Ir para conteúdo

Carneiro

Senior Members
  • Total de itens

    4.126
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    92

Tudo que Carneiro postou

  1. Eu acho que falei isso em outro tópico ou ainda na época do HT Fórum: A capacidade do SSR é o limite de uso. Mas a questão de aquecer não tem como, tem que dissipar calor. Se encontrar a curva de eficiência x temperatura, verá que provavelmente precisa mantê-lo menos quente para trabalhar na faixa de 5A ou 8A para cima... Ao mesmo tempo, já usei por um bom tempo SSR de 25A sem dissipador e a temperatura até que não subiu tanto. Não sei a longo prazo se a vida dele vai pro saco. Pior que pode acontecer é ele quebrar fechado, aí o termo-fusível, no caso das Gaggias, deve ir para o saco rapidamente. No caso de uma caldeira de vapor, a válvula de segurança deve abrir em 1,8 bar (maioria) - ao secar a caldeira a resistência esquentará demais e o termostato de segurança deve desarmar (ou não...). Se a válvula de segurança falha, aí é que entra o perigo. Márcio.
  2. Na verdade o PT100 é uma termoresistência... Só confirme se o controlador aceita essa entrada. Márcio.
  3. Tem na Florêncio de Abreu o N1040 da Novus que é bom e pequeno, por uns 100 reais. Já com saída DC para SSR. Também tem o mesmo que o Auber Instruments vende, na www.goodluckbuy.com por 22 dólares. Mas demora a chegar. Eu testei um tempo na Oscar e ele queimou, mas não sei se foi problema dele ou se as condições de trabalho (estava testando e sem muita qualidade na instalação). Márcio.
  4. Eu acho que deveria ser esse ano. Confesso que não tive tempo de procurar... Vou sondar 2 produtores interessantes. Márcio.
  5. Sim, o controlador PID deve resultar em controle com histerese mínima, diferente dos termostatos bimetálicos de pouca qualidade. Não acho que a precisão é fantástica - você verá o valor estabilizar em um número, mas certamente controladores baratos com sensores tipo K e classe normal (mais baratos, normalmente com erro de +-2°C) devem ter erro maior que 1°C. Mas isso, claro, é muito melhor que a histerese grande dos termostatos. Um controlador e sensor melhor vai melhorar o sistema. Também verá o valor estabilizado em torno de um número e o erro será menor. Não confundam com a calibragem, que também é importante - antes de instalar verificar se o sensor e controlador não precisam de uma correção. Por exemplo, medir a temperatura da superfície da água em ebulição, sabendo qual é o valor correto na sua altitude. Ideal também seria medir numa temperatura mais baixa e conhecida (0°C é meio difícil, mas dá para fazer com gelo e água) e verificar a linearidade do sistema. Os controladores costumam ter configurações para corrigir isso se necessário. Mas a linearidade não importa tanto considerando que medimos de 90 a 100°C, mais ou menos... Márcio.
  6. Talvez seja mais fácil arranjar algum porta-filtro que tem as abas nessa posição (a maioria) e adaptar diminuindo as abas. O portafiltro da Elektra já começa com abas pequenas, mas é caro pacas. Márcio.
  7. Bico... Não faz muita diferença. Acho que faz mais diferença o porta-filtro aberto, ao menos o visual ajuda a diagnosticar problemas.
  8. Dependendo da torra fica muito bom e mais equilibrado... Mas tem cafés e torras que realmente não ficam "completos".
  9. Quase sempre na faixa de 65-70%. Mas ando experimentando com 50% novamente... Márcio.
  10. Rotativa não cabe mesmo ali... É vibratória. Pelo que sei é uma caldeira, só não sei o tamanho. Mas só abrindo para confirmar.
  11. Carneiro

