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Com essa finalidade, eu gostava de usar o Prismo (genérico, assim como a minha Yuropress): 20g, água fervendo, 110 g de água, moagem 50 do K6 (próxima de espresso), 20s de agitação, fecho com o êmbolo, mais 1'10" mexendo a cada 20s mais ou menos, inicio a extração com o peso do corpo em 1:30, finalizando aproximadamente em 2 min. Uso grãos mais pra espresso, um fermentado por exemplo fica muito ácido. Uso prismo e filtro de papel juntos. Dependendo do grão, aumento / diminuo o tempo de infusão ou afino / engrosso a moagem.

Show. Parabéns! Daqui a pouco esta colocando PID e terá outras dores de cabeça... rs...

Bom, trago aqui o relato da minha história com esse querido que é longa, bem longa. É um moedor que tenho um carinho muito grande. Foi o primeiro moedor "de verdade" que tive, fora o Mimoso que tinha na casa da minha vó e um outro bem baratinho, genérico, com mó de cerâmica, sem muito como regular, comprado na feira, que mais parece um brinquedo com formato semelhante ao Hario Skerton. Mas prometo tentar ser o mais imparcial possível na análise. O moedor chegou pra mim em dezembro de 2022 e, de lá pra cá, foi o moedor que mais usei, sem sombra de dúvidas. Contabilizando aqui o que consumi de café nesse período, estimo que moemos cerca de 32 quilos de grãos dos mais variados tipos nele aqui em casa. Pra espresso, Melitta, V60, moka italiana, vários testes de receitas na Aeropress e em menor quantidade, na prensa francesa. E é um perfil de bebida que nos agrada muito, Durante mais de 8 meses foi o único moedor de casa e por cerca de 6 meses o moedor dedicado para extrações de espresso. Aproximadamente em junho do ano passado adquiri o "Silver clix" para ter mais controle dos ajustes. Ainda nem tinha máquina de espresso em casa, mas já estava nos planos. É um moedor excelente pelo preço - é bem fácil encontrar na faixa de R$ 250,00 hoje em dia (menos até que o que eu paguei), o que encaixa nas regras de impostos mais amistosos ao bolso. Tem uma construção muito sólida - já quebrou o acabamento do piso daqui de casa algumas vezes com quedas, mas nunca nem sequer se amassou. Conta com rolamentos bem espaçados para estabilidade do eixo e peças que dá pra sentir firmeza ao toque. Roscas não espanam, cabo não tem folga nem no encaixe da tampa e nem na manopla, peças mantém-se alinhadas ao moer, mesmo em grãos de torra clara, o que é um tanto quanto desafiador, por ficar um pouco dura a moagem. É um moedor relativamente simples de se desmontar para limpeza (embora eu nunca tenha retirado a mó externa da carcaça, por preguiça). Basta ir engrossando a moagem até o ponto em que a borboleta se solte. Daí é só ir tirando as peças e reparar a ordem e sua orientação dentro do moedor. Com a peça original é mais simples o ato de remontar o moedor, já que ela tem apenas ranhuras, sem mostrar um número correspondente à regulagem atual. Com o "Silver clix" tem o detalhe de que pode-se montar com as peças fora do ideal, assim o "clique 0" ficaria sendo marcado com o 6 da regulagem, por estar o conjunto inteiro "desajustado". Pode-se conviver com isso e apenas fazer a correspondência na hora de ajustar a moagem, ou "realinhar" o conjunto para que o 0 corresponda ao 0 visualmente. Basta desmontar, girar a mó 180º e remontar, fazendo isso o 0 passa a ser o ponto onde as mós se travam. Proporciona uma moagem bem consistente, e, com o "Silver clix" dá pra se arriscar nos espressos. Está longe de ser indicado para espresso (principalmente pelo relativo longo tempo para moer), mas é possível. Tem cerca de 4~5 cliques que dá pra regular uma extração com um ajuste aqui ou ali na dose. Como principais pontos positivos - robustez da construção; consistência na moagem tanto em padrão de granulometria, como em durabilidade das peças (segue sem desgaste perceptível nas mós, já que usamos ainda as mesmas faixas de regulagem que usávamos no início) e durabilidade ao longo do tempo - segue sem folgas, ruídos, roscas espanadas ou nada do tipo. Tirando os detalhes na carcaça (por sermos desastrados), está como novo. Como pontos negativos - eu cito como principal ponto negativo a utilização de peças plásticas, a demora para moer e o fato de não ser tão macio (minha esposa reclama horrores dele até hoje). Mas é algo totalmente aceitável, levando em consideração o valor de compra. Eu julgo o custo-benefício do modelo excepcional, segue firme e forte nas moagens e tem apenas alguns detalhes na carcaça, 2 por tombo e um certo desgaste pela mania de bater o copinho coletor no corpo do moedor pra tirar aquele restinho de café que fica retido. Recomendações de regulagem com base no nosso uso aqui em casa: Espresso: 7 cliques (cerca de 16~18 com Silver clix); Moka italiana: 10 cliques (25~27 com Silver clix); Melitta: 14 cliques (34~37 com Silver clix) V60: 16 (38~42com Silver clix) Prensa francesa: (60 com Silver clix)

eles acabaram de me responder no email confirmando a mudança

Fala pessoal! Fiz os ajustes de corte com o tal alicate, troquei o T pelo que suporta até 15 bar e deu tudo certo, 0 vazamentos! Fiz testes com ela aberta e fechada, indo até o máximo possível e nenhum vazamento detectado. Agora é um mundo novo pra dominar, aprender a executar a pré-infusão corretamente usando o Dimmer por uns 5-10s e depois extrair em 9-10 bar. Obrigado pelo apoio e pelo conhecimento compartilhado aqui no fórum! Segue foto da Philco 9 bar pós mods.

