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Tudo que Mortari postou
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La pavoni X Baratza Encore X Calcificação
Mortari respondeu ao tópico de Tarcisio Pereira em Técnicas e Dicas
Acho que a calcificação só alteraria o sabor do café se entupisse a máquina a ponto de alterar os parâmetros de extração (ainda assim passíveis de correção, dependendo do caso). Nesse caso seria uma consequência indireta da calcificação pois acho (a confirmar) que o calcário acumulado na caldeira não altera o sabor da água. Contaminação biológica também imagino ser difícil na Pavoni com a temperatura que a máquina atinge já que ela não tem reservatório de água fria, onde a probabilidade de uma contaminação seria maior caso não estivesse bem higienizado. Pode ser alguma outra sujeira que estava acumulada na caldeira e que saiu na limpeza e/ou até efeito placebo ao tomar o café após ver a máquina limpinha. -
Verdade Cabral, deve ter algum choro aí. Provavelmente é máquina de locação que já deve ter rodado bem (imagino que o modelo não seja muito recente), mas se realmente foi "reformada" pela assistência (segundo o anúncio a bomba é nova) e ainda dão 8 meses de garantia, talvez seja um negócio interessante pra quem quer uma máquina desse tamanho. O moinho é um VFA com mós planas de 64mm.
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Uma ideia pra fazer força aí é usar um "saca filtro" (usado pra tirar filtro de óleo do motor do carro) revestindo a área de contato com o anel do moinho (com tecido, couro, EVA etc.) pra não marcar. Ou então improvisar algo parecido com um cinto de couro velho e uma haste qualquer pra alavanca (pedaço de madeira ou um cabo de qualquer coisa). Em último caso, pode até tentar com um grifo grande (tem que abrir o suficiente pra morder o anel de ajuste) revestindo bem a área de contato pra não estragar o anel.
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Hein?
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Ranking 2015: Máquinas de Espresso
Mortari respondeu ao tópico de Wagner Castilho em Dúvidas de Iniciantes
O Corvette é vendido no site da Chevrolet, mas realmente só usei como exemplo (poderia ter o FordGT, da Ford) porque achei que seria um campo menos "obscuro" (talvez por ser entusiasta nessa área também, eu tenha pecado em não perceber que pode continuar um campo obscuro pra muitos), se você não conhece os modelos, minha analogia foi de fato inútil nesse caso. De qualquer forma, não sei se é possível fazer essa classificação da forma que entendi que deseja fazer. Acho que, se tratando de marcas, no máximo conseguiria dividir em Tradicionais/Conceituadas (as que você chamou de "intermediárias" pra cima, talvez com alguns ajustes) das Não Tradicionais, que geralmente só fabricam máquinas de entrada (as que chamou de "populares" pra baixo, incluso Electrolux, Philco, Oster e outros fabricantes de eletrodomésticos que fazer máquinas de espresso). Com poucas exceções, não sei se daria pra estabelecer níveis de qualidade dentro de cada segmento. -
Essa do Paraná é assistência mesmo. A máquina me parece ser uma VFA também (ou outra muito similar), mas com 2 E61 de acionamento manual, bem bacana.
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Acho que talvez seja um pouco mais consistente que Porlex/Hario Mini (principalmente nas moagens mais grossas, que me parece ser o foco do moinho) pelo fato de ter um anel centralizador no eixo acima das mós. Com mós de cerâmica duvido que chegue no nível do Lido ou do "Bravo Mini". A depender da qualidade de construção, chuto que poderá ter um desempenho similar a um Hario Skerton com o mod da OE, mas com um sistema de regulagem mais fácil (externo) e talvez com uma pegada mais confortável.
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- morder manual
- handground
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[ENCERRADA] Forquilha do Rio - Compra Coletiva grãos verdes - 2015
Mortari respondeu ao tópico de Marcia em Torra Doméstica
O do pessoal de Campinas também já chegou na sexta, valeu de novo Igor!- 249 respostas
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- compra coletiva
- grãos verdes
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Bom saber Guilherme.