    Gaggia no ML

    Já tinha visto isso há tempos no ML. Fala sério, né? Sucata de uma máquina antiga, que já foi maravilhosa, e o cara quer 3000 reais? Ele poderia tentar vender as peças nos EUA ou Europa para quem precisa restaurar máquinas dessas... Talvez conseguisse um dinheiro. Provavelmente era uma máquina dessas: Márcio.
  12. Hein? Que salada! Boiler e caldeira é a mesma coisa... É um recipiente com um volume de água. Os termoblocos já são apenas um caminho dentro de um bloco de metal, que funcionam de maneira semelhante a um trocador de calor. Ambos usam uma resistência para aquecer, mas normalmente a caldeira tem uma resistência submersa (exceto Gaggia com caldeira de alumínio). Márcio.
  13. Mas a Faema Legend de um grupo deve ser cara também, imagino que 20 mil pra cima. Lá fora mesmo é mais de 7000 dólares. Acho que a empresa tem que se aproveitar do visual que fez tanto sucesso nos anos 60-70 e ainda hoje é bacana. Essas máquinas da Faema dominaram a Itália por um tempo. Márcio.
  14. Na verdade essa linha da Faema mantém a cara e parte do projeto, como a Elektra manual, mas não é o mesmo que uma antiga restaurada...
  15. Crie tópicos específicos, a vontade, não precisa ser "Clube do Cacau"... A idéia do fórum é ter mais tópicos com menos mensagens, ao invés de tópicos monstros com 200 ou mais mensagens como já temos (repare que os maiores são os mais genéricos que vão até mudando de assunto ao longo do tópico). Abraços, Márcio.
  16. A máquina com trocador terá flexibilidade de mudar a temperatura entre extração e outra com o gerenciamento da temperatura através de descargas (flush) etc. Mas não é super preciso, você terá algo mais próximo de "muito quente", "quente", "morno" etc. O espaço ocupado pela caldeira e trocador é menor, nessas máquinas semi-profissionais em geral é uma caldeira de 2L com um trocador pequeno dentro. Comerciais costumam ser de 4 ou 6 litros com trocador de uns 400-500ml. As máquinas com duas caldeiras têm mais controle preciso quando usado algo como PID. Em geral é possível controle de 1°C ou até 0,5°C. Claro que a precisão da instrumentação toda deve ser, no melhor caso, 0,5°C. Mas quase toda máquina dessa requer um tempo para estabilizar a temperatura no caso de mudança, ou seja, não é tão fácil fazer uma rápida alteração entre uma extração e outra. Quase sempre o espaço ocupado é maior e a grande maioria das de 2 caldeiras têm uma caldeira de vapor menor. Quanto a água parada, não sei se faz grande diferença. Não é que italiano ou americano prefere uma ou outra, tem máquinas antigas sem trocador, como muitas manuais que usavam água direto da caldeira. Até hoje a Bosco utiliza o mesmo sistema nas manuais da tradição de Nápoles. Um fator importante é que na grande maioria de máquina com trocador de calor é necessário dar descargas razoáveis para gerenciar a temperatura, exceto se ela for mais afinada como a Musica ou outras que usam E61, por exemplo, mas restritores no termosifão para deixar o grupo menos quente. Na Elektra Semiautomatica preciso de 7 segundos para me livrar da água sobre-aquecida (50ml) com o atual giclê, mas já deixei um tempo com um mais estreito e precisava de 10-11 segundos - vantagem é que demorava mais para encher o bolo e subir a pressão. Márcio.
  17. Uai, não sei... A feira não é grande, mas se o pessoal se encontrar tem conversa pacas... Talvez depois do almoço? Se der vou o dia todo. Márcio.
  18. Eu aposto em trocador com termosifão...
  19. Até que não muito, talvez uns 15 minutos, mas claro que mais uns 15 minutos para tudo ficar bom.
  20. Pois é, deve ser tanque de 2L e uma caldeira de uns 400-500ml. Chute meu. Parece muito a Silvia, até a bandeja rasa... Márcio.
  21. Melhor ainda é que ele pode vir aqui testar! Traga seu café de preferência!
  22. Eu imagino que seja uma caldeira. Mas poderia ser um termobloco... E muitos vendedores, infelizmente, não entendem de nada técnico.
×
×
  • Criar Novo...