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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. É o que falamos sobre válvula de retenção ou anti-retorno. Mas a pressão de abertura não pode ser quase nada, pois a caldeira é aberta.
  2. Atualização importante, o projeto foi suspenso por tempo indeterminado... A máquina voltou pra Libermac, provavelmente será pro showroom se terminarem de arrumar.
  3. Valeu, Burny, e parabens pela maquina! A OPV das Bezzeras a principio não é regulável, é calibrada pra abrir em 12 bar, que deveria dar uns 11 bar na extração. Da para soltar um pouco a tampa, só tem que ver a vedação da rosca para não vazar. Eu teria usado a bomba em 8 bar um tempo, até ela parar ou dar mais problema. O Luca Bezzera me passou que o offset da caldeira fica em 20°C, achei bastante, seria legal testar a temperatura. Talvez com muito tempo parada e o grupo passe um pouco a temperatura indicada, mas melhora a recuperação entre as extrações e também na teoria a primeira seria mais quente. Outra coisa que pode ser legal nessas máquinas com e61 e caldeira dedicada (ou sbdu) é diminuir mais ainda o gicle do grupo para prolongar o tempo de preenchimento e pré infusão. Como não tem que ficar dando flush para gerenciar a temperatura, não ficará tedioso. Acho que essa aí vem com 0,7 mm.
  4. Lembro de ter tomado lá em um lugar ou outro café deles e não achei muita coisa, abaixo da média na Itália...
  5. Minha dúvida é se isso seria suficiente para evitar o retorno, considerando que com o sistema aberto, ainda assim não tem a pressão positiva que tem vindo de uma caldeira com ao menos 0,8 bar acima da atmosférica.
  6. Na Gaggia a válvula é de mola. São furos no pistão. No caso da Mini, esses furos chegariam até fora da câmara, para coletar água, a vedação de baixo não poderia mais subir tudo. Talvez a solução com válvula de simples esfera e sem mola seja boa.
  7. Normalmente usam trava rosca na fábrica. Ruim que pode mesmo dar problema depois. Ideal é usar veda rosca líquido ou a boa e nem tão velha fita vida rosca de teflon. Terá que remover a mangueira do cotovelo, mas essa normalmente veda bem depois, sem muito aperto.
  8. Acontece na Caravel também, ao menos se tentar uma segunda puxada de água. Sem solução... A Peppina tem válvulas anti-retorno, mas um caminho pro grupo, não uma coluna d'agua como nas tradicionais. Gaggia Achille mesma coisa. Imagino que ocorra também na Brunella e Zerowatt. A Faemina trabalha com a caldeira pressurizada e ainda tem um esquema de válvula no pistão. Poderia se inspirar no pistão do grupo comercial da Gaggia (o grupo que inaugurou as máquinas com mola), que tem uma válvula anti-retorno e os furos laterais para entrar a água. Seria um pistão mais longo, com vedação na parte de cima e os furos entre as vedação. A água entraria pelos furos e sairia pelo meio, onde teria essa válvula. Ao descer não deixaria mais água passar pois a vedação superior impediria. Teria que acertar o comprimento do eixo...
  9. Haha, fala sério... Alguém se dá chance de acreditar? Mas o vídeo é bem feito.
  10. Foi ironia, devia ter escrito "uma GS/3 e um Swift sai "um pouco" mais caro"
  11. Custo benefício parecem ser Breville e Quickmill. A Breville é mais moderna, mas ao mesmo tempo aqui no Brasil o comprador fica meio orfão e não sei o quão fácil é encontrar as peças lá fora com frete para cá. A vantagem é que já arrumaram muitos problemas da BES900. A Quickmill já é bem tradicional, toda manutenção no E61 e qualquer outra peça comum é simples, pior que pode ocorrer é a caixa eletrônica queimar e o custo normalmente é alto. Pior que em geral é o transformador interno dessas caixinhas que morre, é viável trocar, só não é fácil comprar só o transformador. A R58 é bem mais cara, tem a bomba rotativa. O controle ser externo só é uma amolação. A Controvento não faz muito sentido pra uso doméstico, é mais uma máquina com E61, por muito mais dinheiro... A GS/3 é meio difícil comparar, é uma máquina comercial que dá pra usar em casa. Quem sabe um dia a La Marzocco não faça alguma opção no limite de 3500 dólares para competir com essas semi-profissionais caras... Márcio.
  12. Os resultados parecem bem melhores que das super-automaticas. Uma solução comercial que já existe é o moedor Swift. Mas uma GS/3 e um desse moedor sai um pouco mais caro que esse Oráculo... De qualquer maneira realmente faz mais sentido em comércio, para padronização, que no uso doméstico. O melhor alvo que vejo é uso compartilhado em escritórios. O maior problema é o moinho de durabilidade duvidosa e o calor próximo aos grãos e moedor. Usamos um tempo a Microbar da Simonelli e dava muita diferença depois de horas ligada. Sem contar que o moinho era mais ou menos, acho que motor e mós do Grinta. Ao menos naquela maquina, era bem intolerante.
  13. Essa compra vai sair ou Não? Eu sugeriria até uma caixa de cada cor, mas aí tentar negociar preço (esse preço já é Distribuidor?). Saco é distribuir...
  14. Não dá pra programar nada. Os 400 euros passam um pouco a cota.
  15. Sim, maioria das domésticas antigas ou atuais usam filtro menor. Acho que Mini Gaggia e Kim Express usaram 58, não lembro de alguma outra.
  16. Pressão de 10 cm de coluna d'agua... Dá para projetar uma máquina que tenha caldeira e grupo aquecidos controladamente, mas a idéia da Mini Gaggia é a mais simples possível. Problema só o retorno de água...
  17. Google te explica, procure por emoticon.
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