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Torrei o Forquilha ontem também e, apesar de ser a primeira torra (sem parâmetros comparativos), não me pareceu um café tão fácil de torrar. O 1C começou em 10:50 a 213°C (BT) e, assim como o Guilherme, também resolvi reduzir o calor após o início. 1C acabou em 12:14 a 212 °C e finalizei em 12:44 a 208°C. A perda de massa foi de 13,5% mas visualmente os grãos ficaram mais escuros do que se espera pra essa perda. No mesmo dia torrei um batch do MN da Faz. Monte Verde com 14,3% de perda e um FAF 322 com 13,7% de perda e em ambos os grãos ficaram bem mais claros que o Forquilha. A torra também não ficou muito homogênea e vários grãos ainda com película, o aspecto me lembrou o Rubi. Agora é esperar pra experimentar.
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Ranking 2015: Máquinas de Espresso
Mortari respondeu ao tópico de Wagner Castilho em Dúvidas de Iniciantes
Foi justamente por isso que fiz a analogia com os carros -
Espetacular Gil, parabéns pela cria!
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Ranking 2015: Máquinas de Espresso
Mortari respondeu ao tópico de Wagner Castilho em Dúvidas de Iniciantes
Concordo com o Burny, a intenção do tópico é boa mas não vejo sentido em classificar marcas dessa forma. Seria como querer classificar marcas de carro e colocar a Mercedes-Benz como top de linha e a Chevrolet como intermediária. Aí você vê um Corvette ao lado de um Classe-A e fica sem entender nada. O ideal seria classificar como o Burny sugeriu, por modelo (e não por marca), comparando especificações, preços, disponibilidade etc. Já houve sugestão de tópico semelhante no passado mas não foi pra frente justamente pelo tanto de trabalho/tempo/conhecimento/saco que demandaria. -
Bem lembrado, já que o assunto principal não é o café e sim a leitura. Seguindo a lógica de tópicos similares (Pão e Café, Pizza e Café, Café no cinema, Café e arte etc.), movi esse tópico para o Fora de Foco.
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Boa sorte Igor e não esqueça das fotos!
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Não sei explicar. Lendo sobre o experimento do Cabral, tive a impressão que essa diferença de cor poderia indicar algo semelhante: uma extração menor nas bordas em relação ao centro. Intuitivamente, penso que se algo foi extraído do pó que tingiu a água, o pó tenderá a ficar mais claro e não mais escuro. Mas, olhando a foto agora, como essa diferença aparece mais no fundo do bolo (na superfície não dá pra notar), pode ser apenas um acúmulo de água residual, o que não teria relação com o que ele observou com o sabão + lanterna UV.
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Só pra ilustrar o que falei pro Cabral mais pra cima, tirei uma foto do bolo após a extração hoje cedo, é um blend de 10g do MN do Sítio Santa Rita com 8g do Rubi da Faz. Esperança. A diferença de cor (extração?) entre o meio e as bordas é bem notável: O filtro que uso é esse aqui: O fundo dele não é completamente plano, é levemente convexo (ou côncavo, se olhar por dentro) e, nesse caso, talvez o tamper de base convexa realmente funcione melhor. Mas confesso que não é por esse motivo que uso o tamper convexo, uso porque ganhei com essa base e achei a pegada melhor do que o c-flat que eu usava antes, não notei diferença significativa na xícara (apesar de nunca ter feito uma comparação direta) e duvido que notaria com qualquer outra base.
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Ah sim, se a pessoa quiser compactar com um martelo de carne e achar que isso melhora o café, paciência.
