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Mostrando conteúdo com maior reputação em 28-10-2020 em todas as áreas
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Fala galera! Estamos aqui pra comunicar a todos que o @Igor e eu tomamos a decisão de que não organizaremos mais as Compras Coletivas de Café Verde do Clube do Café. Continuaremos, com alguma frequência, compartilhando alguns lotes que se destacam no coffee hunting da ROAST e realizando algumas compras coletivas pela ROAST Cafés (tem café que precisa ser compartilhado ). Mas não nos sentimos mais à vontade para continuar fazendo isso usando o nome de um projeto do CdC. Outro grande fator que nos fez tomar essa decisão é a vontade de oferecer uma experiência mais completa para os torrefadores domésticos, que só conseguiremos oferecer via ROAST Cafés. Então vai ter novidade em breve. Pra quem quiser saber mais sobre nossa decisão, vamos entrar em detalhes mais abaixo. A HISTÓRIA DA COMPRA COLETIVA DO CDC Pra quem é novo por aqui e não conhece a Compra Coletiva (CC), pode saber mais no seguinte tópico: A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE CAFÉ CRU PARA TORRA DOMÉSTICA Ver o quanto esse mercado evoluiu em tão pouco tempo é algo incrível! Ao longo desses 6 anos em que estivemos organizando a CC, pudemos ver as opções se ampliarem imensamente para quem torra café especial em casa! Foi possível ver iniciativas locais de integrantes do CdC, organizando compras coletivas menores em suas regiões ou por grupos no Whatsapp! Também começamos a ver cada vez mais torrefações que possuem em suas lojas opções de café cru. Outro fator de grande relevância nessas movimentações do mercado é que o produtor está cada vez mais capacitado a falar a linguagem do mestre de torras. Temos visto uma grande oferta de café verde por parte dos próprios produtores já com uma série de informações que antes não era tão fácil de conseguir, como pontuação, descrição sensorial e preço. Além disso, a oferta de pequenas quantidades está cada vez mais abundante, pedir 1 ou 2kg de café direto para um produtor, que já foi considerado algo absurdo, hoje já é aceitável e alguns produtores já se organizam para atender essa demanda. A DIFÍCIL DECISÃO Organizando a Compra Coletiva desde 2014, vimos a demanda crescendo continuamente ano a ano. Empolgados com o projeto e com o envolvimento de cada vez mais gente, fomos aumentando também a oferta, chegando a mais de 10 sacas. Até 2017, ainda como hobbystas torrefadores domésticos, começamos a passar por algumas dificuldades para atender essa expansão do projeto: grandes movimentações financeiras em conta pessoa física, mutirão de amigos do Clube aqui em BH pra conseguir fracionar os cafés em tempo razoável, descapitalização momentânea de grana própria pra pagamentos adiantados para alguns produtores, limitações de frete por sermos remetente pessoa física, etc. Em 2018 o Igor e eu nos unimos num gratificante empreendimento, a ROAST Cafés, torrefação de cafés especiais. Na época, decidimos seguir organizando a Compra Coletiva, mantendo o projeto, sem fins lucrativos e patrimônio do CdC, separado da empresa tanto quanto possível. Na prática, começamos a utilizar a estrutura da empresa para minimizar as dificuldades que tínhamos como pessoa física: pagando produtores adiantado com caixa da empresa; emissão de NF para facilitar os envios e aumentar opções de transportadoras; uso de espaço de estoque e maquinário para fracionamento; uso de mão de obra da empresa; etc. Todas essas coisas facilitaram a execução, mas geraram custos adicionais ao projeto, por exemplo com impostos, contabilidade, aluguel de espaço, contratação de mão de obra extra. Tentamos um reajuste dos valores dos cafés nas últimas Compras Coletivas para cobrir esses custos, mas mantendo a ideia de não ter lucro no fechamento das contas. Mas chega um ponto em que fica complicado fazer contas exatas dos efeitos cascata que esses