Carneiro

Problema é juntar esse volume com um tubo de cobre de bitola pequena... Acho que um tubo de 1/4 com parede de 0,79mm dá uma seção de 0,1855 cm². Vai precisar de 320cm, ou seja, 3 metros, para juntar 60ml. Talvez tenha que dar umas 3 voltas na caldeira toda para dar isso (considerando a de alumínio que é alta, a de inox piora). Ou usar um tubo mais grosso, mas aí terá menor área de contato e levará mais tempo para aquecer a água nas recuperações. Márcio.

Não acho que o estanho seja tóxico nesse caso, não haverá contaminação em níveis mensuráveis, quiçá alarmante.

Se grudar sim. Como a temperatura de fusão é alta, não vai soltar pelo calor... O problema é você conseguir aquecer a superfície onde quer colar até os 270°C da solda. Maçarico?

A caldeira de alumínio comporta 100ml. Talvez contando o espaço sobre o grupo, 120ml.

Eu prefiro isolar a caldeira... Não sei se há tanta vantagem assim na temperatura da extração ser constante ou variar 1-2°C. Talvez variar uns 10°C seja ruim, mas os 4-6°C da Gaggia talvez até seja bom, é o perfil de temperatura dela. Márcio.

Mas não são! Acho que o Chris Coffee vende as de 71mm do Robur monofásico por 100 doletas. Estranho é que as do Compak são mais caras lá, por isso difícil confirmar que são iguais a essas que o OE usa no Pharos. Certamente o Doug procurou a melhor opção custo/benefício para manter o preço baixo. Já o HG One não se preocupou muito com o custo, eles vendem por 200 as mós, mas acredito que pagam menos que isso... Márcio.

Não são as do Robur, essas tem 3 furos de fixação, a do Pharos, como a maioria das de 68mm, usam 4 furos. Acho que existem poucas variações das fabricações e fabricantes, mas difícil saber se são idênticas às do Compak K10. Márcio.

Artista plástico tá longe... Realmente, é fase de testes, por isso os termômetros... Quem sabe um dia consigo tirar fotos bonitas.

Pelo que lembro esse 159 é mistura da FAF, não da Isabela... Mas não tenho certeza! Lembrem-se que o da Fazenda do Condado também é mistura, Catuaí Amarelo e Mundo Novo. O ruim das misturas verdes é a possibilidade de problemas nas torras, tanto para o lado claro quanto para o mais avançado e "escuro".

Pois é, em geral dosar 7-24 gramas funciona bem, até muitos levantavam a dúvida se no Pharos e HG One isso ia bem. Mas vai. O Versalab usa o mesmo princípio. O ruim é a mudança que ocorre entre a câmara com uns 40-100 gramas ou um pouco mais. Pode até ser que de 1000g para 100g nem mude muito a distribuição de tamanhos dos grãos na moagem, mas a dosagem por tempo talvez sofra algo na ordem de 1g, o que faz diferença... Mas, em ambiente comercial, basta nunca deixarem o recipiente com pouco café. Márcio.

Lembro de torrar 250-300g com uns 900-1000W o tempo todo. Aí o problema era outro, faltava fluxo de ar e dava um pouco de fumaça no primeiro estalo. E esfriar "tudo isso", só com o aspirador...

Bacana. Não acho que 2000W dê para torrar 1 kg com flexibilidade, talvez 500-600g sim. Rodrigo, o Quest é até um pouco mais flexível que o Diedrich, considerando o controle de fluxo de ar. Mas a resistência elétrica tem mais inércia que um queimador a gás, então o usuário tem que saber lidar melhor com isso na torra. Márcio.

O problema, em geral, é que tem que ter um volume de grãos no recipiente. O K30, ao menos, erra razoavelmente no final se há poucos grãos. O barista tem que lembrar disso... Márcio.

Já usei do IR-12 da Isabela (antigo, antes dela trocar pelo automatizado) e o IR-5 normal que ela tem agora (no qual o fluxo de ar está bem maior, achei melhor, o IR-12 tinha tendência de queimar no final, ou segurando o calor deixar cru). Difícil comparar resultados se não pegar o mesmo café e tentar perfis parecidos. Acho que todo torrador tem seu perfil próprio de resultado, com algum grau de alterações. Márcio.

