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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Mas se for mais de 7 dias a Americanas vai empurrar para a assistência técnica da Imeltron, não?
  2. Não é bem um medidor de fluxo, mas um restritor. Tem um filtro metálico (dá para ver por cima) para não entupir, e essa válvula que restringe o fluxo, mas não me parece ser regulável. O Greg projetou para resultar, aproximadamente, 75ml em 30s, mas depende um pouco da pressão que chega (ou seja, depende da máquina). Se for montar um, uma válvula agulha regulável pode ser uma boa, e não precisa do filtro já que pode abrir para limpar se entrar café. Márcio.
  3. Usei a Strega lá no Bernardo, muito legal... Não tive oportunidade de usar o vapor, mas tirei uns dois cafés. Muito legal! A bomba parece bem instalada pois faz pouco barulho.
  4. O pico é pra ser o que está escrito lá, 1200W em 230V. Em 220V deve dar um pouco menos.
  5. Acredito que com uma pré-infusão (por exemplo, no máximo 3 bar até começar a sair café com algum fluxo mesmo que lento, normalmente são uns 10 segundos) a principal mudança seja menor migração dos particulados pro fundo e normalmente a moagem tem que ser mais fina. O sabor vai ser diferente, tanto pela moagem diferente quanto pela menor remoção de particulados para a xícara. Tento pré-infusão ou não, também um fator que pode ser importante é se a pressão sobe rapidamente ou lentamente.
  6. Eu já pedi café deles com USPS Priority. Só se o site tá com problema...
  7. Sim, mas nas máquinas sem giclê a pressão sobe rapidamente ao encher o bolo, por exemplo, em 4 segundos, e até o máximo. Com pré-infusão você pode ter essa pressão em 2-3 bar, por exemplo. Naturalmente a bomba vibratória tem uma curva de pressão mais suave que a rotativa. Ainda assim é rápida, eu achava bom manter os 10 segundos iniciais em 2-3 bar na Elektra Semiautomatica. Quanto ao pressurizado ou não, acho que 2 segundos iniciais só molha o bolo por cima. Quem tiver uma máquina dessa e puder desligar a bomba logo no intervalo, de repente pode nos mostrar como sai o bolo do filtro. Márcio.
  8. Atravessar o bolo? A água molhar o bolo para começar a pingar café. Se durante essa etapa a pressão é baixa, faz diferença, e é o que se chama de pré-infusão.
  9. Hehe, pode ser que você não goste mesmo dos cafés da Etiópia, Klause. Rodrigo, peça e prove, sempre que possível é bom conhecer outras torras bem como outros países.
  10. Só vejo o motor... Ainda acho que é para usar sobre uma fonte de calor.
  11. O primeiro parece ser feito para ser usado sobre chama do fogão...
  12. É isso que eu ia dizer, bom aprender ao menos o básico de torra, Clayton. Já usei o Átila e é um torrador razoável pelo preço. Não é necessário torrar todo dia, mas se seu cliente consome de 2 a 5 kg de café por dia, pode fazer torras semanais. Nesse caso teria que torrar de 15 a 35 kg por sessão. Com um torrador de 5kg serão umas 8 sessões, 40 kg de café verde, pois se perde, normalmente, 15% em massa. Pode dividir também em 2 sessões por semana. Torrar dá trabalho, requer esquentar o torrador etc, por isso vale a pena fazer sessões longas. Via de regra, os torradores que dizem torrar X kg, são mais "controláveis" com carga menor. Já torrei no Diedrich IR-12 e achei que mais de 8 kg fica difícil. De repente um IR-5 manda bem em 4 kg, e esse é um bom tamanho de lote para torras artesanais. Tenha em mente que o custo de um IR-5 é alto, a Isabela deve saber pois ela acabou de trazer um junto com o novo IR-12 automatizado dela. O Atilla certamente é a opção mais em conta no mercado. Márcio.
  13. Tão lenda quando o Hottop de 700g.
  14. Deve provocar alguma expansão da parte de cima, mas preencher o bolo... Aliás, o nome pré-infusão não é bem correto pra expresso.
  15. Na verdade, até o bolo encher, não há pressão alta, considerando que o bolo não está ainda restringindo o fluxo. Em algumas máquinas a pressão sobe rapidamente para o máximo, em outras, quando há mais espaço entre o bolo e a tela como também uma restrição ao fluxo (um giclê, por exemplo), a pressão demora um pouco mais para subir. A bomba vibratória também tem essa rampa de pressão mais sutil que uma bomba rotatória. Mas, isso para mim não é realmente pré-infusão. O giclê na GS/3 ajuda a evitar uma subida rápida demais, na Elektra Semiautomatica também, mas pré-infusão seriam N segundos (eu normalmente uso uns 10) de pressão baixa, normalmente algo entre 1 a 4 bar. Com essa pressão baixa, por exemplo 2 bar, em 10-12 segundos, o bolo enche sem mover tanto os particulados para baixo e diminui a chance de canalização etc. Também, por mover menos os particulados, pode permitir (e até exigir) moagem mais fina. Não imagino que a Chef Crema tenha... Talvez, pela característica da máquina, demore seus 5-6 segundos para encher o bolo e subir a pressão. Outras sobem em 2-3 segundos. E tem esse mecanismo de liberar alguns segundos de água, desligar, depois voltar a empurrar água - que não é a pré-infusão do espresso, apesar de imitar um pouco o que fazemos no café coado. Márcio.
  16. Esses moedores devem usar as mesmas mós de 38mm. Não imagino que seja ruim. O Rodrigo arriscou a importação do Bezzera B005, de repente é uma boa opção. Márcio.
  17. Esse Red Brick está muito claro. Bem chato e nada fantástico...
  18. Só se quiser um monstro de 1 grupo... Eles não têm outras opções menores, né?
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