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Tudo que Carneiro postou
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Cabral! Não tem solução de conserto? Aí bastaria eles te venderem as peças.
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Eu já não sei mais nada também! Na faixa de coado que tive impressão do Pharos ter um pouco de pó fino demais, mas também depende da faixa desejada. Ao moer um pouco mais grosso, melhora. E para cupping gosto, uso moagem até menos grossa que para prensa. O Preciso usava um tempo no trabalho com coado e era bem bom. Lembro de uma vez ou outra aumentar uns 2-3 pontos para remover um pouco de amargor, quando o café era mais torradinho, mas nada do outro mundo. Tem várias comparações por aí, mas nada muito conclusivo. Melhor mesmo é ter vários moedores. Márcio.
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Foi mal... Meio fora do tópico, apesar que de repente você pode se empolgar e trazer uma: https://www.chriscoffee.com/Home-Espresso-Spring-Lever-s/5652.htm Só acho que ainda tá muito caro, deveriam ter tentado atingir os $2500.
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A Alex Leva é praticamente uma Pompei compacta.
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[ML] Para quem quer começar em grande estilo!
Carneiro respondeu ao tópico de Hernandes Chaves em Buscafé
Problema é vender, né? Mas acho que não muito mais que uma máquina normal de 2 grupos. Se fosse manual (de alavanca) aí daria para vender por mais, mas o mercado deve ser restrito. -
Eles tem a Alex Leva... O grupo é o mesmo da San Marco, acho que filtro de 54mm. Problema é despachar um bicho desses.
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[ML] Para quem quer começar em grande estilo!
Carneiro respondeu ao tópico de Hernandes Chaves em Buscafé
Deve ser entre 70 e pouco e 80 e pouco... Acho que nos anos 90 os modelos já eram outros. Essa ainda se chamava Tell, como as manuais que tem corpo quase igual, caldeira semelhante, e igual a que eu restaurei de 1 grupo. Não achei diagrama nenhum, mas suponho que o grupo seja aquecido por contado com a caldeira (vapor), e receba água de um trocador por outra porta. Achei essas fotos que parecem confirmar isso: http://www.bestcafes.com.au/forum/index.php?action=dlattach;topic=4993.0;attach=7619;image http://www.bestcafes.com.au/forum/index.php?action=dlattach;topic=4993.0;attach=7621;image Márcio. -
[ML] Para quem quer começar em grande estilo!
Carneiro respondeu ao tópico de Hernandes Chaves em Buscafé
Essa Gaggia do ML seria bem interessante para restaurar e deixar tinindo. Mas eu pagaria menos, e o problema é onde (espaço) fazer... -
Moedores manuais do Orphan Espresso (Lido e Pharos)
Carneiro respondeu ao tópico de Bernardo B em Moedores
Não tirei as molas, mas apertei tudo. -
Não, o grão vai perdendo CO2, que tem seu papel na restrição do bolo, além de compor a formação da crema. Ao menos quando falamos de 100% arábica.
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Tome: http://www.nytimes.com/interactive/2014/05/06/dining/101-places-to-get-good-coffee-in-new-york.html?_r=1
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Unlike procê japim minerim.
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É, o H-104 é para uns 4000 litros, o H-54 para uns 3000. O H-300 é especificado para 1200 litros, acho que a diferença é que diz ter um agente bactericida. Acho besteira. Os modelos para cafés, em geral, são para comércio, mas não tem nada especificamente para o café em si.
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Por que precisa de algo diferente do H-54?
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Espresso em casa: dúvida basicamente básica
Carneiro respondeu ao tópico de LUW em Máquinas de Expresso
Moedor é o primeiro. Mas o Preciso dá excelente resultado num preço acessível. Já as máquinas dão mais trabalho se requerem surfar etc. Mas ainda assim, pode conseguir, veja que o grupo da Silvia é tão bom quanto os comerciais da Rancilio, e o da Gaggia é muito bom. Um controle de temperatura pode dar a repetibilidade na boa extração. Como aqui também não é fácil encontrar bom café na rua, mesmo que tenha um ou dois a contento, enjoa ir no mesmo café sempre. Em casa tem todo o potencial da experimentação, do preparo, e isso não tem preço. Certamente que se o café é apenas um pequeno detalhe (mas importante) do dia, como é por exemplo pros italianos, nada bate a rapidez e praticidade "del caffè al bar". -
Na verdade, nem todos distribuidores pedem o tubo isolado (no burn), pois teve muita reclamação do desempenho. Outras máquinas tem também, mas comerciais acho que nenhuma usa. Em geral é um tubo de teflon dentro do braço de vapor. Márcio.
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Algo na faixa de 120°C logo após o uso...
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Gosto de Robusta... É mais pro cereal, terroso, pungente. Certamente dependendo da torra é amargo, mas o Arábica também. Não sei se naturalmente existe algo mais amargo comparado ao Arábica, ao menos que consigamos sentir no paladar. Um curso de provador COB deve treinar bem nisso, ao menos em Santos provei muito, e de qualidades bem ruins também... Ou ainda treinamento R grader que tem agora.
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Talvez dê para fazer 1/4 por fora. Ou ainda, 1/8 por dentro. Eu não tentei.
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Desse termostato aí não sei... Mas lá tem algumas lojas de automação e termometria, teria que perguntar se tem. Mas onde vai rosquear o manômetro? O porta-filtro dela não tem rosca a ponta...
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Mas o Robusta não é tipicamente amargo.
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La Fenice - A primeira cafeteira de indução eletromagnética - Kickstarter
Carneiro respondeu ao tópico de Santiago Luz em Máquinas de Expresso
E veja que eles devem usar triac: z E na foto tem 1 sensor. O que não entendi ainda é como manterão o grupo quente, mesmo sendo tão minimalista. O porta-filtro parece ter bem pouco metal e ser de alumínio, fora o cabo de madeira. -
La Fenice - A primeira cafeteira de indução eletromagnética - Kickstarter
Carneiro respondeu ao tópico de Santiago Luz em Máquinas de Expresso
Quanto a controle de temperatura, tendo um micro-controlador e um sensor de temperatura, basta programar um algoritmo PID, não é coisa do outro mundo. O que pode complicar é se o MCU e memória são limitados demais ou ainda a necessidade de se usar um SSR ou triac que pode exigir dissipação de calor - um liga e desliga de períodos mais longos, com um relé, pode ser mais barato. Márcio. -
Essa tem caldeira de 4 litros, provavelmente trocador maior também.
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A idéia, provavelmente, era fazer 2-3 cafés e depois vaporizar. Não deveria ter a caldeira cheia e depois iria para o trabalho. Certamente foi uma pressão do mercado nos anos 70, a La Peppina também tinha uma solução meia boca, mas aí não demorou para aparecer as máquinas domésticas com bomba e adeus belas e caras domésticas manuais.