Victor,
Fique a vontade para perguntar meu caro, isso pode gerar uma curiosidade mesmo. Não tem um motivo apenas, mas vou tentar listar aqui, sem uma ordem de prioridade, o que me fez trocar, e o que, provavelmente não me fará parar, na Silvia
- Inquietude. Eu não consigo ficar com a mesma coisa por muito tempo. Já tive 4 modelos diferentes de Gaggia. Acho um projeto robusto e consagrado para se ter me casa e atende super bem. Mas eu queria experimentar outras coisas.
- As Gaggia tem uma mecânica única, consagradas, estáveis, robustas. Eu tive 3 máquinas de mais de 10 e uma até de quase 20 anos de vida ( falando sobre as antigas), as novas definitamente não possuem o mesmo padrão de qualidade... Mas falando sobre essas antigas, são um tanque de guerra, se bem cuidadas, duram por décadas e décadas entregando o que se propõe, mas não há como se negar que os materiais e projeto da Silvia são de um patamar superior. Pequenos exemplos:
OPV: reguláveis de latão da Silvia e Fixa e de plástico nas Gaggia.
Tubulações: Ridigas de Cobre nas Silvia e Mangueira nas Gaggia
Boiler: Latão na Silvia e Alumínio na Gaggia
Grupo: Latão na Silvia e Alumínio ou Inox na Gaggia.
Apenas alguns exemplos
- Outro motivador é o tamanho do Boiler: 300ml na Silvia e 110ml na Gaggia. Isso é um grande motivador uma vez eu que faço minhas extrações bem "fora do comum". Uso um Filtro triplo de precisão da Pullman com 28grs de pó e um ratio de ~3.5:1. Com isso, o boiler da Gaggia é muito ineficiente para mim, visto que no final da extração, eu já praticamente estou com água totalmente nova e com temperatura mais baixa no boiler.
Para espressos duplos de 18grs, acho que ela atende super bem! Continuo sempre indicando as Gaggia. Gosto delas!
Enfim, espero ter satisfeito sua curiosidade rsssss
No mais, eu não devo parar na Silvia. Logo arrumo outros motivos para trocar pela próxima kkkkk
Mas sempre, procuro aproveitar e tirar o maximo do que tenho em mãos no momento!
Ótimos espressos a todos!