Carneiro

"Grenat Roastery"... What the hell... Illy é de Triste também, se não me engano, e Lavazza acho que é de Turim.

Válvula solenóide não é 3-vias... Tem 2-vias e 3-vias, e solenóide significa elétrica (bobina).

Moagem picolé.

Daqui: http://www.baratza.com/baratza-grinder-information/vario-grinder/ Power Rating (North America): 110 V AC 50/60 Hz. 1.4 Amp A potência não deve passar 180W, mesmo em 127V aqui. Como os transformadores costumam ter fator de potência de 0,6 a 0,7, eu pegaria um de 300VA. Márcio.

Diminua a dose.

Que balde de água fria (ou quente ) na brincadeira...

Sim, Elektra Semiauto vai pra 12-13 bar... Confesso que a vida ficou mais fácil depois do Pharos.

Fundo no porta-filtro é para os fracos...

Ma è senza Robusta!

Nesses dias eu recebi de um conhecido as misturas Serenata (10% Robusta) e Emozione (15% Robusta) da torrefação Primo Aroma, de Trieste. Parece que torram com bastante cuidado e mesmo sendo o nível de torra italiano, acertando moagem e temperatura até que dá um café agradável, muito doce, mas com muitos sabores de torra (mas não aparece aquele cinzeiro que muito café até menos escuro apresenta). No leite fica muito legal. Márcio.

Mas a receita de cappuccino tradicional não é ~180ml, sendo 60ml de café, 60ml leite e 60ml creme? Ou seja, tem que ser um duplo... Eu quase sempre faço pra Roberta um duplo, mas não chega a 60ml, talvez 40ml, pela minha tendência restritiva . Só cafés mais escuros é que se mostram fortes, ainda assim se forem doces e o leite também, fica muito bom. Mas as minhas torras, do Moço se semelhantes, só funcionam melhor com doses maiores mesmo...

Esse problema de o micro ajuste escorregar parece que tem solução proposta pela Baratza, deve ter no site deles. Estática eu tenho tido esses dias bem secos no Pharos, gruda tudo na saída. Um pouco de água nos grãos, uma borrifada, ou molhar os dedos, ou ainda um pouco de vapor da máquina resolve. Mas não é muita coisa, senão vai molhar mesmo os grãos... Márcio.

Especificamente na GS/3 a paddle tem a válvula que abre e fecha o grupo e funciona como 3 vias. É possível abrir o grupo e ter pressão da rede hidráulica até você decidir jogar o paddle até o fim e ligar a bomba. Mas sempre tem que controlar os momentos da extração. A automática não tem isso, ligar ou desligar, mas programa-se os botões com dose, aí você pode iniciar a extração e fazer outra coisa, como vaporizar o leite, que a máquina parará sozinha.

MP especificamente (paddle) é a Marzocco, né? Máquina automática (AV no caso da La Marzocco) é a que tem botões programáveis de dose, ou seja, ela desliga a bomba depois de X ml. A semi-automática (no caso da GS/3 é controlada pelo "paddle") você decide quando desligar a bomba. E manual são as de pistão com ou sem mola (comerciais usam mola, a La Pavoni, doméstica, não usa mola, é força no braço durante os "30s"... ).

Oi! Tenho sim. É bem legal, só faz um tempo que não uso... Não sei se vai encontrar fácil por lá, mas tenho um contato em Trieste que pode te vender. Talvez já sem o VAT, vou perguntar. A http://www.espressocoffeeshop.com tem bastante coisa interessante e o Carlo, pelo que sei, é confiável. Acho que o VAT consegue de volta se apresentar a nota no aeroporto (provavelmente tem um guichê para isso), mostrar o produto, o cara carimbar e depois mandar de volta para a loja. Aí acho que eles podem reembolsar o valor do imposto (que na Itália é 20% do preço final). Eu traria algo mais legal ainda que a Silvia... Abraços, Márcio.

Não... Há uma inércia para essa resistência trocar calor com o alumíni e a água e na verdade isso vai ajudar a não cair tanto a temperatura durante a extração. Ideal sempre é deixar a máquina ligada mais tempo, acho que 30 minutos é suficiente para a sua. Márcio.

Não coloco... Também não entendi "colocar a caldeira e manômetro".

A Silvia funciona legal sem PID, mas dá um certo trabalho para gerenciar a temperatura. Com o PID, fica mais fácil, e você acerta mais. Não vai melhorar a qualidade da melhor extração possível da máquina.

Mas qual a intenção? Se for melhoria na consistência e (como consequência) qualidade do expresso, talvez o PID realmente seja um próximo passo. Máquinas com trocador de calor ou duas caldeiras são vantajosas para muitas extrações seguidas e uso do vapor. Algumas máquinas de trocador podem ser desafiadoras no quesito gerenciamento de temperatura, outras menos. Se a pessoa só quer expresso, talvez uma máquina como a Breville BES840XL seja uma opção... Ou ainda, ousando mais ainda, ir para o mundo "analógico" das manuais domésticas. São mais desafiadoras, mas certamente podem dar resultados excepcionais. Afinal, importante é saber o que desagrada na máquina atual, qual uso típico, para então decidir por uma nova. Márcio.

O que fez foi lavado (despolpado por fermentação), né? Descascado seria remover a casca e secar.

Não, pergaminho é essa casca amarela. A película é película...

Parabéns, Ricardo! Primeiro você descascou. O tanque seria o "despolpado por fermentação" ou "fully-washed". Normalmente o pessoal usa tanque de fermentação menos de 24h, mas legal que o resultado foi bom. Café brasileiro lavado (fermentação) provei 2 ou 3 e não eram muito interessantes... O que chamou aqui de descascar foi retirar o pergaminho, né? Isso é beneficiar. Muitos produtores guardam na tulha em pergaminho (ou coco se secou natural) e deixam para beneficiar só na hora de ensacar. Fogo, se possível, tenta fazer um lote (maior possível) de natural (secar na casca), descascado (remover a casca e secar) e assim como fez, lavado. Será um bom aprendizado comparar o resultado, mas tente torrar menos e fazer prova comum mesmo. Ideal também é ter alguma maneira de medir a umidade para deixá-los em ponto semelhante na secagem. Abraços, Márcio.

Essa Saeco pela marca e pelo modelo já ter bastante em uso, mais garantido peças etc.

Pelo que sei parece que tem coisa boa no Espírito Santo, inclusive concurso de qualidade etc. Dois anos atrás torrei uma amostra que o Artur do Conillon Brasil me mandou, mas não achei nada muito especial - claro que era bem selecionado, mas o gosto de cereal era muito forte, e mais torrado ia muito pro lado de borracha queimada. Claro que pode ser falta de habilidade da minha parte. Márcio.

E como será que é o sabor num café desse bem selecionado?