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Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-07-2021 em todas as áreas

  1. Vejo três problemas com essa ideia... Integridade estrutural (pode amolecer em contato com água fervendo), vazamentos e segurança alimentar do plástico. Sent from my SM-A515F using Tapatalk
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  2. Só tomem cuidado com isso de pedir pra declarar valor abaixo que se você der azar, toma multa + os 60% de taxa, Já tive que pagar mais de 100% do valor de um produto que era 900 conto, saiu por R$2.000,00, e eu nem tinha pedido nada, o vendedor que declarou abaixo pq muitos já sabem que vários brasileiros pedem.
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  3. Uma micro retifica e 15 minutos de trabalho resolveram meu problema de encaixe do anel dosador.
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  4. Olá Felipe. Acabei de comprar um K Pro e paguei 1100. Se não comprou ainda, acho que uma opção a se pensar para espressos é o JE pro ou Jx pro. Ambos tem ajustes de 0,0125 mm (12,5 microns) entre clicks que é suficiente para ajustar bem os shots. O JE utiliza mós de 47mm da italmill (acho que as mesmas do Kinu com tratamento) e o JX utiliza de 48mm e é de aço. Mas, acho que a vantagem do JX é que ele produz, para o meu gosto, resultados melhores nos filtrados (testei no V60), não senti tanta diferença no espresso e é um pouco mais barato que o JE. O K pro e k plus também são ótimos para espresso, mas terá um pouco mais de dificuldade para ajustar os espressos, pois o tamanho dos entre clicks é 22microns. Mas eles utilizam mós parecidas com a do Comandante, e portanto, vai produzir resultados diferentes do JE e JX. É a antiga rivalidade entre os moedores Kinu X comandante. Mas, certamente, todos são moedores bem eficientes na moagem. Depende do seu udget, objetivo de uso e de seu gosto particular. Dá uma olhada nesse ótimo review: https://coffeechronicler.com/1zpresso-k-plus-review/ Espero ter ajudado e bons cafés! Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  5. O inve$timento depende do qto vc está disposto a gastar com cada método... eu faço o mesmo que vc há alguns anos, começo com um genérico para ver qual a preferencia pro meu paladar e, se for interessante, invisto em melhorias. Acho que o único método que estacionei no mais barato foi a Globinho, mas na verdade mais pela possibilidade de encontrar peças de reposição nacionais com facilidade, caso algum vidro se quebre. Comecei com uma Expresso Mondial C08, me encantei com os expressos, passei pra uma Oster Primalatte1 alguns anos depois, depois passei pra Primalatte2, hoje tenho uma DeLonghi que pra meu uso já é suficientemente boa a nível doméstico. Moedor comecei com um Cadence, qdo passei pra um chines de mó ceramica já vi uma grande diferença, com o tempo vc percebe que precisa investir em algo melhor, estou fazendo um cofrinho para encarar um moedor manual de boa marca. Prensa francesa, comprei uma chinesa de 15,00 no Armarinhos Fernando, gosto de usar ela só para Cold Brew, mas como o investimento não foi muito alto, troquei por uma inglesa profissional pois a qualidade da tela é muito melhor. Já outros métodos não despertam muito interesse, então acabei comprando genéricos ou mais baratos, e acabaram ficando encostados, como cezve, Pressca, V60 e Koar. Vale a pena investir nos genéricos pelo baixo custo e teste, e depois, vc mesmo sentindo a necessidade de aprimorar, investir num artigo mais caro ou dispensa... sou muito a favor do desapego, comprar métodos que não serviram para outras pessoas, e passar os meus para que outras pessoas tenham a oportunidade de testar tb.
