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Mostrando conteúdo com maior reputação em 26-03-2022 em todas as áreas

  1. Comprei a minha faz umas 3 semanas na OLX. A única dona adquiriu-a faz 4 anos, usou por 4 meses (acredito ser verdade pela conservação dela e dos depósitos de cálcio). De posse da Silvia, verifiquei todas as conexões elétricas, troquei alguns o-rings, desentupi a bomba calcificada, retirei a caldeira e fiz uma limpeza completa nela, no grupo e na solenoide, e por fim, passei um dezcal para descalcoficar todas as tubulações e outras peças. Com ela funcionando, fiz os upgrades: coloquei um chuveiro da IMS, ajustei a OPV para próximo de 9bar e instalei um PID. Agora, vou instalar um dimmer para fazer pré infusão. Alguém que teve a experiência com isso e que possa compartilhar? Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  2. Incorreto. Esse modelo que você se refere é um modelo que é uma Poemia por dentro revestida com uma carcaça de Gaggia Classic. A Philips comprou a Gaggia pra tirá-la do mercado e percebeu seu erro depois do fracasso total desses modelos pós 2013 que foram encurtando a solenóide, retiraram a OPV e rechearam de coisas baratas, como uma caldeira fina de inox. De Classic ficou só a aparência e o nome. Não me referi a esses modelos. Estou me referindo a esse modelo que a Imeltron está importando. Trata-se de um produto frágil, de má qualidade que tem problemas graves de construção e apresenta defeitos de forma precoce. Basta procurar nos fóruns e você vai ver que é bastante comum relatar botões que falham, válvulas funcionando anormalmente, cromo fino demais que descasca e foi feito apenas da parte que aparece, na parte de dentro não é cromado, apresentam desgaste anormal das guarnições e borrachas menores, a válvula do vapor muito comumente apresenta vazamento logo no início do uso, todos esses problemas e outros seriam relativamente normais em décadas de uso, não em menos de 1 ano de uso. Essa máquina e a Breville tem as mesmas características...construção barata e visual legal pra atrair leigos..máquina cheia de níquel e alumínio enquanto até Gran Gaggias e modelos mais simples nos anos 90 tinham válvulas de latão e tubulação de cobre, caldeira de alumínio fundido, duraram 30 anos, tanto que ainda se encontram por aí. Enfim, quem não conhece e compra a máquina porque acha ela bonita pode ter uma surpresa um tanto amarga dentro de 1 ano de uso. Gaggia Classic é Classic, o nome já diz, é a que a Gaggia produzia.
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  3. @Le barista wave, seus comentários são com relação ao modelo barato produzido na Romênia (modelo 14101 / RI9403/11, pós 2013 pela Philips), ainda comercializado na Europa. Correto? Pelo que vi, a Gaggia lançou em 2019 um novo modelo, equiparado aos modelos pre 2013: Gaggia Classic Pro (EUA, modelo RI9380/46) / Gaggia New Classic (resto do mundo, modelo RI9480/11). Este modelo pós 2019, pelo que entendi, traz de volta as características das Gaggia pre 2013: - Fabricação Italiana ( e não Romena); - Caldeira de Alumínio com resistência externa mais potente (e não em aço inox com resistência interna menos potente); - volta da Válvula solenóide; - adição de bico vaporizador de 2 furos e não panarello; Ver comparativo no site abaixo: https://www.google.com/amp/101coffeemachines.info/gaggia/new-classic-pro/amp/ @Pedro Sarnadas, qual será o modelo comercializado por sua empresa com o valor informado?
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  4. Hoje eu fui no Pato Rei de Pinheiros e realmente é uma ótima cafeteria, e com boas opções de almoço, num lugar aberto e bem ventilado, não tinha muita gente, então achei bem tranquilo mesmo pra quem ainda está mais preocupado com a COVID. Com o calor intenso, quis provar um cold brew e eles tinham 4 opções, eu fui de coffeega, um método de gotejamento mais lento, estava bem refrescante, foi uma ótima pedida. No espresso, tinha duas opções, uma mais convencional e outra com um fermentado que eles chamam de abacaxi. Fica bem ácido, até mesmo pra mim que curto uma leve acidez e procuro pelos fermentados para espresso. E não é um ácido de subextração, é a característica mesmo. O café estava bem equilibrado. Na parte da tarde, fui na Um Coffee Co do Itaim Bibi. O espresso estavam servindo com o Paraíso, que eu já tinha usado em casa e gostado muito, foi interessante tomar lá e provar o mesmo grão com uma extração profissional numa La Marzocco. O da Um Coffee veio com aquele tigrado de Instagram, mas não tive interesse em ficar tirando foto, só quis degustar calmamente e estava excelente. Fiquei um bom tempo lá, conversando com um amigo, e acabei pedindo também um drink de café, tônica e xarope de limão, que não é muito a minha praia, mas nesse calor de hoje foi uma ótima pedida. Eles também possuem uma área mais aberta, com duas mesas de 4 lugares cada e 2 mesas altas para 2 lugares cada, na área interna não contei os lugares, mas é pequeno o espaço. O atendimento também é muito bom lá. Apenas para referência, o espresso da Um Coffee saiu a 7,50, já o do Pato Rei a 14,00 (eles tem o de 11 reais com cafe gourmet também, mas a comparação nao seria justa com o Paraiso que atinge 86.75 pontos). Achei puxado o preço no Pato Rei. Talvez valha a pena a experiência só porque eles são mais ousados nas experiências e a chance de surpresa são maiores por lá, tanto no cardápio de café como no do almoço e doces. Na Um Coffee do Itaim Bibi o contra foi uma obra em frente com 3 caminhões fazendo um barulhaço, numa rua que já tem movimento de ônibus. Acho que agora não é o melhor momento pra ir nessa unidade.
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