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Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-10-2021 em todas as áreas

  1. Acho que uma alternativa legal para seus pais seria o Grinder Go da Timemore. Me parece ser a mesma mó do C2, mas é elétrico e recarregável. Custa uns 650~ no aliexpress. Menos complicado de usar no dia a dia.
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  2. Oi. Eu já testei com uma parafusadeira sem fio, bem parruda. Com café dentro, a mó nem se mexeu O encaixe da alavanca desses moedores geralmente é um sextavado padrão de 6,35mm. O K2, o JX, e até o Timemore C2 são a mesma coisa, então todos funcionam com motor externo. Segue um vídeo que achei:
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  3. Para espresso, você também pode ficar atento a descrição do sensorial: frutado geralmente são mais ácidos, mas quando fala em achocolatado, amendoado, são melhores para espresso. Em geral, são torras mais escuras também, mas nem sempre eles fornecem a informação sobre a torra. Tem gente que é contra usar ponto de torra como referencial, pois o “mestre de torrefação ajustaria a torra para extrair o melhor daquele grão”, então, muitas vezes eu vou pela descrição do sensorial. E quando você tem acesso, pode sempre perguntar quais grãos a pessoa recomenda para espresso, já ressaltando que prefere os de baixa acidez. E por fim, tem que testar até achar seus preferidos. Eu provei muitos dentro de um mesmo perfil sensorial e muda bastante, tive dificuldade de achar os que mais me agradam. Atualmente, meu preferido para o dia a dia é o Acaiá do AKSA.
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  4. Moedor elétrico, então. Por outro lado... se o problema é só em um dos braços, um Mimoso nº2, que fica fixo em uma mesa ou bancada e não é caro, poderá servir. Tenho um há anos, mói rápido, e não precisa fazer muita força. Sou destro, e uso o Mimoso com a mão esquerda na manivela. Claro que depende de conseguir girar a manivela que, nesse caso, fica em outra posição. Entre 30 e 40 voltas para moer 18g de café. https://www.lojamimoso.com.br/product-page/moinho-para-café-n-º-2
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  5. Pessoal, como vai ? Lendo os posts fiquei ciente que a Poemia trabalha uma pressão de aproximadamente de 11 bar, mas gostaria de instalar um dimmer para fazer o controle da pressão para 9 bar. Por fim, regular a pressão através de um manómetro no esquema conforme na foto a seguir. Instalando o dimmer e fazendo esse aparato posso ter a pressão realmente em 9 bar ?
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  6. No centro de São Caetano há uma cafeteria que gostei bastante e que sempre passo no caminho para as aulas da pós na FGV. Chama Les Amis Café. Servem café em diferentes métodos, como Hario V60, coado, espresso, entre outros. Destaque para o método canadiano. Fiz um post sobre a cafeteria e lá tem um vídeo do café sendo preparado neste método canadense, além de algumas fotos. Link. Seguem os dados: Endereço: R. Santa Catarina, 169 - Centro, São Caetano do Sul - SP Telefone: (11) 3869-7802 Horário: Aberto hoje · 08:00–18:30 Gostei bastante da cafeteria e o atendimento do Érico é muito bom. Se alguém for lá, postem os comentários. Abraços!
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  7. Fala Galera! Se aqui for o local errado pode mover. Vou iniciar a modificação da minha Saeco Poemia adicionando um Controlador de Temperatura e vou usar esse tópico para documentar o mais detalhado possível esse processo. Primeiro vou montar um esquema de ligação, depois fazer alguns testes e por fim definir o projeto e montar a modificação. Estou tendo a ajuda do @rbcassani e do @Weiler. Vou iniciar o tópico descrevendo as peças que foram compradas. 1) Controlador de Temperatura TTS685N Preço: R$ 216,00 Optei em comprar o mesmo que o Weiler. O TTS685N é um controlador digital de tempo e temperatura microcontrolado versátil com duas saídas. O controlador possui dois modos distintos de controle da temperatura: ON-OFF ou proporcional. O controlador possui um temporizador para o controle do tempo de prensagem, com dois modos de funcionamento e com escala de tempo ajustável. A temperatura é visualizada em um display de três dígitos, tipo LED vermelho, e o estado das saídas são visualizados através de LEDs próximos ao display. O instrumento possui uma entrada para sensor de temperatura para termopar tipo J, e duas saídas de controle para acionamento de contatoras, relés de estado sólido e alarme sonoro. O controlador restringe o acesso aos parâmetros de configuração através de um código de proteção, impedindo que pessoas não autorizadas alterem a programação. Indicado para uso em sistemas de aquecimento como prensas térmicas. 2) Termopar Tipo J Preço: R$ 23,80 3) Relé de Estado Sólido de 40A Preço: R$ 38,90 Aqui é importante verificar a amperagem e a tenção de acionamento. Como o controlador entrega duas saídas de 12V esse relé comprado pode ser ativado por essa tenção. Usarei dois, um para controlar o aquecimento e outro para controlar a bomba através do Timer. Por enquanto é isso. Final de semana vou abrir a Poemia, medir alguns pontos, tirar umas fotos e iniciar o esquema de ligação. Forte abraço. Obrigado.
