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Mostrando conteúdo com maior reputação em 19-03-2022 em todas as áreas

  1. O melhor dos mundos é combinar vácuo e congelamento, mas eu só congelo, em porções individuais. Imagine porcionar 500g em saquinhos com 17g cada e ter que tirar o ar de dentro. Não tenho toda essa paciência, não... rs...
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  2. Tem alguns testes interessantes que eu vi antes de me arriscar. Em alguns, pessoas supostamente especialistas não conseguem diferenciar o congelado do fresco. Seguem alguns dos vídeos que vi no passaso:
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  3. Como o@regisassao já falou acima, para espressos não vale a pena. Para coados, eu acho que vale um upgrade se você gosta de mais corpo e um pouco mais de complexidade no V60, kalita, etc... Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  4. @regisassao se sua maquina tem solenoide ela deve ter gerar um pulso eletromagnetico na abertura da bobina entao voce pode usar um reed switch para acionar o botao de start paouse de um timer de cozinha
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  5. @Igor_Fagundes Ah sim, agora entendi, a preocupação é com a saúde. Bom, eu não sei exatamente quais fotos você viu, mas eu posso dizer sem medo de errar que possivelmente o que você viu dentro da caldeira era deposição de cálcio e outros minerais na superfície interna da caldeira. Um exemplo na imagem abaixo (creio que na resistência de aquecimento de uma chaleira elétrica): Não se preocupe, isso é extremamente natural em elementos que transportam água, isto é, com uma concentração relativamente alta de minerais, em especial o bicarbonato de cálcio. Quando estes elementos são de aquecimento, ou sejam, elevam a água a temperaturas mais altas -- como é o caso da caldeira --, em especial próximas da ebulição, essa deposição é ainda mais pronunciada. Não há nenhum mal na saúde que ela possa provocar, afinal, são elementos presentes na água mineral. Um exemplo clássico é o chuveiro elétrico, que "vira e mexe" precisa dar aquela "limpada" pra "desentupir" os furos. O mal da deposição de minerais neste caso está em justamente prejudicar a eficiência térmica do sistema. Por exemplo, em trocadores de calor essa deposição é comumente conhecida como "fouling", e diminui drasticamente a eficiência da troca térmica entre a superfície e o fluido em contato. Fazendo um paralelo com a caldeira, o que pode acontecer é o seguinte: O termostato destas cafeteiras de entrada está na superfície externa da caldeira, e nunca interna ou em contato com a água lá de dentro. Assim, a caldeira se aquece como um todo até, digamos, 95 C e o termostato abre o sistema, iniciando uma queda na temperatura. Porém, não necessariamente a água chegará a estes 95 C, já que para tanto a caldeira deve ficar um determinado tempo aquecida nesta temperatura e a água um determinado tempo em contato com a mesma. Ocorre que este tempo, quando há deposição de minerais, é cada vez mais alto, pois a troca térmica é cada vez menos eficiente. Em outras palavras, mantendo todo o processo sem mudanças, a água de extração vai ter uma temperatura cada vez menor à medida em que há maior depósito de minerais na caldeira. E nós sabemos o tanto que uma correta temperatura da água é importante na extração de um bom café, seja espresso ou coado. Agora, se você vir alguma caldeira de latão, corre dela, pois o latão é uma liga de cobre e chumbo e ambos podem sim soltar partículas que possam vir a causar danos à saúde posteriormente. Em resumo, para máquinas de entrada, uma caldeira de inox ou de alumínio fará pouca ou nenhuma diferença no "produto final"; eu não me preocuparia com isso. Como dica, diria para usar sempre que possível água filtrada para diminuir esta deposição e, periodicamente passar um agente descalsificante no ciclo para limpá-lo -- ou abrir a caldeira e fazer fora do sistema da máquina. Abraço
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