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Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
Detalhe sobre água da rua e filtrada é que basicamente se remove o cloro, mas não se muda a dureza e concentração de minerais. Usar água mineral já deve dar diferença. Márcio. -
Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
O problema é a água parada na caldeira. Mas o que mais traz calcificação são as caldeiras de vapor (máquinas comerciais ou domésticas com trocador de calor, ou caldeira separada de vapor), pois a água fica a 120°C e propicia a deposição dos minerais. Essas domésticas baratas em sua maioria deve ter caldeira de alumínio. Mas são pequenas, e só a extração de água que se faz para limpar o porta-filtro e o grupo já renova a água da caldeira, antes de desligar. Isso já é bom. Deixar o dia todo ligado com a água parada e quente, é ruim. Abraços, Márcio. -
Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
Vixe, 2 meses? Não... Idealmente é não fazer, só se precisar. Nossa água não costuma ser dura, então calcificação acontece mais com a água parada muito tempo, e em pouca quantidade. Márcio. -
Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
Tem indício de calcificação braba? Senão não faça... Mas, se tem que fazer, ácido cítrico resolve. Tem várias orientações pela Internet de qual concentração (normalmente fraca, uns 10g por litro de água) e de quanto tempo deixar na caldeira. Depois é passar água para limpar e pronto. Márcio. -
Sim! Se o dimmer for assim, que recebe as 2 fases (ou fase+neutro) e fornece para a resistência as 2, tá certo. Se for como o que eu usei, é só colocar em série com a resistência maior. Abraços, Márcio.
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Não tem problema ser UHT, por exemplo o Leitissimo é excelente. Mas é que muitos leites de caixinha, baratos, são leites de qualidade menor. Márcio.
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Só uma dica, o leite da Fazenda Bela Vista não funciona, mesmo usando a técnica correta, no final aparecem bolhas do nada. Xandô, Leitíssimo ou outros leites A ou B, devem funcionar bem. Márcio.
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Normalmente o problema é o bico (mais apropriado para fazer apenas espuma) e o pequeno volume da caldeira. Mas pode ser que com algum jeitinho cada máquina dê seu resultado... Márcio.
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Não, colocando 60% de imposto dá 260 reais... Qual marca e modelo por 90 dólares? Já vi que deve ser o Auberin, você comentou que eram 30 segmentos. Deve ser bom, mas também gosto muito do Novus, não tem que esperar pois tá no Brasil etc. Veja o manual do N1100 no site da Novus que dá para ter uma idéia do funcionamento do mesmo. Márcio.
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Eternamente... Os cafés que torrei e que estavam armazenados apenas em sacos plásticos ou na saca, lá pra outubro e novembro, ou seja, mais ou menos 1 ano de colheita, estavam bem ruins. Aparece muito o sabor de madeira, o corpo fica menor, as características do grão somem. Torrei há 15 dias o Umami da Fazenda Califórnia que o Renato ainda tinha, guardado no GrainPro, e até que ficou legal, menos vivo, mas muito melhor que os mal armazenados. Outro dia tomei um café de 2 safras passadas, armazenado em vácuo (plástico metalizado grosso, tal qual a Daterra faz) e tava até que legal, difícil notar que era tão velho. Márcio.
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Hehe, mais fácil de montar um PID com rampa e patamar... Tem N1100 no Mercado Livre por 300 reais. Razoável, não? Dá para programar várias rampas e patamar. Márcio.
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Na verdade o Jim tem uma proposta de como usar o Arduino+TC4 (ou TC4C) como controle, aqui: http://www.mlgp-llc.com/arduino/public/arduino-pcb.html Especificamente essa imagem: Acho que se quiser comprar esse detector de zero (zero-cross) ele vende barato, ele ainda tava testando. Dá para usar esse esquema para controle manual ou automatizado, usando PID com a entrada desejada etc. Aí fica a cargo da programação... Daria para programar um perfil de temperaturas controlando a resistência e ao mesmo tempo controlar a ventoinha por tempo ou por eventos (mudar potência de acordo com a temperatura lida nos grãos por exemplo). No diagrama ele dá exemplo de como controlar um motor AC, com SSR de disparo aleatório (ou instantâneo), mas é possível controlar uma fonte DC que tenha entrada de sinal para isso ou ainda fazer o PWM da fonte de energia DC pra ventoinha e por aí vai. Márcio.