Eu imagino usar a dose para extrações diferentes (ristretto, normal etc) ao invés de regular o moinho... Mas talvez em cafeterias em que os baristas são bons eles usam o pulso para complementar... E na grande maioria é impossível treinar o cara para tantas opções.

Acho que o preço do IR-1 tá na faixa de US$ 7.000,00. Mais importação etc, vai pras alturas! Sempre dá para conectar a sensores e software. Só para medir as coisas é fácil, para controlar precisa de uma válvula de gás pilotada, que não é barata (imagino que na faixa de 300-500 dólares). Mas dá...

Depois de tanto tempo sem informações, só escrevo para contar que consegui, finalmente, instalar a máquina! Já estava terminada, mas faltava fazer o apoio de MDF para prender na parede, assim não preciso furar as pastilhas decorativas. Usei um Sayerlack Polisten que escureceu o MDF e deu um acabamento, ficou bom... Também acertei o termostato, que antes tava com uma faixa gigante, agora fica entre 90°C e 97°C, medido numa parte da caldeira que dá para encaixar um termômetro... Logo mais posto fotos e vídeos.

Esse esquema de limpar é muito legal. Pelo tamanho e cara das mós (3 furos) é a mesma do Mazzer Robur (monofásico). Imagino que rodando a 240 RPM seja mais lento, mas até mais fácil de ajustar dose e usar o pulso. Até que enfim alguém fez algo minimamente diferente. O que não entendi ainda é como não tem um moedor desse com posições de memória (umas 4 ou mais) ao invés de "uma dose" e "duas doses". Será que não há demanda por isso? Márcio.

Aê, boa idéia mesmo. Ele falou que estavam fazendo essas garras e ficou muito bom. Meio que impossível para mim, que uso minha pia... Por falar nisso, ontem mesmo instalei o kit do Will (voodoodaddy) e foi tranquilo. Agora a idéia é alinhar e apertar os parafusos internos, não depender mais dos 3 maiores (também devem ser apertados). Só consigo o alinhamento que conseguia antes, por volta de 1/4 do "zero", não pegam as mós, um pouco menos e já pega. Mas um pouco menos e é bem fino, normalmente uso mais que 1/4. Com essas garras ia ser show fazer um funil grande para encaixar no filtro e colocar logo abaixo das mós. O ruim da modificação do Will é que a fixação inferior agora, que tem o rolamento, acumula um tico de pó, que basta bater e cai. Antes era ruim que um mínimo de pó caia para fora do funil, quando abri ontem havia 38g acumulado lá, provavelmente de 6 meses de uso... Márcio.

Não, JoeGlo é detergente. Se ele "ajuda a evitar calcificação" nas partes em que é usado, o que duvido, tudo bem, mas não é o produto que quer para descalcificar uma caldeira. Márcio.

300ml em 30s são os 600 ml/min de fluxo livre da bomba. Com válvula de retenção é normal o fluxo ser ao menos metade... A pressão também é menor considerando a perda para vender a mola na linha. Acho que a Evolution que ainda está aqui dá até um pouco menos de 9 bar na saída, já que sem a válvula de retenção a bomba está dando uns 12 bar. Isso considerando molas mais fortes que tentam também evitar que o vapor saia quando se usar essa função. Se deixar uma mola fraca ou a válvula frouxa, terá que usar um filtro cego para o vapor não ficar saindo por ali. Em geral nessas caldeirinhas a pressão de vapor é alta, pois se joga a temperatura lá para os 140°C-150°C (3-4 bar). Márcio.

Na mão?

Tem outras cores, incluindo preto.

Tem que jogar fora as borras e vez ou outra limpar esse recipiente. Também deve ter algum ciclo rápido de "limpeza" que pode ajudar a deixar o grupo limpo, ou ainda no caso de várias marcas, o grupo todo é plástico e removível, basta retirar e bater uma água. E, claro, manter a (micro) bandeja vazia e limpa, que o acúmulo de café ali vira uma meleca. Márcio.