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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Mas o expresso foi de 7g pra 25ml em 25s, do italiano, pra 20g pra 40g em 30-35s... As torras foram de segundo estalo pra primeiro e olhe lá. Moagem foi praquele moinho que nem "servia" pra espresso! Pré infusão longa, longuíssima, perfis de pressão etc. Enfim, a máquina de café expresso é uma ferramenta muito versátil, ainda mais com as novas tecnologias, acho que vale expandir o conceito e experimentar.
  2. Não lembro desse. Só um detalhe importante: pesquisa é modelar, experimentar, remodelar, comparar com outros e por aí vai. Tal como só vemos as histórias de sucesso de startups e afins, só queremos dar crédito pra pesquisa quando ela é uma bala de prata. Concordo com o Mesquita. É empolgante ver a academia pesquisando nessa área de moagem e extração.
  3. Demorou pra alguém postar aqui no fórum! Tá dando um rebuliço só essa pesquisa, veja em outros fóruns internacionais, no grupo de Whatsapp do CDC, e tudo isso talvez porque as manchetes dos veículos de comunicação são focadas em caçar cliques... Ao ler o artigo na Matter não é bem isso, mas divulga-se "fórmula matemática pra xícara perfeita", "seu barista está fazendo café errado" e por aí vai. Enfim, pela pouca experiência minha, dá pra fazer boas extrações com uns 15-20 segundos, não testei esse extremo mais rápido ainda. O artigo foca em repetibilidade e diz que usar menos café, não moer tão fino, e extrair rápido, pode ajudar nisso (além de ser economicamente muito bom pra cafeteria), garantido eficiência de extração alta (extraction yield). Mas dizem que extrações mais lentas normalmente dão xícaras mais complexas - mas muitas vezes trazem sabores ruins também, talvez por canalizações ou mesmo por extrair o que não queremos. Márcio.
  4. Acho que a Twin tem a plaquinha que controla temperatura e bomba... Parece ter dado algum tilte nela.
  5. Já não aumentou pra 1000? Paga o imposto, mais impostante é ser feliz e fazer bons cafés.
  6. Oi, Larissa. Infelizmente o protocolo de pontuação da SCA (que a BSCA deve seguir próxima) requer muito treino, certificação, e no mercado normalmente não se coloca valores que passaram num crivo forte. Em geral, se aparecer pontuação de 0 a 100, é a visão do torrefador. E, sinceramente, quase sempre exagerada. O selo da BSCA garante rastreabilidade mas também não diz grandes coisas sobre o sabor do cafe... No fim, melhor é ir provando torrefações e conhecendo seus cafés e a relação deles com os produtores. Torrefações especiais explicitam a origem dos grãos, detalhes da produção etc.
  7. Desde outubro de 2017 eu uso um Sette 270 (praticamente) todo dia ao menos 1 moagem cedo, de uns 18g, para cappuccino - não são cafés excepcionais. Final de semana uso mais umas 2-3 vezes ao longo do dia, às vezes moagem de uns 30-40g pra coado. Só incomoda o barulho, mas são uns 4 segundos pra 18g. Manutenção nada até agora. Retenção, conforme já escrevi, fica na faixa de 1g a 1,2g, principalmente espresso. Não sei bem quanto ele troca entre as moagens, mas para nosso cappuccino diário não faz diferença. Mas é bem fácil sacar a mó e limpar - se vou fazer um cupping, faço isso ou moo 1-2g entre os cafés. Só tive que adicionar uma arruela (que vem junto) no suporte da mó cônica depois de uns meses de uso, hoje uso pro expresso algo entre 6 e 10, dependendo de dose e café. Márcio.
  8. Até inox pode dar problema de corrosão ou trinca! Parece que a LM teve problemas nos primeiros projetos, mas foram acertando detalhes de solda e formato. Enfim, se estiver em ordem, aproveite, mas evite situação propícia a corrosão galvanica. Talvez um metal de sacrifício pra usar todo dia, dentro da água? E no caso de ser fácil quebra o metal, digo mais sobre a base da Peppina, quando for remover o grupo. Ela é muito legal mesmo, só mais técnica pra manter algumas partes. A Gaggia Tell era na solda do pescoço pro grupo, acho que foi mais de esforço mesmo. Pode até ser de ao longo tempo não apertarem direito os parafusos que fixam o grupo no chassis. Conte mais da restauração quando fizer!