custos acabam gerando na empresa. Começamos a ver outras iniciativas de pequenas compras coletivas surgindo. Percebemos um impacto da CC na produtividade da ROAST, já que por uma ou duas semanas ela nos demandava atenção e tempo consideráveis. Então decidimos que era hora de nos afastarmos do projeto. Continuaremos fazendo compras coletivas pela ROAST, com margens bem menores que os cafés crus que temos em nossa loja virtual. Mas ainda assim, haverá alguma margem de lucro para justificar sua realização. E isso não é compatível com a essência da Compra Coletiva do CdC. Não nos sentimos à vontade para usar o nome do projeto visando interesses próprios. No mais, vida longa à comunidade de torrefadores domésticos do CdC! Temos visto tantas evoluções recentes nesse segmento… mal podemos esperar para ver o que os próximos anos vão trazer! Até mesmo algumas traders passaram a vender pacotes de 4 ou 5 Kg em seus sites! Se alguém tiver interesse em assumir a organização da Compra Coletiva do Clube do Café, mantendo a essência de um projeto transparente e sem fins lucrativos, fique à vontade para assumir o manto. Mas a nosso ver, a tendência é de descentralização da demanda, já que apareceram tantas opções nesses últimos tempos. E isso é ótimo! Significa mais opções de cafés; fretes mais baratos com as iniciativas regionais; compras menores, evitando aqueles Kg excedentes envelhecendo no armário. Em breve criaremos um tópico fixo na seção de torra doméstica com uma lista de produtores/torrefações/sites que podem oferecer cafés crus sob demanda. Se alguém quiser entrar na lista, favor entrar em contato com o @Igor ou algum dos moderadores. E sempre que alguém estiver organizando uma compra coletiva, sugerimos a criação de um tópico na seção, comunicando a iniciativa para possíveis interessados. Saudações cafeinadas e boas torras! Igor e Luís3 points
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Opa, obrigado por compartilhar o conhecimento Diego. Faz muito sentido o que você disse. Em relação ao moedor, to no aguardo do Bravito. Uso sempre água mineral. A única variável em relação à água, seria controlar a temperatura em si, mas, no momento, essas chaleiras tios estão um pouco fora. Talvez compre um termômetro pensando agora nisso. Geralmente eu uso a técnica do Scott Rao, mas isso depende também com o que eu quero ressaltar no café... claro que tenho muito que aprender e minha técnica está longe de ser perfeita ivo, entendo o que você colocou aqui, é sua forma de relação com o café, isso é algo único para cada pessoa. Recomendo uma aeropress caso você não tenha, vai conseguir fazer receitas de um café encorpado e doce... Então, questionei quanto ao Melo pois tenho uma relação com o café um pouco diferente da sua Ivo. No começo, era algo parecido com procurar a perfeição e nunca estar satisfeito com a xícara. Contudo, com o tempo, comecei a ter uma relação diferente, tentar explorar o grão de várias formas, entender como extrair diferentes notas, doçura, acidez. Essa relação com a exploração do grão é o que tá me trazendo “tesão” pela arte do café ultimate. Dependendo do dia, eu quero um café floral no outro um encorpado. Dependendo do dia eu quero extrair um grão no moedor manual, depois ficar lá esquentando a Aram e girando aquela manivela por um néctar de 40ml que me consumiu muito tempo... se tornou algo existencial, um copo encorpado na aeropress pra ler um livro pela manhã ou um café extremamente complexo e floral para um momento contemplativo... enfim, cada um se relaciona com seu grão de alguma forma e tira sua diversão/satisfação assim. Para mim, é explorando as diferentes experiências que o grão pode me proporcionar. Eu acho que a beleza está no complexidade. Claro, alguns dias eu só quero a xícara la pronta me esperando, kkkk.3 points
