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fcsouza

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Tudo que fcsouza postou

  1. Pensei a mesma coisa enquanto lia. Também optaria pela Philips. Quanto à calcificação, é só utilizar um bom filtro. O intervalo para limpeza aumentará muito.
  2. Alison, Sou amador demais para lhe responder, mas relaciono seu relato com alguns vídeos de baristas que já assisti, e poderia chutar que essa variação grande no tempo de extração - se você está usando o filtro despressurizado - quase certamente é devido à canalização. Moagem fina, filtro comercial, máquina com 15 bar - pressão demais, tudo favorecendo canalização. Essas máquinas fazem extrações rápidas, mais volume em menos tempo. Acho que 18g é dose muito alta para esse conjunto. E depois, mesmo acertando a dose, caprichando na moagem, distribuição e compactação, vai ser difícil segurar os 15 bar da bomba - ou 13, 12 no porta-filtro, para chegar à equação 1:2 em 30s, por exemplo. Mesmo se conseguir, creio que acontecerá o que você e outros relatam: o sabor não corresponde. Tomara que outros proprietários de máquinas similares se manifestem aqui, assim aprenderemos juntos. Abraço.
  3. Já fez contato com o pessoal da Coffee Machine? Coffee Machine - Assistência Técnica Quem sabe?
  4. Prezados colegas, estou com uma questão inusitada, talvez. Na minha Gaggia Espresso Dose, o filtro de água que fica no fundo do reservatório adquiriu uma tonalidade rosada. O mais interessante é que encontro essa mesma coloração em outros locais em casa, como louças sanitárias e pias. Parece ser algum resíduo da água da rede pública - já que as torneiras são ligadas à rua, não à caixa. Tem dois aspectos dessa questão que estão me preocupando: 1) ninguém nunca ouviu falar de resíduo róseo em água de fornecimento público - no meu caso, Sabesp 2) a água que bebemos em casa - e que abastece as cafeteiras - passam pelo filtro de cerâmica Conversei com técnicos de laboratórios químicos e ficaram intrigados com esse caso. Nem deram "chutes". Solicitei visita e coleta de amostra à Sabesp para análise, mas a equipe que veio em casa sabia menos que eu. Pessoal totalmente despreparado e incapaz de entender, por exemplo, que aquela água não vinha da caixa. Completamente perdidos e, como são eles mesmos que farão a análise, já posso imaginar o resultado e as "opiniões". Alguém já passou por algo similar? Ou poderia sugerir alguma coisa? E, independentemente disso tudo, com qual produto tento remover esse resíduo do reservatório? Solução de cloro? A quem puder ajudar, agradeço.
  5. Espero que ajude. Concordo, já li e assisti muitas opiniões unânimes.
  6. Olá. Que moedor é esse, com 40,8 cm de largura? Eu tenho este aqui: Moinho Breville Tramontina E ele tem uns 17cm de largura (incluindo o seletor lateral).
  7. Rafael, Esses filtros não fazem a vedação 100% com o grupo da máquina, já que a borda deles também é diferente do original. Como ele requer moagem mais fina, o líquido vazará. No vídeo que postei é possível notar a extração de 2oz em 15s. Ele fica sub extraído. Quando comecei a afinar a moagem já vazou café pra todo lado. Insisti muito. Vendi a máquina.
  8. Fiquei curioso com a sua observação, Márcio. Estou usando o Bela Vista nos últimos meses, e não vi essas bolhas, mesmo depois de muito tempo "descansando". Gosto muito do Xandô, mas não consegui encontrá-lo em nenhum mercado ainda, por aqui. Intensificarei a minha procura.
  9. Gostaria muito de solicitar a quem se dispor, que analise e comente o vídeo abaixo: Gostaria de ler vossos comentários e dicas sobre a técnica de extração do espresso utilizada (ignorem a parte do leite). No meu parco conhecimento, vejo muita coisa não recomendada, gostaria de comparar as opiniões para efeito de estudo e aprimoramento. Agradeço a quem contribuir.