Durante esse final de semana, efetuei algumas mods na minha máquina de espresso. Tive alguns problemas, precisei ficar uns 3 dias utilizar a máquina e a vontade de tomar um espresso estava grande! Dito isso, comecei a pesquisar outras maneiras e encontrei o canal The Wired Gourmet. Nesse canal, encontrei vídeos sobre espresso na Moka e na Aeropress. Obviamente sem gerar crema, mas o resultado em sabor e textura é muito próximo! Achei legal compartilhar a ideia. Na Moka, a ideia do vídeo é basicamente: moer abaixo do que usamos para os coados e acima dos espressos (click 65-70 do meu K6), pesar a quantidade de café (vai variar de acordo com o café, mas na minha Moka precisei de 35g nos testes) e mirar para 3x a quantidade de bebida (105ml para 35g). É necessário nivelar o café (sem compactar!!) e deixar algum espaço no topo, similar ao preparo do espresso. No fogo, a ideia é diminuir a chama assim que a bebida começar a sair, tirar do fogo e só retornar por 2-4s caso o fluxo seja interrompido. A ideia é manter um fluxo mais baixo por 30s e um fluxo mais alto por 90s. O resultado é uma bebida bem encorpada e saborosa. Vale a pena ver o vídeo para ter mais detalhes. A dica de ouro aqui é adaptar um filtro de Aeropress ao fundo para distribuir melhor a água, conforme fala esse segundo vídeo. Já na Aeropress, a ideia é a seguinte: 55ml de água a 97ºC, 18g de café na moagem de espresso. Adicionar um filtro seco onde normalmente se coloca o filtro e 2 filtros de Aeropress adaptados ao topo do café. Adicione a água bem ao centro e imediatamente comece a pressão. A ideia é que a pressão dure de 60-90 segundos. Obtive um resultado de textura inferior ao da Moka, mas bem saboroso, mostrando um pouco mais da acidez. O vídeo de referencia é esse. Ainda vou fazer mais alguns testes, principalmente com a Aeropress, visando obter um lungo por exemplo. Agora que já ajustei minha máquina de espresso novamente, as comparações serão mais fáceis. Se alguém tentar reproduzir as receitas, compartilhe sua opinião! Bons cafés!

Como tudo em café, tem gente que não gosta. Prismo tá longe de ser unanimidade, mas eu me dei bem com ele enquanto fiquei sem máquina de espresso por uns 2 meses.

Aqui coube bem certinho nesse mesmo local, na lateral da máquina, mas a placa do dimmer é bem compacta. Usei um dimmer que era para caixa elétrica, junto com interruptores de luz.

Boa dia! Eu e um amigo estávamos pensando em desenvolver um aplicativo de receitas e avaliação de torrefações, o que vocês acham interessante/ gostariam de ter de ferramenta em um aplicativo de celular?

Não conhecia o Prismo! Interessante a ideia. Achei um genérico bem acessível aqui também, vou pegar para testar.

Olá. Tem relação com a moagem e também com a compactação e a quantidade de pó. Dê uma lida neste tópico, que é sobre a mesma questão em outra máquina (mas a lógica se aplica igualmente): Saudações!

bom pessoal, por uma grande coincidencia, hoje mesmo a kingrinder atualizou as imagens das laminas no site deles. esse print das comparações eu mesmo tirei hoje a tarde, e agora a noite quando fui mostrar para um amigo, percebi que as laminas do k1 e p1 são as mesmas. esse print abaixo eu acabei de tirar as 22:30

Maneiro demais!!! Adoro o meu, está comigo desde janeiro de 2023 e funcionando como se tivesse tirado da caixa agora.

Nesse vídeo do Lance, ele comenta sobre duas receitas dependendo do perfil de torra. Já serve como uma base. https://youtu.be/jz9fH5ODVFU?si=UBSiTj5FsYlO8x8A

Boa tarde pessoal Iniciando na tentativa de começar a moer meus cafés, logo encontrei no YouTube dicas para moedores, e acabei comprando um Kingrinder k1. Minha duvida é: Como nas fotos em anexo, a lamina que veio junto com o K1 se parece muito com a do P1, pelas extremidades das pontas mais finas e compridas, do que nas fotos que eu ja havia visto do K1. Me parece que a lamina do K1 tem a extremidade das pontas curtas e não tão finas quanto as do P1. Isso deve ser observado, ou fará pouca diferença? Pensei em pedir a troca, mas fico em duvida se, como o modelo P1 é mais recente, talvez tenham também atualizado a lamina do K1 para essa versão mais fina. Obrigado!!

Tive um genérico bem semelhante a este: https://pt.aliexpress.com/item/1005006249552324.html preto, mas com copo âmbar (o anúncio foi pausado: https://pt.aliexpress.com/item/1005005221124778.html). Fiquei com ele uns 10 meses, uso diário, doei e segue em uso. É bem justo pelo valor, mói uniforme, fácil de ajustar e tem uma boa distância entre os cliques.

Com regulagens externas tem o NineAM mini que tava saindo de 150 a 180. Dependendo dos cupons e tal.