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Rita! Resposta resumida... O filtro das Gaggias é o mesmo tamanho que a maioria das máquinas comerciais. A vantagem é poder usar muitos filtros de outras máquinas, mas não quer dizer que é melhor ou pior que filtros menores. O porta-filtro é de latão, por isso pesa uns 400g. Vantagem é que ele tem boa massa térmica, então ele mantém a temperatura por mais tempo que um filtro de alumínio. A desvantagem é que é cromado e por dentro o cromo sairá, mas isso é com todas as comerciais, exceto o novo porta-filtro da La Marzocco que é de inox, ou algum que tenha sido coberto de teflon por dentro. O filtro duplo que vem na Gaggia é de aproximadamente uns 14g, nominalmente. Cabe mais, até uns 16g, e mais que isso fica apertado. Mas depende um pouco do café, da moagem etc. Há filtro pressurizado para a a Gaggia, que eles chamam de "crema perfecta". Com esse filtro você pode usar pó menos fino e velho, que ainda sai uma espuminha falsa. Quebra um galho até encontrar um bom moedor. A diferença do filtro pressurizado é que ele tem uma saída bem restrita, que exige pressão na saída do café, ou seja, o bolo de pó não pode ser tão restritor. Com essa saída "pressurizada" acontece a espuma. O filtro normal é uma peneira e quase toda a restrição acontece no bolo, portanto há que se usar um pó recém moído em excelente moedor para obter o creme (crema). Ou ainda um café com Robusta, que não se encontra muito por aqui nas misturas de espresso, por ser extremamente discriminado Abraços, Márcio.
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Instalação de controlador de temperatura PID na Rancilio Silvia
Carneiro respondeu ao tópico de José Antonio em Máquinas de Expresso
Não sei se tá claro. Pro controle de temperatura PID, é necessário um SSR com entrada DC (a saída é para 1 fase AC). Para usar o alarme do controlador na temperatura do vapor, precisa dum SSR de entrada AC, e passar uma fase no alarme e no SSR. Vou ver se encontro um esquema elétrico ou se desenho. Márcio. -
Instalação de controlador de temperatura PID na Rancilio Silvia
Carneiro respondeu ao tópico de José Antonio em Máquinas de Expresso
Excelente, José Antônio! Detalhes, para quem for comprar as peças também... O SSR sendo maior que a corrente da resistência já é suficente. Não faz diferença ser 25A ou 40A. O importante mesmo é dissipar calor. Como você prendeu ele no metal da máquina e no aquecimento (alguns minutos sem desligar) é quando mais esquenta, mas a chapa ainda está fria, deve funcionar bem. Na Oscar do Ronaldo eu coloquei um dissipador, que tive ainda que cortar, numa parte de baixo que cabia, e fiquei sossegado, agora o SSR não esquenta nada. O N1040 parece muito com o N480-D num preço bem camarada. Os controladores da Novus são bons, nunca tive problema com o meu. E ele é menos profundo, ficou bem legal! Parabéns! Quanto ao termopar ou PT100, realmente os termopares T podem ser mais precisos que os K (esses termopares K mais baratos provavelmente darão algo na faixa de +-2°C, os T algo na faixa de +-1°C). Isso é durante o uso e considerando sinal, aquecimento etc. Outro detalhe é que os termopares podem ao longo da vida útil "descalibrarem", ou seja, mudar a faixa. Mas basta uma calibração básica como fez com água fervendo e boa. Nesse ponto o PT100 tem vantagem, é mais preciso (se for de boa qualidade de classe melhor) e não deve variar ao longo da vida útil. Mas concordo que é melhor usar um Pt100 ou PT1000 se for colocar a sonda dentro da caldeira, na água. Você deve ter percebido que precisou deixar a temperatura do PID mais alta para ter algo desejado no grupo, não? Uma opção também é colocar o sensor no grupo (tem uma porta M6 se não me engano) e ver se ele responde, mais lentamente, claro, suficientemente bem para controlar o sistema. Provavelmente ali terá menos "offset". O bom é que provavelmente verá no PID uma temperatura muito próxima da água na saída do grupo. Você pode ainda usar a saída de alarme para controlar um SSR AC (com entrada AC) e controlar a resistência para o vapor, claro que sem PID, mas com histerese menor que o termostato simplão que vem na máquina. SSR AC não é fácil achar aqui, eu comprei um direto da China no eBay, mas nunca usei. Abraços, Márcio. -
Na verdade, para a mesma potência na resistência, um fluxo menor de ar aumenta a temperatura. Por isso o ideal é ter controle dos dois itens e achar o equilíbrio desejado entre potência e fluxo de ar, que dará a variação de temperatura do ar e taxa de troca de calor (e também agitação dos grãos no caso da pipoqueira). Márcio.
