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Tudo que Carneiro postou
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Sim, foi isso que eu falei: ligar ela na rede hidráulica significa desviar da bomba, pois a vibratória não é diferencial como uma rotativa ou de engrenagem. Inclusive pode-se até manter a bomba no esquema puxando água do tanque para encher a caldeira. Aí pode usar água destilada no tanque. Com a rede hidráulica enchendo o bolo a pressão máxima de pré-infusão será a da rede hidráulica. Ideal é algo entre 2 e 3 bar. Se não tiver isso em casa, melhor manter a configuração original e regular a OPV. Márcio.
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Sou suspeito, gosto de manuais. Sei que argumentam sobre a flexibilidade da bomba para preencher a câmara e dar a pressão inicial, mas eu mudaria ou para uma bomba de 2 bar, ou regularia a OPV para menos, ou melhor ainda, ligaria ela na rede hidráulica. O gerenciamento de temperatura deve ser parecido com o da minha Elektra Semiautomatica, pois é um trocador e o grupo aquecido diretamente, no caso da Strega pela resistência de cartucho, no caso da minha pelo grupo preso a caldeira. Não dá para contar com precisão mas sim com "aproximadamente" faixas de temperatura. E por último, teria que usar mais para falar mesmo o que achei! Mas parece ser muito legal! Márcio.
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Pois é, aí provavelmente é uma extração bem quente, mas lembre-se que no grupo manual o volume de água entra na câmara e troca calor de maneira diferente de outros grupos. E o termostato que mantém o grupo quente na Strega fica na faixa dos 75-80°C, se não me engano.
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O flush é justamente pra isso, remover a água muito quente do trocador. Se o Bernardo expurgar mais água a temperatura cai mais.
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Com algum café com Robusta, moído fino e velho
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A maioria dos simples são assim... Imagino que por isso a La Marzocco fez um diferente, pois o mercado alvo deles há tempos é o dos espressos de torra mais clara etc. Márcio.
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Sim, serve na Gaggia. O VST de 7g tem o mesmo formato. Relativamente fácil de usar com 7-9g no meio (mas tem que ter um tamper de 40 ou 41mm) ou uns 12g e tamper de 58mm. Preferencialmente fazer um montinho no meio e a sobra cobrirá as laterais. Só um detalhe... Na Itália, pelo que sei, a grande maioria dos cafés é feita com o filtro simples. Dosador cheio, café já oxidando. Claro que em geral os expressos lá não devem ser nada fantásticos, mas a média deve ser muito melhor que aqui. Então não dá para dizer que o filtro simples é uma porcaria, nós é que tentamos sempre usar os equipamentos fora dos parâmetros esperados. Márcio.
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Eles são os importadores e distribuidores, não vendem diretamente, mas todas as lojas revendem deles.
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Um fórum só para tamper, leiteira, escovinha e toalhinha? Que tal manter isso em "Tecnicas e Dicas"? Aliás esse está indo para lá...
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Deve ser a falta de pitada de cromo, níquel ou cobre/estanho (se seu porta-filtro já perdeu o revestimento). A cor mais escura poderia ser de não misturar nada no sem fundo, considerando que o fundo do porta-filtro dá uma certa misturada na crema. Mas o sabor, não sei...
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Acho que atrapalha menos a crema, mas mais escura e mais intenso... Sei não.
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Cafeteira Expresso Coffee C-08 - Mondial
Carneiro respondeu ao tópico de Gustavo_bl em Máquinas de Expresso
Tá querendo um café quente demais... -
Só um detalhe: por enquanto eles estão sem representante no Brasil, talvez a Cafemaq pegue. Márcio.
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Truco nesse c-ripple!!!
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Essa V.828 parece ser a válvula de sobre-pressão, mas não sei se é ajustável... Márcio.
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Hehe, vídeo para justificar porque a máquina é tão cara. Mas é verdade, a Simonelli investiu muito nesse projeto. Ao conseguirem aprovação nos testes do WBC investiram pesado para ser o patrocinador, pois precisavam vender a máquina. E a Appia também foi feita para diminuir um pouco o custo de fabricação e ter opção abaixo da Aurelia. Márcio.
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Bicarbonato??? Não! Não faça nada... Márcio.
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A tela é de inox, o disco dispersor é de alumínio.
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Tem que ver se a sua tem. Mas isso não tem nada a ver com o fluxo livre.
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É para expulsar o ar... Por isso pelo bico de vapor, pois o ar está preso na parte superior.
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Só veja se a Demoka não tem caldeira de alumínio... Curioso é que a sua máquina tem o grupo de alumínio também, não? Teria que ver por dentro como é, e se for tudo alumínio teria que desenvolver uma nova teoria. Se bem que tem latão no disco dispersor (uma rosca), outros metais na válvula retentora e latão na válvula de vapor... Márcio.
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O problema não é ácido cítrico, é ácido. O alumínio forma óxido de alumínio, que protegeria a caldeira, mas um ácido cítrico, acético ou qualquer outra coisa pode remover. Ao mesmo tempo, vejam na foto que há uma camada boa de óxido de alumínio, que no metal fica cinza escuro. Eu lixei uma parte e ficou brilhando, e a camada parece boa. Eu aposto mais no latão aparente, que tem potencial de redução alto (o cromo ou níquel têm potencial baixo, apesar de ser mais alto que alumínio). Essa combinação de metais dissimilares pode gerar a pilha. Ainda mais com calor, água que usamos etc. Um teste a se fazer poderia ser limpar bem esses brancos, sem remover o cinza escuro, e usar água desionizada por um tempo para ver o que dá. No caso da sua máquina, Cabral, em que aparece no tanque, pode ser que esteja indo pela válvula purgadora de ar (self-priming valve) que quase sempre não deixa só ar sair, mas também vapor e água. Ideal é fechar essa porcaria. Márcio.
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Pois é, mas pode até ter sido só o uso de uma água mais ácida. Não acho que água com pH menor vai causar a corrosão, mas com tempo remove o cromo/níquel do latão e aí a chance de uma corrosão galvânica é grande. Talvez aquela dica de manter a água com pH levemente maior que 7, usando bicarbonato de sódio (que não precipita) pode ser boa. A água usada numa sessão de café mal para na caldeira. O problema maior é o tempo dela parada lá dentro. Vamos torcer para a minha tentativa de solucionar isso dar certo! Márcio.
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A Square Mile costuma ter os filtros brancos. Fácil pedir com um ou dois pacote de café... Junta-se o útil ao agradável!
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Até que não, tem pior, veja essa foto do fórum alemão: