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Tudo que Carneiro postou
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Sim! Mas é chato ter que correr atrás disso também. Se fosse fácil não tinha graça, né? Também descobri que a rosca pra válvula de segurança é diferente da válvula nova (que já tava junto com a máquina). Vou ter que adaptar...
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Droga!
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Esse pacote que recebi do Quênia tá bem ácido mesmo, o anterior tava um pouco mais torrado, levemente menos ácido, mas também com um gostinho amargo.
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Regular a OPV não deve ser inviável. Usar o filtro não seria obrigatório, basta filtrar a água antes. Problemas mais graves aí ferrou. Márcio.
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Siga seu paladar. Cafés de torra mais claro, procure aumentar a temperatura para ver o que dá. Normalmente a faixa de 90°C fica meio sem graça. Cafés de torra mais escura, procure diminuir a temperatura para ver o que dá. Normalmente a faixa de 94-95°C fica muito amargo. Acho que o 93°C é uma boa temperatura para iniciar.
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Sim, aquele do Eric Svendson. Se ele acha feio aquilo imagine a fita, Bernardo! Mas a fita é de 5 em 5°C, útil para se ter uma noção, inútil para o Victor que quer ao menos saber numa resolução mais próximo de 1°C como a máquina se comporta... De qualquer maneira o Orphan Espresso vende, acho que é USD 4,50 cada, tem de 65 a 95 e de 90 a 120. Márcio.
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Não. Mas é que uma peça ali quebrou mesmo, não sei se vou gastar tempo nele... Uma pena, pois esses pressostatos duram a vida toda, literalmente, se não for um problema como esse. Márcio.
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O sistema foi feito para trocador de calor e termosifão, não para caldeira dedicada... A idéia é ter que expurgar a água sobre-aquecida do termosifão (mesmo que seja um expurgo pequeno se houver restritores e o grupo ficar menos quente) e trazer a temperatura para o desejado (expurgo maior, temperatura menor). Márcio.
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A questão é que o grupo é um radiador. Mesmo a caldeira estando na mesma temperatura controlada pelo PID, a temperatura do grupo vai ser diferente conforme a temperatura ambiente. E no final isso influencia bem a temperatura final nesse sistema. Uma opção boa, Victor, é o termômetro com bucim para colocar no nariz do grupo. A motivação maior desse termômetro é lidar com gerenciamento de temperatura num E61 + trocador, mas pode te ajudar a se orientar. Márcio.
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FrancisFrancis X7.1 e Y1.1 para Illy Iperespresso
Carneiro respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Só cápsulas Iperespresso. Mais gosto de café que Nespresso, mas só tem torra escura, média e descafeinado.- 13 respostas
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Sim, por isso eles mesmo disseram que há tempos queriam fazer um SO desses e não tinham conseguido o café ideal. Agora fizeram. É bom, só é diferente.
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Ah, um detalhe - eu evito passar toda a água pois o final sempre vai estar muito quente e já será vapor. Então normalmente depois de sair um certo volume eu já tiro do fogo.
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É simples! Pó um pouco mais grosso que para coado, encher o filtro e nivelar sem apertar. Água logo abaixo da válvula. Fogo baixo. Se sair muito amargo/quente, tentar novamente aumentando levemente o fogo. Repetir até acertar. Ou o contrário, fogo alto e se sair azedo/frio, diminuir até acertar. Márcio.
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Não trabalho, é só hobby com as cafeteiras. Mas comecei a gostar, seria muito legal fuçar em outras coisas. Mas não tem tanta coisa no Brasil para aproveitar, e quem negocia antiguidade ainda acha que mesmo detonadas as coisas valem fortuna. Lá ele tem sim como decapar (se precisar), jatear e pintar a pó (eletrostática). Ele não croma mas leva em um cara na Cardeal, esqueci o nome. Eu levei a Velox, a Faemina e as peças dessa máquina para cromar na Nakabara Nakahara, no Butantã. Parafusos etc eu compro na Dallanese, aqui na Lapa. Como é um forno do tipo do Faustão? Nunca vi esse quadro dele... Só tem que ver que parte vai pintar e qual temperatura limite das tintas a pó. Se quiser manta de fibra cerâmica para isolamento eu tenho bastante de 6mm (se a camada for mais de 6mm basta colocar duas). Márcio.