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  8. Fala @Weiler, muito obrigado por todas as dicas até agora. A ideia é controlar toda a caldeira, desligando os dois Termostatos e controlando a bomba, mas quero fazer passo-a-passo e o mais didático possível. Com certeza vou precisar da sua ajuda para ligar a bomba. Sobre o Termopar, achei que já tinha postado a foto, falha minha... Ao lado dos Termostatos tem um sensor de segurança, pelo que entendi ele liga a bomba caso a temperatura exceda muito a capacidade da caldeira evitando o risco de explosão. Posicionamento do Termostato Forte abraço. Obrigado. Tinha esquecido de mostrar os testes e aferição do conjunto Sensor/Controlador. Antes da aferição medindo 100 graus na ebulição da água Como estou a 821 metros de altura a água entra em ebulição a 97 graus, portanto tenho que configurar o offset do controlador para -3 graus. Depois de configurar o offset Agora sim, medindo por 5 minutos a água em 97 graus. Forte abraço. Inté!
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  9. Fala Galera! Hoje fiz a instalação, durante o processo tirei algumas fotos para detalhar e vou apresentar explicando o funcionamento abaixo. 1) Alimentação Abrindo a parte de baixo da Poemia retirando os três parafusos expostos facilmente acessa a entrada de alimentação. Descasquei os fios da entrada e liguei um cabo que retirado para fora será ligado ao controlador para quando ligar a Poemia, também ligar o Controlador. Fios soldados e isolados. 2) Passagem dos fios Antes de seguir com o processo fiz a abertura atrás da Poemia para passar os fios. Todos os encaixes testados. 3) Controle da Caldeira A Poemia é controlada por um Termostado. Termostado nada mais é que uma chave eletrônica controlada pela temperatura. Abaixo de certa temperatura ela está fechada, acima dela aberta e esse Termostado apresentado na foto é o que liga a Caldeira para a extração e desliga em torno de 86 graus. Logo ao lado tem um outro termostato que controla a caldeira para fazer o "leite bolhudo", mas esse será controlado pela própria Poemia. 4) Ligação do Relé O Relé também é uma chave eletrônica, mas ele é controlada por energia elétrica, diferente do Termostato. De um lado ele é alimentado por 12v do Controlador que ativa uma bobina e faz a chave se fechar magneticamente. Do outro lado, lado da chave, vou ligar os fios que serão desligados do Termostato, ou seja, estou trocando uma chave controlada pela temperatura (Termostato) por uma chave controlada por sinal elétrico (Relé). Dessa forma não influenciarei nenhum outro controle da Poemia. 5) Fixando o Relé Fixe o Relé na parede interna da Poemia tomando dois cuidados: não atrapalhar os encaixes e ficar o mais distante possível do calor. 6) Desligando o Termostato Desliguei os fios do Termostato, tem que tomar cuidado, pois tem uma trava no conector, portanto deve-se empurrar a travinha que o conector sai facilmente. Depois cortei a parte do encaixe deixando somente a parte que crimpa os fios juntos e liguei de um lado do conector Sindal. Esse conector é de cerâmica e aguenta a temperatura além de ser bem resistente. 7) Finalizando as ligações Do outro lado do conector Sindal liguei os cabos que vieram do Relé. Pronto, tudo fixado e posicionado para fechar. 8) De volta ao cantinho do café Pronto, testes feitos, Poemia fechada e de volta ao cantinho. Agora vou preparar os vídeos de demonstração. Forte abraço. Inté!
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  10. Salve. Apesar de nunca ter experimentado pó moído em um Mimoso numa máquina de espresso, já vi muitos sendo usado no interior de Minas e algumas vezes fiquei com a impressão que o pó produzido poderia proporcionar bons espressos. Alguns "de parede" e outros "de mesa". Nos "de mesa", gosto mais dos antigos que tem roda com manivela e não a manivela de braço. Agora tem que estar na roça mesmo, porque o bicho é bem lento. Seres urbanos como eu dificilmente conviverão harmoniosamente com a lentidão. O Foginho bem que poderia fazer a tentativa de encontrar um e testar o pó na Gaggia dele. Valeu, Alexandre
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