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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Ah, a tela e filtro IMS é pra Pavoni, 49mm. Tempo de extração parecido. De 10 a 15 segundos de pré, se for o filtro simples ou esse da Pavoni (12g) até é aceitável volume menor e dá pra não esperar tanta PI.
  2. O link do HB tá ali no texto. Até dá pra extrair. Às vezes até extraio em uns 1,3 bar no primeiro shot... Experimente o vapor da Elektra. É excelente. Em 1,2 bar ou mesmo 1 bar pra 150-200ml é show. A www.lamacchinadelcaffe.com tem o filtro e a tela.
  3. Se ajudar, tem um pequeno estudo que fiz, com termopar sobre o bolo, no HB. Elucidou muita coisa pra mim à época. Aquela máquina foi pro Victor mas eu arranjei outra recentemente, anos 90 mas tá bem em ordem. Hoje deixo chegar a 1,5 bar quando ligo e depois desligo e só ligo antes de extrair. Espero chegar em uns 0,7 bar, máximo 1 bar pra extrair, e tento sempre fazer a água entrar com menos força puxando lentamente a alavanca e tentando limitar o furo de saída da água. Uso a pressão de 1,5 bar pro vapor, principalmente que vaporizo 300ml pra fazer um cappuccino grande pra Pati e outro menor pra mim. Concordo que zoação do bolo pode ser a água turbilhando. Costumo usar 15g a 16g no filtro da Elektra e 12g a 13g no filtro da La Pavoni IMS. Menor espaço entre bolo e tela pode ajudar nesse problema.
  4. O mais provável é que está com algum problema no moinho, menos provável no café (não é torra clara não, né?)
  5. Mas se sai água por onde sai o café a pressão não deveria aumentar mesmo. Achei que estivesse usando a borracha e travando a saída de água do grupo. Expurgo é onde sai água da válvula de 3-vias, que acho que sua máquina tem. Normalmente sai na bandeja.
  6. Aposto que a moagem faz mais barulho que o motor, e que mesmo reduzindo um pouco a rotação não mudará muita coisa. Mas é só chute pela minha experiência com alguns moinhos, não sei como é esse aí.
  7. Nos EUA eles têm "cheirado" tudo quanto é comida na bagagem de mão. Portanto, sempre que possível, despache na mala cafés, doces etc, que facilita (mas entendi que no seu caso não dava, pois comprou no aeroporto mesmo).
  8. Não sei se Boom é um bom nome pro próximo supersônico...
  9. Legal mesmo essa informação da placa. Só um detalhe, a pré-infusão com a câmara com pistão instalada na porta M5 do grupo é uma adição diferente de pré-infusão com a pressão da linha. Para as máquinas com tanque e bomba, essa câmara transforma a curva de pressão inicial, que não é possível apenas com "pausa" ou sem ligar a bomba.
  10. Pra completar, andou lendo o fórum? Reponder só o que se trada da R58 que é o tópico: não é melhor nem pior que GS3 ou Linea Mini...
  11. Acho que qualquer trocador de calor, por melhor afinado que seja, sobre aquece com muito tempo parado e requer um flush um pouco maior. Um argumento que se usa a favor disso é que renova a água que tá ali parada. Não sei se faz diferença... Algumas máquinas com grupos saturados, como LM e afins, requer flush mais longo pra voltar a temperatura do grupo na faixa desejada, ou seja, aquecer e diminuir o offset entre temperatura da caldeira e a do grupo. É a vida...
  12. Mas com o filtro cego, sai água pelo expurgo enquanto tenta aumentar a pressão no grupo?
  13. O motor faz muito barulho? De qual aplicação está falando?
  14. Não tenho nada documentado, fiz com pressa... Uso PT100 mas tenho um shield bacana que resolve isso. Claro que encareceu... O resto é simples, SSR pra potência, relé pra 3 vias, 0 a 5V pra bomba. Controlar uma válvula de desvio pra regular fluxo/pressão é muito legal. Atende a qualquer bomba.
  15. Talvez eu tenha uma placa que foi feita no escritório da Ulka da Coreia do Sul. Tinha 2, uma fiz caca e queimei. Vou procurar. Detalhe sobre a máquina que tenho no trabalho, não uso vibratória, é uma MGFR da Fluid-o-tech, de engrenagem e já com circuito de controle no motor DC. Moleza
  16. Fiz o controle da máquina que uso no trabalho há tempos, e usei Arduino mesmo à época. Já pensei em substituir pelo ESP8266 ou ESP32, e talvez até brincar com Lua ou Python. Acho que é uma boa escolha.
  17. Pelo que vi, no mercado, há essa Mavam, a Modbar (talvez tenha sido a primeira e algumas peças da La Marzocco) e uma outra australiana que esqueci o nome. Apesar de ficar uma bancada simplista, acho que funcionar bem depende de bom isolamento térmico dos caminhos da água, aquecimento do grupo etc. Uma desvantagem é que não se move a máquina facilmente, exceto se a bancada for um móvel. Imagino que seja caldeiras de 1 ou 1,5L dedicadas a cada grupo, caldeiras de uns 3L para cada braço de vapor, mas nunca fui procurar detalhes... No Isto é Café aqui no Beco do Batman tem uma, mas virada para a parede. Pra mim só faz sentido uma dessa se houver visão de todos os lados da bancada.
  18. Bom esse café é... Apesar de não ter origem esclarecida, pelo que me lembre do que falei com produtores, a Illy coloca sempre um valor um pouco acima da comódite e exige "bebida fina" para os provadores brasileiros. Em geral dará tipo 4 ou tipo 2, sem PVA (claro que verde cana ou defeitos próximos do verde podem passar) e imagino que seriam cafés de 76-78 pontos. O que buscamos com cafés especiais, pra mim, é ótimo pra cima, 80+ numa classificação séria. Infelizmente tem cafés "especiais" no mercado, que podem até dizer o horário de colheita, mas que não passam na qualidade final. Tem outros que a matéria prima é boa (ou até ótima!) e a torra sofrível, ou pra menos ou pra mais, sem controle ou consciência do que fazem. E por aí vai. A torra da Illy, claro, é média (pra nós mais clarificados talvez média-escura) e trará mais sabores de caramelização, destilação seca etc do que aromas e acidez.
  19. Teoricamente muda pouquíssimo... Não congelo doses e sim o pacote todo. Abro, pego a dose e fecho de novo. Não sinto variações tão expressivas em umas semanas ou até uns 2 meses.
  20. Carreiras mais complexas começarem com 2000, em São Paulo, também é de chorar. Teoricamente a lei da oferta e procura é o que dominaria essas relações, não? Acho um pouco cruel do sistema: quem quer ser lixeiro? Quem quer colher café? Há diversos trabalhos que deveriam valer muito mais... Felizmente caminhamos pra uma era em que muitos trabalhos serão das máquinas (inclusive o de barista basicão). Mas fico imaginando como nos ocuparemos e como o dinheiro fluirá.
  21. Pois é, mas o mercado dourou a pílula do barista. Claro que uma coisa é treinar mecanicamente a tirar café, outra é ser mais dinâmico e no mínimo regular moinho, e então provar, saber dos grãos etc. Pagar o mínimo ou um piso de 1200 é para um barista básico. E infelizmente não tem muito pra onde crescer em cafeterias.
  22. Não sei também. Chutaria 1500... No começo ela não cobrava 10%, talvez focasse em salario maior, já há algum tempo cobram 10%. Suponho que o nome do colega seja Abreu
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