Ir para conteúdo

Ranking

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-10-2024 em todas as áreas

  1. @Octávio, obrigado pela resposta. Realmente o ZP6 é uma coisa totalmente diferente dos demais moedores (pelo menos os que possuo). Era isso que gostaria de saber se o K-Ultra estava na linha de algum dos moedores que possuo e no caso que mencionou, iria para o K2. @Thebit, concordo com você que não faz sentido acumular moedores, tanto que a ideia seria ficar somente com o ZP6 e K-Ultra, pois os demais que possuo hoje foram parte inicial de uma jornada no mundo dos cafés. Agradeço seu comentário. @valacomum, estou de acordo cada um dos seus com propostas diferentes, e é isso que estou buscando. Não mais do mesmo... @Zephyyr, agradeço seu comentário. Concordo plenamente com o que disse em relação ao ZP6.
    2 points
  2. Passei o link da timemore para uma amiga! Ela deve comprar hoje.
    1 point
  3. Que bom que ajudou. Estou fazendo uns mais detalhados agora, com passo a passo por escrito e videos tbm: https://www.espressohackers.com https://youtube.com/@espressohackers?si=_swCR5sr-cKw9Khu Sobre a perda do ajuste no J1 Pro, parece que é só apertar um parafuso. Olha no tópico dele que estavam comentando isso.
    1 point
  4. Meu chapa, você tem 4 moedores manuais de preços semelhantes, o que você acha que um 5º vai trazer de novo? Nunca usei um K-Ultra, mas o consenso na gringa é que o ZP6 é um dos melhores moedores manuais pra coados, não sei se tem muito pra onde ir considerando que você já tem um e que o K-Ultra é só um modelo ligeiramente diferente da mesma marca. Pessoalmente acho meio delírio acumular produtos tão parecidos sendo que a diferença entre eles é mínima. Investir em cafés melhores, um método de extração diferente ou mesmo juntar os trocados até conseguir comprar um moedor de categoria superior... sei lá, acho que se a fissura for gastar dinheiro, tem alternativas mais estratégicas e úteis que vão trazer um resultado efetivamente diferente pras suas extrações.
    1 point
  5. Tanto a Oster quanto a Dedica me serviriam. Custoso é o vendedor não despachar por correio.
    1 point
  6. Na gringa a ideia de fazer água customizada para café é algo bem comum, mas me parece pouco discutido por aqui. Não achei muito material prático em português e os poucos tópicos aqui do fórum mais falam sobre filtros e etc. Pois bem. Não tendo a intenção de esgotar o assunto, nem dar carteiraço de autoridade, até porque químico eu não sou, mas vou repassar pra vocês a minha rotina caseira de preparação de água do zero, passo a passo, pra qualquer um fazer. Posso garantir que o salto de qualidade pode ser muito grande, a depender da água que o leitor hoje use, comparável a um upgrade de moedor, por assim dizer. Na minha experiência dos últimos tempos, eliminar a água como uma variável da extração é algo muito positivo, principalmente porque os filtros de água tentem a perder eficácia com o tempo, e isso muda a quantidade de minerais na água; quem opta por água mineral ainda pode sofrer do mesmo dilema, ainda que em menor escala, porque existe uma padronização maior. Essa água também me fez cafés melhores do que os filtros que já usei, então mais um ponto positivo. Chega de enrolação. Alerta de post longo. VOCÊ VAI PRECISAR DE 1) Água destilada ou próxima disso: É bem comum partir de uma água com o mínimo de sólidos possível (TDS 0,0). Você tem a opção de comprar água destilada (comprada em garrafão), utilizar um sistema de osmose reversa na sua casa (bem caro) ou, como eu faço, utilizar um pitcher da ZeroWater, que agora temos a sorte de ser vendido no Brasil com distribuição oficial da IBBL (que também faz ótimos filtros, diga-se de passagem) Segue o link: https://www.ibbl.com.br/jarra-purificadora-domestica-zerowater-azul-90080001/p?idsku=135&gclid=CjwKCAjw1YCkBhAOEiwA5aN4ATOnFC3OxN29SUci5zxk5jkLgKLwai-TXBhrac2MAYis_zsNhhiTFRoCVxAQAvD_BwE O pitcher em si é um investimento relativamente alto, mas já vem com um filtro (que custa na média de 150 reais) e um medidor digital de TDS, que é interessante para saber como está sua água “pura” e da torneira, e se você não fez burrada na receita. É um medidor simples, mas serve para saber se você está no caminho certo. O recomendável é fazer medições com a água em torno de 25º para maior precisão. A durabilidade do filtro, como qualquer outro, depende da dureza da água que passa por ele. Como aqui a água é relativamente mole (60ppm), eu posso esperar uma vida útil perto de 200 litros (o medidor de TDS vai começar a apontar 0,05, por exemplo, e aí está na hora de trocar). Na ponta do lápis, pelo menos na minha cidade, sai mais barato que comprar água destilada 2) Minerais: Pela internet existem várias receitas com várias combinações possíveis. Uso uma combinação de três minerais que conseguimos achar com relativa facilidade no Brasil. Você vai precisar comprar a) Bicarbonato de sódio (NahCO3): esse normal que se acha em qualquer mercado. Sem firulas. b) Sulfato de Magnésio Heptahidratado (MgSO4.7H2O): não se assuste com o nome. É bem