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Quase todos nossos interesses podem virar um hobby se houver interesse o suficiente. Com café não é diferente, chega um ponto que novos incrementos trazem retornos mínimos (o famoso diminishing returns) que só fazem sentido para quem já está muito aprofundado na coisa. Para chegar nesse patamar você precisa apreciar o processo tanto quanto o resultado. O que eu aprendi muito cedo é que não preciso passar um café com toda precisão e aparatos disponíveis para visitas que não conhecem café especial. Infelizmente elas não vão notar o que tá acontecendo ali e podem, naturalmente, nem gostar do resultado. A melhor forma de introduzir alguém ao café especial bem tirado é fazer a prova de contraste. Passa junto um café comum de supermercado e faz a prova junto. No mínimo a pessoa vai perceber qual é a diferença, mesmo que ela acabe não gostando. Eu por exemplo, jamais prepararia um café usando o Melodrip na frente de alguém que nunca teve contato com cafés especiais. Como você disse, soa metido ou até intimidante. Pois é, também tenho opiniões bem fortes em relação a alguns tipos de bebidas, cafés, equipamentos, etc. Mas tento não invalidar os gostos das pessoas, afinal cada um gosta do que quer. Querendo ou não, cafés frutados com acidez agradável são o que movem o mercado de cafés especiais mundial hoje. É só olhar para as melhores fazendas, torrefações, grandes nomes do café, comunidades e ver o que eles estão produzindo, bebendo ou conversando. No mais cada um deve se aprofundar no assunto e processo até onde se sente confortável e alegre. O importante é beber café!3 points
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Pelo que já vi sobre o Melodrip não é sobre menos partículas finas atravessarem o filtro, acredito que o que determina isso seja apenas o tipo de filtro que você usa, mas sim sobre manter um fluxo consistente e homogêneo de gotejamento para que a turbulência na cama de café seja menor. Verter a água sob a cama de café de forma muito rápida causa uma maior turbulência, que por sua vez aumenta a extração. Além disso com muita turbulência existe uma tendência das partículas mais finas se deslocarem para o fundo da cama de café, o que é outro fator que aumenta a extração porque, além delas extraírem mais rápido que outras partículas, elas "entopem" o filtro fazendo com que o fluxo de água seja menor, aumentando o tempo de contato do café com a água, também aumentando a extração. Sobre a vareta, o pessoal usa durante o bloom pra assegurar que a cama de café foi hidratada de maneira homogênea.2 points
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@Luis Paulo e @Igor Participei de todas as coletivas feitas por vocês e só posso agradecer também, então faço coro com os demais amigos e que venham outros ótimos cafés na Roast!!! O bom é que todos sabemos que não é fácil fazer essa garimpar e fazer essa seleção e são gratos pois trabalharam para nosso proveito. Registro meu muito obrigado!!! Abração e até qualquer hora!!!2 points
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Deixo aqui também os meus sinceros agradecimentos a essa dupla incrível, abriram muitas portas pra muita gente. Foi graças às compras coletivas que aderi às torras caseiras. Ao mesmo tempo que fica um certo "pesar" nesse anúncio, há também todas essas novas possibilidades e, de fato, acredito que todos ganharam muito nessa fantástica história.2 points
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Os supermercados estão cheios de café. Mas falando sério: essa atitude de fazer comentários não construtivos e desencorajar discussões é muito frustrante. Somos os maiores produtores de café do mundo, ainda sim esse fórum não chega nem no chulé do volume postagens que alguns fóruns de outros países possuem. Alguns desses países que além de não produzirem café, possuem menos de 1/3 da nossa população. Enquanto a gente fica com essa mentalidade de não debater e aprender, o protagonismo e inovações vão todos lá para fora. Não à toa nem equipamento decente a preço competitivo a gente encontra por aqui. Abraços.2 points
