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Bruno, bem vindo ao CDC! Espero ansiosamente pela sua cafeteria para poder provar! Método: espresso, mas também tomo um v60, especialmente em volume para compartilhar. Para comer um pão-de-queijo eu diria que é fundamental, e talvez um bolo que pode variar, tipo bolo do dia, fofinho com e sem cobertura (eu prefiro sem, muita gente prefere com). Penso também em algo como misto quente com o nome mais chique, tipo panini. Atento aos que não comem gluten e leite e derivados sugiro umas variações. Para essas épocas de calorão sugiro ter um v60 coado sobre gelo, mas muita gente vai atrás de um cold brew, que é presente em poucas cafeterias aqui e uma boa. Por favor, um ambiente neutro, sem bandeiras ou política tá cheio aqui e não vou mais por conta disso. Um local onde todos se sintam bem.

Você deve ter entrado no segundo crack, quando passou do ponto da terceira amostra à direita (foto com quatro amostras). Certamente está extra-forte. Tente tirar antes, quando o grão está marrom apenas, antes de brilhar. Comece com o bolinha aquecido, mas nem tanto, aqueça em fogo baixo por uns poucos minutos girando pra ficar igual a temperatura. Os óleos do grão começam a migrar para fora depois do primeiro crack, justamente quando o grão com o escurecimento vai caramelizando os seus açúcares e perdendo doçura, iniciando o sabor de caramelo e depois amargo de açúcar queimado. Se eu puder te recomendar uma coisa seria que comece a se acostumar com o café logo após o primeiro crack, são muitos aromas e sabores bons, compensa demais a troca, ao invés do sabor de "café forte" sabores diferentes, adocicados, aromas que permanecem no ar em casa por muitos minutos depois de bebido ... hummm! Nó, que vontade de tomar café! heheh Você conseguiu ouvir o primeiro crack? Os estalos alí pelos 12 - 13 minutos provavelmente? Fique atento, talvez diminuindo a velocidade um pouco, parece pipoca, em geral acontece entre 195 - 205º C, eu costumo tirar o café logo após (no máximo 1,5 - 2 minutos) esses estalos, a depender da temperatura - tenho um limite em mente.

E um Guatemala (ou Kenia?). Vc usa ele com a Rocket ou só para coado? Abçs, Burny

Um paozinho na chapa * frigideira* com manteiga é o simples que funciona com café perfeitamente @ivoesazevedo. O doce na minha opinião é só depois do café ter terminado junto acho que voce perde a qualidade do café, agora é bem pessoal minha namorada toma e gosta de comer chocolate enquanto aprecia o café.

Em casa gosto quando o café combina com meu sanduíche matinal e não abro mão também de um simples pão com manteiga. Com ou sem recheio, gosto de pão e manteiga junto com meus cafés. Já doces não me atraem nessa hora, pois na minha percepção deturpam mas não contribuem para a experiência.

@Mesquita citou cold brew. Experimentei há algumas semanas na Origem no Iguatemi e gostei muito. Tanto o "normal" quanto o Nitro. Minha primeira tentativa de fazer em casa fracassou, mas por erro meu (não filtrei direito e ficou amargo), e já sei como corrigir. Pretendo fazer bastante no verão.

Caramba, eu até hoje nem tentei a vaporização. Muito menos o Latte art.... Eu não tenho costume de tomar café com leite, então acabo nem tendo leite em casa. A ultima vez que comprei, virou queijo na geladeira... rs. Mas queria fazer a bebida só pela diversão mesmo. Minha esposa até toma, mas ela usa leites desnatados, então complica um pouco minha vida... rs.

Finalmente ele criou um site! Já fiz duas compras. No pico da pandemia mundial demorou um pouco mais. Agora a entrega levou uns 5 dias - RJ (Capital) - pela Azul. Enviado usando o Tapatalk

Bom dia, esse minha R58. É bom saber que tem mais Rocket’s no Brasil. Bom semana pra todos, Timo

Hey Burny! Ich hoffe es geht dir gut. ;-) Sim, é uma Guatemala, eu usa ela para coado. Tenho uma Eureka Mignon para Espresso. Grüße Timo

Belíssima! Que lhe traga muita satisfação e excelentes cafés.

Belíssima! Só podemos sonhar por um futuro onde máquinas prosumers como as Rockets tenham representação no Brasil. Sent from my Redmi Note 6 Pro using Tapatalk

Na Itália fascista o alumínio foi levantado como o metal do futuro. Havia disponibilidade na própria Itália, era sinônimo de leveza e modernidade, não enferruja, e o Afonso Bialetti tinha voltado da França em 1918 onde trabalhara com alumínio. Acho que foi meio natural esse caminho. Ferro ou aço enferrujam e latão ou cobre bem caro, e o alumínio tava "na moda". Pelo que lembro o troço só bombou mesmo pois o filho dele, pós 2a guerra, apostou em marketing pesado e foi modernizando a fábrica pra focar na moka em quantidade. No final das contas as mokas traziam café em casa como dos bares (que só nos anos 50 saltaram pro caffè crema, com as máquinas de pistão e mola). Antes da moka tinha a napoletana mas que só era um coado mais forte, algo assim, pois não tinha a pressão da moka, que mesmo baixa, nem 1 bar acima da atmosférica, faz diferença.