provável que você ache em farmácias com a denominação de “sal de epsom” ou “sal amargo”. A questão fica se o produto que você encontrar é alimentício, garanta isso por questões de saúde. Mais sobre isso adiante. c) Cloreto de Cálcio (CaCl2): você provavelmente vai achar em duas formas, “anidro” ou “di-hidratado”. As duas formas servem, apenas mudará a dose – tenha, porém, certeza de qual forma está comprando, porque às vezes na embalagem/site apenas estará escrito “cloreto de cálcio” e nada mais. Na dúvida, pergunte ao vendedor. Também garanta que o produto é alimentício. Os dois últimos podem ser facilmente achados em lojas de produtos de cerveja artesanal (pelo menos no Brasil, esse pessoal está na nossa frente nesse tópico – é algo comum nesse meio trabalhar com a composição da água). Eu recomendo a www.piquiribrewshop.com.br. Fui muito bem atendido, envio rápido, e tenho certeza das especificações dos minerais, além da garantia de ser alimentício. Sulfato de magnésio: https://www.piquiribrewshop.com.br/produto/sulfato-de-magnesio-alimenticio-100g.html Cloreto de cálcio: https://www.piquiribrewshop.com.br/produto/cloreto-de-calcio-alimenticio-100g.html OBS: não se anime em comprar grandes quantidades para “baratear”. São utilizadas quantidades muito pequenas. Potes de 100g devem durar alguns anos. 3) Balança: Eu uso uma “balança de joalheiro”, com precisão de 0.000. Comprei essa do Aliexpress e tem funcionado bem: https://pt.aliexpress.com/item/32849231936.html?spm=a2g0o.order_list.order_list_main.11.543fcaa4appVIb&gatewayAdapt=glo2bra É mais um gasto para todo o processo, mas ainda entendo ser melhor gastar 70 reais para melhor consistência, porque, como verão adiante, são quantidades bem pequenas a serem misturadas. O pessoal que tem balança Acaia com precisão de 0.00 acredito que não precise comprar outra. Não vou desencorajar quem só tenha balança com precisão de 0.0 a fazer a receita, mas faça por sua conta em risco, sabendo que a precisão estará comprometida. 4) Um recipiente grande: Para não ter que fazer diariamente a mistura, eu opto por fazer 5l de uma só vez, e vou usando ao longo dos dias. Uma solução bem barata é comprar um garrafão de 5l de água mineral em qualquer mercado. Depois de beber toda a água mineral (ou fazer café?), você terá um bom recipiente para sua água customizada por um punhado de reais. Apenas lembrando que as garrafas PET têm uma validade, então fique de olho nisso. SOBRE A RECEITA: A ideia do post não é falar sobre o papel de cada mineral no resultado, mas algumas breves considerações precisam ser feitas. Em primeiro lugar, essa receita é focada em café coado, ou outro método manual que preferir. Uma receita para espresso fica para um segundo momento. O magnésio e o cálcio tem o papel de definir a dureza da água (o alvo é 60ppm nessa receita) e o bicarbonato de sódio definir a alcalinidade da água. A alcalinidade de água tem relação com a percepção de acidez do café, que naturalmente é uma bebida ácida, ainda que estejamos falando de café com torra escura (!). Um café muito ácido é difícil de tomar de tão azedo, um café pouco ácido é sem graça. No meio termo disso temos um ponto de equilíbrio, mas onde fica esse ponto é muito subjetivo, incluindo o gosto pessoal de quem bebe. A SCA recomenda por padrão 40ppm de KH, e esse é um número bem difundido e capaz de geral bons resultados. Eu, particularmente, prefiro 30ppm (medida que aumenta a percepção de acidez) em razão do meu gosto pessoal por cafés mais frutados, cítricos. Não fiz testes cegos, triangulações e tudo mais. Pode ser apenas um viés de confirmação de minha parte. Abaixo vou colocar as medidas com 40ppm e 30ppm de KH. Fique a vontade para usar a que preferir, ou mesmo mudar, para cima ou para baixo, ajustando a quantidade de bicarbonato de sódio, mantendo igual o magnésio e o cálcio. PREPARAÇÃO 1) Pegue seu recipiente e coloque 5l de água pura dentro. Reserve. 2) Pegue sua balança e meça as seguintes quantidades de minerais: OBS: entre parênteses coloquei as medidas em 0.000, mas eu sempre arredondo na segunda casa decimal (duvido que eu vá perceber a diferença): a) Sulfato de Magnésio: 0.51g (0.506g) b) Cloreto de Cálcio: 0.14g (0.137g) se di-hidratado ou 0.10g (0.104g) se anidro. c) Bicarbonato de sódio: 0.25g (0.251g) para 30ppm KH ou 0.34g (0.336g) para 40ppm KH. 3) Despeje no recipiente com a água pura. Provavelmente vão ficar bastante mineiras colados na “conchinha” para medir. Dê uma “chuchada” na água para que não fique nada sobrando. 4) Dê uma boa chacoalhada no garrafão e pronto! Sua água está pronta para consumo. Eu guardo a água na geladeira e vou usando. É possível deixar fora, e se você consumir dentro de uma semana, provavelmente não terá nenhum prejuízo. Isso vai depender do clima, da umidade e do quão rápido você consome. Se por acaso sentir um cheiro estranho, ou gosto diferente no café, sugiro cogitar armazenar na geladeira. Era isso por hoje. Desculpem o post longo. Estou à disposição para quem quiser um auxílio, mas, como viram, não é nada muito complicado. Abraços.
