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Mostrando conteúdo com maior reputação em 19-08-2023 em todas as áreas

  1. Troquei todas as emendas com fita isolante por conectores da Wago.
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  2. Boa! Eu também prefiro comprar dessa maneira, mas a parte ruim de comprar pequenas quantidades é o frete, que pode levar uma parte boa da grana que poderia ser utilizada para comprar bons cafés. Nesse caso acaba valendo mais a pena comprar uma quantidade um pouco maior e tentar algum método para prolongar a vida útil.
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  3. Olá. Caso a opção seja por congelar, há um tópico bem interessante sobre o assunto: Mas confesso que prefiro optar por comprar pequenas quantidades de grãos torrados recentemente. Saudações!
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  4. Aproveitando o gancho no que tu falou, acho que vale a pena adicionar que é possível congelar o café para ganhar algum tempo, já que nem sempre dá para consumir tudo em tempo que mantenha a qualidade. É importante, no entanto, que se se faça isso separando por porções antes de colocar no freezer. Eu uso sacos zip-lock para esse tipo de coisa.
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  5. Boa tarde, Kato. Tudo certo?! Eu não tenho a EOS, mas vou mandar um link abaixo com as minhas experimentações e aprendizados com a Delonghi Dedica, que é uma maquina bem semelhante a Frigelar: Uma observação dos pontos que li na sua publicação. *Sobre o tamper, seria interessante trocar o tamper de plástico por um tamper de aço/aluminio, por ele não deformar quando aplicar a pressão e ser mais consistente *Ainda relacionado, eu tentaria não variar a força, essa maquina tem pressão até acima do necessário então eu focaria em aplicar o "máximo" de força possível, não precisa quebrar a mesa, mas até você sentir que o puck de espresso esta quase que voltando contra você. Aplica a força máxima normal e foca em outras variáveis. Aplicando a pressão no máximo vai manter essa variável como uma constante, a partir daí fica mais fácil de regular a moagem. *Eu acho que a quantidade de café colocada no portafiltro esta muito baixa, eu utilizava enre 17~18g no portafiltro, mas isso pode depender de cada café, já utilizei 16g também. Mas 14h parece ser muito pouco, eu agora ando usando mais a flair que tem um portafiltro menor em diâmetro e nem nela uso 14g, uso mais que isso. E talvez por isso esta amargando um pouco, deve estar super extraindo. Talvez aumentar a dose ele pode parar em um ponto menos amargo e até mais doce: Essa imagem abaixo descreve de forma bem básica os estágios de sabores que temos na extração, o tempo que da de exemplo pode ser levado em consideração mas na verdade não é uma regra absoluta, porém costuma passar pelos estágios de sabor abaixo. Um teste interessante seria no momento da estração você estrair 3 copos diferentes, você vai notar que o primeiro copo vai ter bastante acidez, até o ponto de chegar em doçura e amargor nos copos seguintes.
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  6. Olá, é bem difundido o entendimento acerca da dificuldade a envolver o espresso, mas, de minha parte, penso que os desafios da extração de coados também não são simples, por serem estes desafios largos, com possibilidades sutis. Um maestro famoso dizia que é mais difícil reger Mozart do que Mahler: pois a música daquele exige uma transparência absoluta, de modo que qualquer erro fica escancarado; já em Mahler um erro seria fácil de esconder, tendo em vista a amplitude e escopo musical de suas obras. Nos coados (em analogia, nosso Mahler), é muito fácil surgir inconstância, o “erro” ficar escondido, não chegar a se estragar o café, mas o deixando em um resultado um tanto quanto sem graça. E aí surge a questão da repetibilidade. Com cada grão se inicia nova busca por extração, senão ideal, pelo menos adequada. Da mesma forma, qual a proporção com que você tem trabalho? Claro, dá para tomar alguns pontos de partida a depender do perfil de torra (temperatura mais alta para torra clara, por exemplo). Uma coisa que noto é que replicar proporcionalmente uma receita não dá muito certo. Uma receita de Melitta, tida como boa ao resultar 160 ml, mesmo com tudo proporcionalmente mantido, provavelmente não gerará resultado equivalente, se se buscar alcançar 300 ml. Veja se os grãos estão em tamanho e torra uniformes. Brinco que determinados grãos são teimosamente bons, pois chegam a ficar bons de quase todo jeito. Portanto, tente testar mais coisas diferentes do que testou. Algo interessante pode ser gastar uns 7 g para fazer um cupping simples, para entender melhor como será o grão. Também recomendo não mudar muito entre métodos, antes de explorar um bom potencial em um único. Creio que a Clever é ótima para repetir resultados, observando-se os tempos finais de extração, a intensidade de agitação, e demais variáveis. De todo modo, não desanime! É questão de tempo, sentirá mais à vontade, conforme passa o tempo. É importante considerarmos os fatores subjetivos também, como humor, tempo que se dispõe para apreciar/tomar o café. Às vezes estamos mais sensíveis e dispostos a perceber as coisas.
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  7. Meu caro, você está com equipamentos da China e pelo que eu entendi, aprendendo na internet, se instruindo com influencers e YouTube...Não é de um dia pro outro que se aprende a fazer espresso, principalmente nessas condições. Vai com calma primeiramente, vai sair muita coisa errada mesmo, sem alarde. São dias e dias e dias e mais dias até ficar razoável e a partir daí serão dias e dias e mais dias (anos) ainda entendendo o processo. Não importa quantas palavras em inglês o texto contenha, você tem equipamentos chineses altamente restritivos...Famoso dá pro gasto. Provavelmente a moagem está irregular, misturando granulometrias diferentes, ou seja, é o "alinhamento" que não é exatamente o melhor termo pra definir o encaixe das lâminas. Minha dica é: afine o máximo no moedor e cause o engasgamento da máquina, daí você só terá uma opção bem óbvia que é engrossar. Há grãos que gostam mais de determinados moedores e outros que gostam menos. Dia após dia você deve progredir, é assim mesmo.
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