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  6. Primeiramente gostaria de dizer que fiquei feliz com o resultado do meu post. O objetivo principal era levantar o assunto e fazer as pessoas pensarem. Agora alguns pontos que não cobri detalhadamente no post. Vamos esclarecer sobre o que acontece com o espresso. Acompanhando vários fóruns há um bom tempo como Home-Barista e Coffee Geek, vejo um padrão acontecendo. As "pessoas do espresso" tendem a ser mais fechadas no "seu mundinho do porta-filtro", com um ar de "tem o Espresso, e tem o resto". Como se espresso fosse o "pinnacle" do universo do café. Uma boa representação disso é o fato que o maior número de pessoas que só fazem um tipo de extração, dentro de quem gosta e "entende" de café, são os "espresso guys". Por essa razão acho mais fácil conversar sobre café com as pessoas "do resto", elas, por na maioria das vezes usarem mais de um método, tendem a ser mais abertas, tanto a idéias novas quanto experimentações. Essa segregação é um dos principais motivos que existe uma ideia errada por aí que o método espresso é diferente do resto. Não é. O objetivo de qualquer extração é o mesmo, extrair o melhor que aquele grão tem a oferecer de uma forma uniforme, é isso. Acontece tudo um pouco mais rápido, sim é verdade, mas é igual. As variáveis são as mesmas. Existe a pressão que era uma "exclusividade" do espresso até um tempo atrás, mas não é mais. E sendo igual está sujeito as mesmas questões, como a da pré-infusão. E essa questão é mais grave, devido a pressão. Vamos por partes. Primeiro, tudo que falei no post sobre os problemas da pré infusão no método de percolação é aplicável. Segundo, a pré-infusão na maioria das máquinas de espresso são fixas. Mesmo tempo e mesma quantidade de água. O que gera um problema, pois se você colocar 18 ou 21 gramas na cesta, vai dar um resultado diferente. O tempo que a água vai demorar para chegar até o fundo da cesta é consideravelmente maior, principalmente por o café estar compactado. E aí, amigo, você acaba com MAIS uma variável para considerar. A qualidade da sua extração vai ser inversamente proporcional a quantidade de café na cesta. Segundo, essa estória que a pré infusão ajuda saturando os grãos para que a cama fique mais compacta eliminando canalizações, não pode ser mais longe da verdade. O que acontece é justamente o contrário. Mais de 90 % das pessoas não criam uma compactação de densidade uniforme, tanto na distribuição quanto no tamping, e quando a água da pré infusão atinge a cama sem pressão, a cama "incha" desigual por que ela "incha" sem resistência, e essa falta de uniformidade cria canalizações entre pontos de densidade diferentes. É só examinar, tire o porta-filtro logo após a pré infusão e você vai ver o que eu estou falando. A água atingindo o café com pressão desde o início minimiza o defeito da compactação ajudando as partículas a "se assentarem" da forma mais uniforme possível no momento que a cama incha. Terceiro, vejo muitas pessoas falando "desde que comecei a fazer a pré infusão o resultado está melhor", mas não é a pré infusão propriamente dita que criou o resultado. O que acontece é que, a maioria das pessoas, só começam a contar o tempo do processo quando as primeiras gotas caem na xícara, o que não faz o menor sentido, como se o que acontece antes não contasse, assim introduzindo a pré infusão o tempo do processo aumenta sem elas considerarem. E como a maioria das pessoas não entende que existe um momento amargo antes do doce na extração e costumam parar antes dessse ponto para tirar esse amargo, quando elas aumentam o tempo, sem querer, o café fica melhor. Conclusão, a pré infusão não ajuda e só atrapalha. Um esclarecimento sobre os coados, eu não falei para colocar toda a água desde o início. Eu falei para começar o "pouring" no fluxo normal desde o início. O melhor fluxo é mantendo, mais ou menos, um dedo de água acima do café até que toda água seja despejada e depois criar um movimento circular com uma espátula para que nenhuma partícula "fique de fora da festa" colada no filtro de papel quando a água começar a descer, porque isso cria uma extração desigual. A melhor prova que foi uma boa extração é se no final do processo o que sobrou foi uma cama horizontal, reta, sem café nas paredes do porta filtro.
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