  9. Salve Felipe. Mesmo a versão 1 (tenho uma verdinha também) o "tanque" é ferro esmaltado. Problema é que pode aparecer ferrugem na bordinha. O grupo é alumínio cromado. Outro problema, já que pode (ou vai) dar corrosão galvanica. Se o seu for latão, achou um unicórnio. Restaurar a La Peppina só não é pior que a Faemia, acho. Isto é, a Faemina é meio chata, mas as peças são latão etc. Esses materiais da La Peppina sacaneiam. Muito cuidado ao "abrir" a base pois ela racha fácil. Francesco Ceccarelli tem muita informação e o Orphan Espresso tinha ou ainda tem tutorial. Tenho um tanque de vidro, que um cara fez no HB. Mas preciso adaptar a chapa que segura o tanque no grupo pois ele fez pensando na versão 2, e na 1 a chapa não é um disco. Apesar disso tudo, a máquina é muito legal! Vi seu vídeo tirando café, só segurar a alavanca em baixo não dá pré-infusão pois o tanque é aberto, sugiro bombear de levinho, segurando a mola, e depois soltar. Se as valvulinhas anti-retorno estiverem funcionando direito, funciona bem. Já pensei se não valeria a pena usar uma base é projetar o grupo em latão com um torneiro pra usar esse tanque de vidro. Originalmente é fundido, bem complicado e caro fazer réplica assim. Tornando teriam que ser mais de 1 peça. Não ficaria bonita, só funcional.
  10. Parece que será a Silvia Pro: https://www.ranciliogroup.com/rancilio/silvia-xl/silvia-pro/ Não tem muito detalhe, mas diz ali que são 2 caldeiras, 1 de 1L para vapor e outra de 300ml para o café. Parece o mesmo chassi mas reparem que é um pouco mais alta e bem mais profunda. E a largura é minimamente maior. São 20kg ao invés de 14kg. Curioso para saber o preço, se for de 1000 a 1200 euros pode ser uma campeã, mas imagino que será mais...
  11. Mas a concentração indicada na moka (provavelmente uns 14g pra 100ml) e presença de particuladona xícara éo conceito do espresso... Talvez a dica de cortar a fase final, que sobe vapor. E usar café excelente, claro.
  12. Não é por causa da pressão maior, é o tempo de contato, de repente esse café não fica bom mesmo no fluxo mais lento.
  13. Não sei se criou o tópico antes, mas respondi por lá. Evite postagem cruzada...
  14. Você pode afinar a moagem e não tem problema se reduzir um pouco o volume final ao mesmo tempo que aumenta o tempo de contato da água com o café. Pode ser 30s total, e vai testando, com pré infusão em diversas maquinas que já usei as vezes vou até 40s fácil.
  15. Acho que a tendência das superautomaticas é sub extração mesmo, por isso funciona melhor com grãos torradões. E acho que deixam a calibragem do mínimo do moinho "grossa" pra não ter risco de travar na extração ("choke", do inglês, que pessoal gosta de dizer "chocou a maquina").
  16. Se falarmos de um nível social acima, sim, expresso tá na moda, e acho que nesse ponto a Nespresso também tem seu mérito. Acho que é uma parcela pequena da população, mas parte expressiva do PIB etc. Nacionalmente e popularmente, o coado concentradão (com algumas exceções por aí, mas sempre criticadas por parecerem "chafé") é a regra. Mesmo nas padocas: pode até ter uma máquina de expresso, mas o coado, pingado, média etc fazem mais sucesso (principalmente pelo preço?). Márcio.
  17. Acho que talvez tivesse que investir um pouco mais em alguma que tenha a facilidade que a Breville tem com mais robustez. Usa bastante a vaporização?
  18. Talvez não melhore muito sua configuração exceto na questão robustez. Qual moinho tem? De repente vale mais investir nisso...
  19. Esses moedores podem vir calibrados meio "grosso". Provavelmente a solução é colocar uma arruela sob a mó cônica, procure "zero calibration" pro Breville, acho que resolve. Não é problema de OPV...
  20. Pegou a Breville com moedor? Ou com o Sette?
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