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Acompanho o Instagram do criador e é realmente bem interessante os vídeos dele. Tem experimentos com todo tipo de suporte (até o Koar já apareceu lá), filtros e ideias inesperadas. @Raymon Pizzoni Eu acredito que o Melodrip não é necessariamente bom ou ruim. Ele mexe com uma variável na extração que é a agitação/turbulência, dessa forma outras variáveis precisam ser ajustadas para acomodar essa mudança e se alcançar uma boa extração. Se feito da forma correta, parece que o controle da turbulência permite extrações com moagens mais finas e pode produzir uma xícara com maior clareza. Mas ainda não pude testar por contra própria. No final das contas, acredito que as principais formas de elevar a qualidade da extração é investir em um moedor melhor, usar água com conteúdo mineral correto e refinar a sua técnica de extração. Acessórios como Melodrip podem te trazer uma melhoria marginal depois que você já tenha esses outros fatores bem acertados.2 points
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Baixei o arquivo zipado aqui e consegui ver as fotos. É uma Futachi FE-270. Precisaria uma foto da parte inferior do filtro para ter certeza que não é pressurizado. E uma foto do que está escrito naquela roda que regula a operação. Já ligaste ela? Difícil achar um site falando nela que não seja em russo. https://www.google.com/search?biw=1941&bih=896&sxsrf=ALeKk01MEVDOeRfN0YuxdN4C3fL6nbDTcA%3A1603908717885&ei=bbSZX9bRNaPN5OUPxKewqAg&q=%2Bfutachi+%2Bfe-270&oq=%2Bfutachi+%2Bfe-270&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzoECCMQJzoGCAAQBRAeUOKQAVjhpQFgkqgBaABwAHgAgAGVAYgBlgOSAQMwLjOYAQCgAQGqAQdnd3Mtd2l6wAEB&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwiWvIbL8dfsAhWjJrkGHcQTDIU4ChDh1QMIDQ&uact=51 point
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Pessoal, reconheço que fui leviano na minha entrada no tópico, quando postei sem pensar direito. No mais, percebo que posso aproveitar muito minha relação com o café explorando grãos e métodos de preparo. Nessa pandemia aproveitei para comprar uma gooseneck... Aeropress e prensa francesa estão na minha lista de espera. Compro repetidamente cafés com características diferentes das minhas preferidas, para não ficar bitolado para sempre. Não pretendo adquirir o melodrip, mas pensarei em algo para simular o efeito aqui. Na prática é um chuveirinho, né? O objetivo é diminuir o movimento da massa de café, para que partículas finas tenham menos possibilidade de atravessar o filtro - acertei? Pelo tamanho das partículas, seria inviável peneirar o pó, então parte-se para outro enfoque. A comparação usando a centrífuga evidencia a diferença. Entretanto, vi o vídeo somente uma vez e acho que preciso olhar de novo, para entender tudo o que dizem. Pois agitar o café molhado com a vareta não vai aumentar a passagem de partículas finas pelo filtro de papel?1 point
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Fala Fabrício, então, sem querer ser um 'caféchato' mas um espresso para ser considerado espresso não pode ser tirado a 15 bar, precisa ter controle de temperatura e é extraído por determinado tempo. Coisas que as maquininhas, mesmo as melhores não fazem, embora muitas façam um café gostoso. Estamos num grupo com muita informação e gente caprichosa pelo cafezinho (especial) de cada dia e querendo aprender sempre mais, veja que os italianos até criaram associação que vela pela qualidade e métodos de seu preparo. Então é determinante que a água quente (mas abaixo da temperatura de fervura entre 90 e 92, nessa redondeza) e sob determinada pressão, que seria 9 bar, passa pelo café de pó (tipicamente 7 Gr para um simples e 14 para um duplo) em X segundos (variando de 25 a 32 usualmente), e é nessa pressão que se extrai o melhor do café, suas substâncias e aromas. O controle da quantidade extraída é importante também, embora essa variável