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Não tirei nenhuma conclusão, dei um chute hipotético baseado na minha opinião. Perguntei sobre o embasamento porque, da forma como escreveu, me deu a entender que estava apresentando uma verdade comprovada e não uma opinião pessoal (quando normalmente utiliza-se expressões como "acho", "acredito", "imagino", "na minha opinião", etc.). Sobre a lógica, eu não disse que "o tamper mexe mais com a distribuição do que com a pressão" ou que "qualquer tamper arruma a distribuição". O que eu escrevi foi que, numa situação específica onde o bolo já está distribuído uniformemente, eu acho que, conforme o centro do tamper convexo começa a tocar o bolo, ele tende a mexer mais com a distribuição e, nessa situação, a compactação só se tornaria efetiva quando todo o tamper já estivesse em contato com o pó. Não vejo como isso poderia invalidar a teoria da distribuição. Um experimento simples pra refletir sobre o assunto: encha um filtro de espresso com café moído tentando distribuí-lo da forma mais uniforme possível (pode até passar uma régua depois pra deixar a superfície bem lisa). Afunde o dedo indicador no meio do bolo, retire-o com cuidado e repare como fica a superfície do bolo na área em volta do "furo" do dedo. Se houver uma protuberância na área periférica do furo em relação ao resto da superfície do bolo, pode indicar que a compactação não ocorreu apenas verticalmente.
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Eu achei até interessante e imagino que funcione bem, mas $55 por um negócio com cara de "gambiarra" acho meio salgado. Podiam ter caprichado mais na parte estética, dá a impressão que o cara pegou partes de outros equipamentos e empilhou pra montar esse brewover. Aliás, não é a primeira vez que esse projeto aparece no Kickstarter (se não me engano da primeira até foi comentado aqui no CDC), baixaram o alvo de 65k pra 35k e o preço inicial de $60 pra $55. Não sei não se vinga.
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Eu uso tamper um convexo da ECM rotineiramente e nem preciso de tanto trabalho pra notar o que o Cabral está dizendo, ao virar o bolo dá pra perceber claramente a diferença de cor, o centro fica mais claro e as bordas mais escuras o que, ao meu entender (posso estar errado), indica que mais foi extraído do centro do que das bordas. O fato é que o meu filtro não é totalmente cilíndrico, o fundo dele tem uma forma de tronco de cone e a área perfurada tem um diâmetro menor que a "boca" do filtro. Nesse caso, não posso associar a diferença de extração do bolo exclusivamente ao tamper pois acho que o filtro nesse formato também deve influenciar. Aí, apesar de intuitivamente também concordar com o que o Sérgio postou, fico com a dúvida se o flat realmente seria mais eficiente em todos os tipos de filtros ou se, em determinados filtros, outros formados de tamper poderiam acabar funcionando melhor.
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"Justo" não sei, mas pra mim não é tão óbvio. Só queria saber se você tinham algum embasamento ou se estão afirmando na base do chute. Se for na base do achismo, eu chutaria que quando o centro do tamper convexo começa a tocar o bolo ainda fofo ele mexe mais com a distribuição do que com a compactação, empurrando o pó em direção às bordas. Assim, contando que a distribuição estivesse uniforme no princípio, a compactação só começa de fato quando toda a base do tamper já está em contato com o pó, o que deixaria a densidade de todo o bolo igualmente uniforme. Nesse caso hipotético, ao contrário do que vocês concluíram, a maior espessura no perímetro iria conferir uma restrição maior ao fluxo nessa área em relação ao no centro do bolo, evitando canalizações nas bordas (ou extração em "donuts"). Não que eu dê tanta importância a isso, mas gostaria de ler algo sobre esse assunto que fugisse das "cobranças de pênaltis".
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Migração de hospedagem e atualização do fórum
Mortari respondeu ao tópico de Santiago Luz em Novidades e Sugestões
Só pra constar, hoje por volta das 16:45 recebi o seguinte erro algumas vezes: 508 Resource Limit Is Reached The website is temporarily unable to service your request as it exceeded resource limit. Please try again later. Depois passou pra: 503 Service Temporarily Unavailable The server is temporarily unable to service your request due to maintenance downtime or capacity problems. Please try again later. Additionally, a 404 Not Found error was encountered while trying to use an ErrorDocument to handle the request. Umas 17h voltou ao normal. -
Miyamoto e Tarcisio, de onde você tiraram essas conclusões sobre diferenças de densidade do bolo com tamper convexo e c-flat? Viram algum estudo/experimento ou é chutômetro?
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Sim, tem aqui: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1937-modifica%C3%A7%C3%B5es-na-popfun/