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Tô revendo os fóruns aqui para de repente mudar tópicos de lugar, e vi que esse tópico teve pouca votação. Será que agora aumentar?
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O valor é o mesmo para o mundo todo exceto Europa e Inglaterra. Chegou outra compra minha na quarta-feira passada, deu 13 dias. Muito bom. Dessa vez comprei o Etiópia pra espresso, tá interessante, mas achei o Quênia mais gostoso. Mas são cafés diferentes, com características próprias, e muito diferente dos nossos. O Etiópia é bem típico mesmo, tem sabor frutado mas um gosto sempre meio agressivo, não sei se da fermentação na seca, se dos grãos etc. Nunca tomei um espresso fantástico, só em mistura. O Quênia já tem mais potencial pro meu gosto, acidez maior, doçura mais agradável, e se bem torrado para espresso fica legal. Esse da Square Mile é bom. Mas, no fim das contas, ainda acho que Etiópia e Quênia são melhores nas torras mais claras e em outros métodos. Márcio.
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A que usa a válvula para aumentar a pressão se chama Brikka. Não gostei muito e doei para um amigo. A potência do fogo nas cafeteiras italianas é muito importante - segunda característica essencial após o café e moagem. Como fica ar e água na câmara de baixo, a pressão interna pode superar a pressão atmosférica antes da água chegar a temperatura de ebulição. Só que se o fogo for muito alto, provavelmente o café vai sair frio, ou seja, a pressão sobe o suficiente mas a água ainda não está numa faixa ideal. Se o fogo for muito baixo, a temperatura da água vai ficar próxima demais a de ebulição. A moagem não deve exercer muita restrição, mas se for mais fina, mesmo sem apertar o pó, pode aumentar um pouco a pressão necessária para a água subir e passar. Provavelmente a água começará a subir logo que passar a pressão atmosférica mas como o bolo exercerá uma restrição, demorará mais alguns segundos para a pressão subir mais e forçar a água. Acho que as maiores são mais fáceis de usar e acertar que as pequenas. Márcio.
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Sim, Bernardo, é a mesma fabricação: Muito legal pois ele pode atuar nas duas fases, as chaves de mercúrio duram para sempre, mas o mecanismo tava todo enferrujado. Provavelmente tava vazando e alguém não cuidou. Parece que funcionava mas algo quebrou e não pretendo arrumar. Gilberto, levo num cara para pintar, se alguém precisar é na Rua Faustolo, 391. Eu moro em apartamento... Daria para pintar na casa do meu pai se eu comprasse um equipamento (tem um ionizador pequeno), montasse uma capelona, e ainda se tivesse um forno maior para as peças grandes. Além de tudo isso cada caixa de tinta a pó dura bastante mas custa mais de 400 reais, teria que ter muito uso para valer a pena. Só se montar uma oficina de restaurações em geral! E de fato, se for fazer em casa, com paciência e cuidado dá para fazer pinturas mais bonitas de acabamento com tinta líquida, não precisaria do forno na maioria dos casos e a matéria prima seria mais viável...
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Vi um vídeo na fábrica do cara fazendo assim... Mas o manual deve explicar, de repente o que vi era protótipo ainda. Márcio.
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Chassi pintado a pó:
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Eu achei a interface externa algo dos anos 80! E tem que desligar a ligar a máquina etc, não? Mas, Gicar é assim mesmo, domina o mercado e não inova.
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Não tem tela pra fora, a interface o Victor vai ter que conectar quando quiser mudar algo.
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Apple é uma maravilha...
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Aqui eles estão fazendo aqui no BraSil misturas só com café brasileiro. Acho que é Gran Aroma (só Sul de Minas), Gran Gusto (só Cerrado) e o tradicional com Robusta. Foi esse Gran Aroma que tomei na Casa Santa Luzia, bem tirado, excelente expresso tradicional. Márcio.
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Parabéns, Victor! Movi para um tópico só seu, que o assunto nada tem de semelhança com a restauração lá, exceto de ambas serem máquinas de expresso!