  10. Utilizo o filtro Sâo João há muitos anos. Muito pouco a acrescentar ao que já foi escrito pelos colegas - aí vai: A formação esbranquiçada na parte externa do filtro chama-se eflorescência. Como o filtro transpira, num processo natural da argila, trocando calor com o ar ambiente, a água que passa para a face externa evapora, e os minerais nela presentes - que não evaporam, claro - ficam como resíduo ali. É natural e bom sinal. É só passar esponja úmida macia (bem macia, para não danificar a resina que reveste o filtro). Como já devem deduzir, essa formação então depende da umidade e do calor da região e da ocasião. Daí a diferença da velocidade de formação de um caso para outro. Um efeito adicional dessa transpiração - a troca de calor - do conjunto é o resfriamento da parte interna. Por isso a água fresca, com temperatura mais baixa que o ambiente (uns 5 ou 6ºC, em média). A água que sai desse filtro é chamada de água leve nos manuais de máquinas de café. Faz aumentar o tempo de manutenção de algumas partes, ou de alguns serviços. É o caso da descalcificação. As velas que utilizamos são dessas das fotos que o Pinheiro postou, são as esterilizantes - as mais completas, pois além da filtragem pela cerâmica, removem o cloro pelo carvão ativado e eliminam, se houver, quaisquer microorganismos (incluindo bactérias) pela ação da prata coloidal. Há uns 5 anos tinha um daqueles filtros Purific, caríssimo e de manutenção idem, realizada de 6 em 6 meses pelos técnicos da marca. Quando o desmontei para mudança quase vomitamos, pois a parte interna baixa (o último trecho do caminho da água à torneira) estava imundo. Marketing capitalista. Não troco o meu "São João" por nada. Pra finalizar, fiz uma vez essa limpeza interna da solução com bicarbonato, mas não recomendo - e não mais o fiz. Forma-se uma camada na face interna que interfere, tanto na transpiração quanto na eflorescência. Nunca mais fiz. Espero ter ajudado. Foi um dos melhores investimentos que já fiz na vida, ainda que tardiamente.
  11. Conforme sugerido, seguem os vídeos. O primeiro mostra a extração, foram 16g de café especial, torra média recente (9 dias), filtro duplo despressurizado. Moagem feita no Tramontina, regulagem interna padrão, ajuste - via display - no número 28 (muito grossa para espresso, mas foi onde os vazamentos cessaram). Foram aproximadamente 19 segundos, um processo muito rápido gerando muito líquido - uma saída de mais ou menos 60g (quase 1:4). O segundo vídeo mostra a crema 3 minutos após a extração. Achei-a muito frágil, inconsistente, pouco densa, apesar de ser só minha opinião de leigo: Agora, informações a quem de interesse: O problema desse filtro despressurizado, o mesmo que o Rafael utilizou no início do tópico, é que ele tem a curvatura de ressalto em sua borda superior de diâmetro e forma ligeiramente diferentes dos originais - pressurizados - da Oster. Então, aconteceu o mesmo comigo: moagem fina = vazamento. Para testar, desmontei o filtro duplo original e o tornei despressurizado (é só remover as peças plásticas). Não façam isso, pois a borracha de vedação da base fica abrigando a "peneira" com folga que fará a borracha rasgar. Mas o que eu tinha como teoria se comprovou, pois consegui baixar a moagem do número 28 para o 10 no display, e não houve vazamento. Pena que o filtro não foi projetado para funcionar assim, o bolo de café vira uma bagunça e a extração continua rápida, creio que por canalizações. O cenário ideal parece ser um filtro despressurizado com uma correção em sua borda superior, da ordem de micrômetros (?). Nunca encontrei tal produto. Dá pra ficar utilizando o filtro original, montado como veio, mas a crema fica medonha. O sabor ficou razoável para uma extração rápida, em todos os casos. Espaço aberto a quem quiser comentar, opinar, criticar...
  12. Vou tentar caprichar num vídeo, postarei aqui em breve. Grato pela atenção.
  13. Grato pela resposta, Carneiro. Então, esqueci de mencionar, já estou com o moinho Tramontina (Breville) e o filtro despressurizado. E estou pegando este grão aqui: https://www.nogcafes.com.br/product-page/café-em-grãos-1kg A torra é da semana. Mais recente, impossível. Consegui acertar bem o sabor do café, com quase zero de acidez e amargor muito sutil, bom corpo, aroma extraordinário. O que não acertei ainda foi a crema, e preciso de ajuda. Óbvio que sou ciente da importância da crema e da paranoia que deve-se evitar com ela, mas vão entender: estou moendo no filtro de 16 a 17g, uso distribuidor e tamper. Há muito tempo não sofro mais com canalização. Aqueço todo o conjunto antes. A extração sai em bom ritmo, não é rápida nem muito lenta, vejo todas as cores que denotam um bom shot, percebo a expansão do gás por todo o líquido, a formação na superfície e tudo parece bem. Mas depois de 1 minuto, a crema quase que desaparece. E pior, depois de vazia, vê-se pouquíssimos sinais da crema na xícara. Considerando tudo que li e assisti, sei que alguns fatores contribuem negativamente para uma boa crema: 1. a torra média - e não média-escura 2. o grão 100% arábica 3. a máquina, considerando a temperatura da água, a pressão real e a combinação dela com o filtro despressurizado, talvez 4. a combinação da granulometria (valor 28 no display, com a regulagem interna das mós padrão de fábrica) com a máquina/filtro Sei que deve haver mais aspectos aos quais eu não esteja me atentando, ou simplesmente informações que faltam ao meu parco conhecimento na área (sou só um entusiasta, bem aquém daquele que considera "barista amador"). Quem sabe um dia eu chegue lá. Se alguém tiver outras dicas, como "troque sua máquina"... Agradeço qualquer dica e/ou ajuda.
  14. Obrigado por responder, Joyierf. Acabei comprando também da Baggio e um Illy, mas a desgraça da loja me mandou um com 6 meses de torra e o Illy com 1 ano. Joguei tudo fora. Vai custar para eu voltar a comprar alguma coisa online. Até mesmo a Unique Cafés, a 4h de onde moro, pede cerca de 16 dias para entregar. Por fim, encontrei uma torrefação na minha cidade e comecei a pegar o microlote toda semana. É outro mundo, exatamente como dizem aqui. Agora é apanhar na equação com o moinho e a máquina. Estou aprendendo bastante.
  15. Alguém me esclareça, por favor: uma pessoa compra uma cafeteira dessas e opta por utilizar café já torrado e moído (o pó), pois, quando muito, toma um café por dia - ou, às vezes, um cappuccino e só. Com as opções que temos de café em pó, um filtro despressurizado e um tamper, é possível extrair um espresso razoável nessa máquina? Estou falando dos moídos especificamente para espressos, como Qualitá Lavazza, Baggio Gourmet, Juan Valdez Volcan, Baggio Bourbon, etc. Eles têm uma granulometria que vocês conseguem equacionar num filtro despressurizado, um bom tamper e nessa cafeteira? Ou recomendam outros, como um fornecedor que faça moagem para espresso conforme demanda (torra recente) entre SP e MG? Ou, ainda, alguma outra sugestão/ideia?
  16. Não é uma mancada deixar passar o Natal sem estoque? Deve haver algum entrave no processo...
  17. Olá, Eles querem dizer que a compatibilidade é com as cápsulas originais Nespresso. Testei uma vez porque também tenho a máq. Nespresso, funcionou bem. Tomara que eu tenha entendido corretamente a sua dúvida e lhe ajudado.
  18. É essa a questão, pois imagino que essa máquina seja fruto de contrato/parceria entre a Oster e a Sunbeam, o qual pode ter chegado ao fim. Logo no fim de ano...
  19. Ricardo, Compraste onde, amigo? Parece que esse produto sumiu do mercado... Abraço e obrigado.
  20. Recebi cupom da Oster de 15%, válido até a meia-noite. Acho que vou acabar entrando pro clube...
  21. Então, Thor, estou pesquisando muito e esse é, de fato, um ponto crítico (o dialing). E, pelo que consegui colher até agora, entre Skerton, Column, Slim, Canister, Dome, etc - o Slim tem, segundo os relatos/experimentos, um step "diferenciado" no sentido do espresso. Apesar de que, com mods, vi que os outros podem se tornar stepless. Mas meu uso, além de doméstico e muito amador, é de muito pouca frequência. Continuo tendendo a escolher o slim, mas vou estudar e pesquisar mais. Não tenho pressa. Obrigado a todos.
  22. É a conclusão à qual estou chegando. No Youtube uma barista conseguir fazer um "choke" numa máquina com o Hario, mas o trabalho e o tempo despendidos geram piadas o vídeo todo.
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