você consiga marcar na maquininha da nespresso ou dolce gusto, por exemplo, mas as outras (pressão e temperatura ou quantidade de pó) ... bem, não são administráveis. Parece frescura e é por isso que se bebe tanto espresso ruim na rua. Se tomar um espresso bem tirado ao lado de um dolce gusto/nespresso dá pra chorar ... digo, dá pra ver a diferença. Capricha aí na cápsula com café bom e novo, depois conta pra gente! Abraços e bons cafés! PS: as cápsulas se 'assemelham' (não me matem por dizer isso) a um portafiltros pressurizado e não a um porta filtros de máquinas de espresso. Ela obtem a crema pela pressurização.1 point
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Ah, esqueci de botar um emoji simpático. Desculpa. Vou entrar na discussão agora, então. Olhei o site do melodrip antes de escrever aquela brincadeira. Não vi o vídeo; achei que as fotos já me davam uma ideia do que se tratava. Entendo, alguém estudando uma maneira de molhar o pó, tentando melhorar a extração. Não sou contra, mas quero defender minha porção de ogro às vezes. Eu não sou muito fã de café passado. Gosto de café mais intenso. Classifico esses cafés mais cítricos e frutados como "super chás". Estou aprendendo a apreciá-los, entretanto prefiro as bebidas encorpadas. Honestamente, por falta de equipamento sofisticado e caro, aqui em casa bebo falsos expressos e isso é o meu referencial. Experimento expressos em cafeterias e, fora algumas poucas ocasiões, acho difícil encontrar café excepcional. Justamente por isso às vezes prefiro pedir outro método, para escapar de um expresso duvidoso ou que já provei e não gostei. Pronto. Já me apresentei e tentei justificar a falta de jeito. Falando sério agora, para algumas pessoas, aumentar a complexidade do processo de obtenção de uma xícara é desencorajador. pesar o grão regular o moedor moer o grão pesar novamente, para conferir se não ficou café no moedor recuperar o café que ficou no moedor ajustar o filtro no suporte colocar o café cuidadosamente no filtro aquecer a água à temperatura adequada molhar cuidadosamente o café e esperar um pouco verter a água no café controladamente repetir o passo anterior até produzir a quantidade pretendida de bebida (pesando ou não) beber o café morno que ficou pronto, resolver que não ficou do jeito que planejara, e começar a pensar qual variável vai alterar na próxima vez... Agora faz isso para todas as visitas que quiserem café, depois de saberem que tu és metido a saber de café. E essas pessoas não vão gostar do café especial e caro que estás servindo. Normal, né? Minha sogra sempre elogiava, mas jogava três ou quatro colheres de açúcar na xicrinha. Na boa, admiro quem inventa um chuveirinho para não perturbar o pó no coador.1 point
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Grandes amigos Igor e Paulo! Só temos a agradecer a vcs por ter nos amparado por todo esse tempo até que o mercado de torra doméstica e de oferta de cafés crus começassem a caminhar com as próprias pernas, ou seja, que o futuro inevitável de oferta e demanda por esse assunto acontecesse. Sem sombra de dúvidas, necessitaremos muito dos cafés verdes garimpados pela Roast, o que nos possibilitará experiências incríveis no decorrer de cada ano. Como eu e mais alguns não sabíamos como vcs conduziriam a desse ano, preferimos não colocar tópicos de outras CCs aqui no CDC para não conflitar com o projeto. Sem dúvidas, nas próximas, estarão pinadas aqui no Clube. Gratidão eterna, gratidão imensa, gratidão honrosa! Sem vcs, as experiências do clube ainda seriam muito aquem do que todos têm hoje. Deus os abençoe grandemente! Contem sempre comigo!!! Como nos falamos no telefone: Sempre a disposição! Beijos no coração de vcs! Ricardo Gobbi da Silveira Embaixador e Moderador do CDC1 point
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Fui eu não que arrematei a R58. Não que não fosse boa oportunidade. Mas o dono deve estar fazendo bom uso!1 point