    1 point
  7. Há alguns meses, comprei uma Vibiemme Domobar com defeito pra fazer alguns testes depois de restaurá-la e modificar para ter uma performance equivalente à minha ECM Classika PID. O que eu queria saber com esses testes é: adicionando um PID, ela entregaria a mesma precisão e estabilidade térmica que a Classika entrega? A Classika PID é vendida nova por uns 1400 euros na Europa, usada por uns 1000 euros. Algumas pessoas importaram recentemente e pagaram cerca de 14 mil reais, com frete e impostos inclusos. A Vibiemme teria de sair por uns 500-600 euros, ou pelo menos era a minha meta. Então, por alguns meses, fiquei de olho na OLX local, até que consegui comprar uma maquina com defeito por 250 euros. Estava com vazamento na OPV e o parafuso que fixava o termostato de vaporização estava quebrado, teria que "furar" o cotoco por dentro e refazer a rosca, o que é bem caro na Europa. Alem disso, o dono anterior nao estava conseguindo ajustar o termostato de extração, e depois de restaurar quase que inteiramente, desistiu e colocou a venda. Oportunidade única! Depois, vou detalhando todo o processo aqui, mas antecipando as conclusões: É possível ter uma Prosumer tao boa quanto a ECM Classika PID por 600 euros. Um PID do Ali te dá a precisão necessária pra atingir a temperatura que quiser pra ajustar seu espresso. O boiler de 750 ml e a grande massa metalica do grupo E61 te dao a estabilidade térmica necessária, com variação de 2 graus no bolo, exatamente como na ECM. Conseguir comprar uma maquina usada na Europa pode nao ser facil pra quem nao mora aqui, e levar para o Brasil tem o risco de ter problemas na alfândega. Pesquisei e falei com muita gente, mas só identifiquei dois casos de pessoas que importaram máquina usada: um foi no nada a declarar e passou com uma Silvia. Outro nao lembro qual era a máquina, mas declarou e gastou muita saliva pra demonstrar que comprou usada e os valores foram comprovados com cópias de emails e transferência bancária, e passou. Mas é um risco a se considerar. O custo total da máquina mais mods pra mim ficou em cerca de 400 euros. Mas tive muita sorte de pegar uma máquina com quase tudo novo: bomba, resistência, vedações, mangueiras termostatos, tudo exceto boiler e OPV. Troquei a OPV, algumas mangueiras de silicone, adicionei PID e dimmer, imprimi uma caixinha pra acomodar o PID e dimmer, ficou bem legal, na minha opinião. Vale lembrar que é uma máquina com cerca de 20 anos, mas nessa faixa de 400-600 euros, você só compra uma Silvia. E por que a Domobar primeira geração? Exatamente por ser uma single boiler, com grupo E61, caldeira grande (coincidentemente mesmo volume da Classika), com uma grande oferta para eu ter mais chances de achar algo que não fosse tão longe de casa, num bom valor e bom estado. O resultado é a máquina que vocês podem ver nesse vídeo: Assim que eu tiver mais tempo, continuo a documentação por aqui, caso mais alguém queira se aventurar...
    1 point
  8. O importante é descarregar o boiler e tubulações se for despachar, pq se ficar exposta a temperaturas baixas a água congela e pode estourar mangueiras, tubulações, válvulas e até Boiler.
    1 point
×
×
  • Criar Novo...