: R$ 434,75. Tambor - R$10,00 (o leite em pó, eu fiz um caputino com chocolate do padre, café instantâneo e bicabornato de sódio lol). Ainda tenho que ver quanto sairá a chapa de aço que vou cortar para fazer o novo painel, mas isso não sairá caro. Sei que poderia comprar um tambor melhor no ebay, mas isso acresceria em torno de R$ 100,00 no preço final.

Muito inspirador. Gostei bastante.

Ao falar em isolamento da resistência, acabei por gerar confusão. As resistências foram isoladas da programação do forno. Elas agora são controladas diretamente (manualmente) por meio de interruptores. Por isso, retirarei o painel que veio originalmente com o forno, uma vez que, depois do isolamento das resistências, ele, atualmente, só tem função de timer, que será substituído pelo contido no termômetro que pretendo comprar.

Gilberto, O tambor tem duas abas internas que levam os grãos até a metade da altura do tambor, antes de tombá-los na parte inferior. Como ele da quase uma volta completa por segundo, parece que eles estão sempre na parte de baixo do tambor, impressão causada também pelo giro em sentido anti-horário, uma vez que os grãos elevam-se do lado traseiro do tambor, que não enxergamos pelo vidro do forno.

Esqueci de dizer que vou adicionar uma lâmpada de forno para melhor visualização da torra

O painel, eu vou confeccionar. Não será necessário duto de ar. A ventoinha será interna (dentro do forno). Sua função é apenas movimentar o ar quente, para melhor distribuição de calor nos grãos. Dai ser 50rpm.

RESUMO RESISTÊNCIAS acionadas e controladas manualmente; TROCA DO MOTOR, DE 3RPM PARA 40RPM; CONFECÇÃO DE UM TAMBOR (CAPACIDADE MÁXIMA 250G); INTRODUÇÃO DE MAIS UMA RESISTÊNCIA (TRASEIRA, AINDA POR FAZER) INTRODUÇÃO DE MAIS UM MOTOR (PODE SER DE 50RPM A 100RPM; ACHO QUE 50 PRODUZIRÁ EFEITO MELHOR - COM VENTOINHA DE FERRO); O PAINEL AINDA SERÁ TROCADO POR OUTRO, COM TERMÔMETRO COM SONDA (PROBE) E OS INTERRUPTORES E CONTROLADORES DE VOLTAGEM, QUE HOJE, ESTÃO NA LATERAL DO FORNO; O TERMÔMETRO ATUAL É ANALÓGICO, PRÓPRIO PARA FORNOS - VEJA O ÚLTIMO VIDEO, TEMPERATURA EXTERNA NO PRIMEIRO CRACK PASSANDO UM POUCO DE 270 GRAUS CELSIUS - PARA QUE NÃO OCORRA PERDA DE CALOR NA FASE EXODÉRMICA). TEMPO TOTAL DE TORRA - 13MIN30S (OUTRO GRÃO, QUE NÃO O CHAPADÃO, DARIA PARA TORRAR EM 11MIN)

Como o Fogo disse, o Philco original é inviável para realizar torras. O café certamente ficará com gosto de pão assado nele, uma vez que os grãos assarão, ao invés de torrar. Mas com algumas modificações, não tão difíceis de realizar, para alguém que possui alguma habilidade com ferramentas, e a introdução de algumas peças, gastando em torno de R$ 370,00, dá para se obter excelentes torras, sem fazer muita sujeira, algo crucial para quem torra dentro de casa. Abaixo vejam video da fase do primeiro crack, do chapadão do ferro, o grão mais difícil de torrar que peguei até agora. Segue, também, foto dos grãos torrados para expresso:

Hoje dei o primeiro passo para a última modificação que me propus fazer no forno Philco Rotisserie. Encomendei um jogo de resistências para colocar na parte traseira do forno (já vem com resistências superiores e inferiores). Tal modificação tem por finalidade excluir o soprador térmico da equação. Acredito que a inserção de mais um jogo de resistências (as mesmas que vem no forno originalmente, devo destacar, encomendadas na assistência técnica local da philco/britania) possibilitará acrescentar temperatura rapidamente para a segunda fase da torra (pretendo deixar a temperatura externa (interna do forno, externa dos grãos) em torno de 270ºC em um tempo de aproximadamente 3minutos, após acionar a resistência traseira, permitindo, com isso, que, na fase exodérmica (quando o grão libera calor rapidamente no crack) não haja perda de calor e trave a torra. Aliado a encomenda das resistências, já havia encomendado um regulador de voltagem com alta capacidade (1800w) - para controle da temperatura da citada resistência (há possibilidade de, no futuro, trocá-lo por outro que possui termostato incluído - com capacidade de 3800w), bem como um motor de 50 rpm para girar uma ventoinha instalada na parte superior do forno (logo acima do tambor), adicionando a convecção na torra. Se tudo der certo e eu conseguir alcançar bons resultados com tais modificações, no ano que vem pretendo vender o forno philco modificado para torra de café aqui no clube do café, a um preço bem inferior do BEHMOR 1600, que seria equipamento com características similares. Bom, vamos ver o que isso vai dar. Até agora, o uso do soprador térmico, com as modificações até então realizadas, tem me permitido exercer um ótimo controle sobre o processo de torra, possibilitando obter excelentes torras (ao menos para meu paladar, dos meus familiares e colegas de trabalho). Quando realizar as últimas modificações, postarei novas impressões e video aqui nesse tópico. Guilherme.

Leo, Não vejo a hora de experimentá-lo. Faço votos que sua e-Shop entre logo no ar.

Ainda não provei, mas ouvi falar muito bem dos cafés do Ernesto

Mais uma torra. Dessa vez, com o chapadão do ferro:

Também torrei ele. Fiz a torra no philco rotisserie. Café bem floral. Repito aqui o que disse sobre ele no tópico cafés que estou experimentando: Hoje, provei o chapado do ferro - lote 911 - que o Marcio disponibilizou para a compra coletiva de café verde. Um café frutado, com excelente retrogosto de caju. Fiz uma torra mais clara - de city a city+ - que permitiu sentir bem a origem do café. Nada de amargor, suave na xícara. Recomendo a quem gosta de café frutado. Me lembrou um pouco o café da Etiópia que o Klause trouxe para eu provar, mas de uma boa maneira, uma vez que o retrogosto de caju, embora exista, não predomina sobre o sabor de café. Minha sogra adorou o sabor e o cheiro que ele possui.

Hoje, provei o chapado do ferro - lote 911 - que o Marcio disponibilizou para a compra coletiva de café verde. Um café frutado, com excelente retrogosto de caju. Fiz uma torra mais clara - de city a city+ - que permitiu sentir bem a origem do café. Nada de amargor, suave na xícara. Recomendo a quem gosta de café frutado. Me lembrou um pouco o café da Etiópia que o Klause trouxe para eu provar, mas de uma boa maneira, uma vez que o retrogosto de caju, embora exista, não predomina sobre o sabor de café. Minha sogra adorou o sabor e o cheiro que ele possui.

Conforme prometido, segue o video. Desculpem pela péssima qualidade. Foi realizada e filmada durante a noite, com claridade inadequada. Quando fizer uma de dia, posto aqui.

Fiz uma torra filmada hoje a noite. A filmagem não ficou boa, em razão da pouca claridade. De qualquer forma, amanhã posto o video. Segue foto

Ops! Foi mal, retificado.

Ruston, Pode deixar. A próxima torra será filmada. Abraço Guilherme