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Só um detalhe, mas que pode dar bem certo. Ao diminuir a potência da resistência bem como o fluxo de ar, a temperatura do ar não diminuirá tanto quanto só diminuir a potência da resistência. Mas não sei quanto... Mas isso pode ser bom pois diminuir o fluxo de ar significa diminuir a troca de calor. Márcio.
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A MG do Brasil vende, tanto 110V como 220V e são as versões de 60Hz. Muito provavelmente essas máquinas, quando 220V, vêm com bomba para 50Hz, mas quando 110V devem vir com 60Hz. Não que isso faça grande diferença, só testando e comparando para saber. Aliás, sobre bombas vibratórias, claro que principalmente Ulka, tenho tido um comportamento estranho da minha na Elektra Semiautomatica (não tem OPV, mas controlo a voltagem): ultimamente ela andava flutuando a pressão entre 6 e 8 bar mesmo no máximo, até o fluxo aumentar um pouco, aí voltava a dar pressão maior. Esses dias ela voltou a funcionar bem, sem isso. Vai entender... Márcio.
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Foi o que fiz com o Termobanho. Esses dimmers são melhores pois têm um dissipador, o Termobanho conta com o cano de água fria passando dentro dele. Já devo ter falado e acredito que todas são muito parecidas: há um circuito de resistência mais potente em paralelo com uma menos potente que está em série com o ventilador. Essa menos potente diminui a voltagem pro ventilador, deve sobra algo em torno de 18-20V. Na ligação pro ventilador tem um retificador pois o mesmo deve ser corrente contínua. Modificação ideal: ligar as resistências em paralelo separadamente no controlador de potência, e o ventilador diretamente (sem os retificadores) numa fonte DC variável. Já comprei produtos da Tecnotrafo, mas não uma variável. Infelizmente deve ser algo na faixa de 100 reais, mas talvez se encontre mais barato por aí. Não sei o quanto dá para variar a fonte DC entre o ventilador parar e o limite de não queimar o motor. Assim, poderia inclusive diminuir um pouco o fluxo de ar assim que os grãos já se movimentarem bem e estender um pouco a torra (menor troca de calor). Mas, para começar, coloque o dimmer na resistência mais potente. No caso do Termobanho ele é ligado em uma fase, ou seja, em série com a resistência. Esse mais barato que mostrou parece ser para ligar na tomada e a resistência nele, o outro mais caro parece ser para ligar em série. Márcio.
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Qual modelo você tem? A MG do Brasil é representante da Ulka aqui. Márcio.
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Caraca...
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Rogério! Uma bomba custa em torno de 100 reais... Quanto querem cobrar? Márcio.
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Basta fazer 2-3 torras diferentes e misturar! Márcio.
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As torras em leito fluido (torradores que só usam ar quente para torrar e agitar os grãos, como a pipoqueira) costumam ser mais vivas, pelo tempo curto, mas com menos corpo ou sabores mais maltados que devem se desenvolver antes do primeiro estalo. Veja bem se não quer dizer um pouco cru ao invés de flat. Normalmente essas torras sem graça são as que demoram demais, mesmo sem torrar muito escuro. Costuma-se dizer que o grão ficou "assado". Márcio.
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Uia, morar em Floripa e ter uma cafeteria... Que beleza! Márcio.