Ir para conteúdo

Santiago Luz

Administrators
  • Total de itens

    2.463
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    37

Tudo que Santiago Luz postou

  1. http://www.alamaula.com/a-electrodomesticos-de-cocina/lujan-de-cuyo/ecm-mechanika-iv-profi-espresso-machine-grupo-individual-cafetera/1001154842930910734815909
  2. Não conheço esse roteiro, mas temos aqui no fórum um tópico sobre os cafés colombianos, inclusive com relatos de pessoas que foram para lá. Eu, por exemplo, fui para lá recentemente e compartilhei minhas experiências nesse tópic. http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/893-cafes-colombianos
  3. Valeu pessoal. Já tinha notado o problema e estava tentando resolver. Sorte que o Mortari matou a charada. Se alguém notar algum outro problema, favor me informar por MP. Aliás, já estamos cientes de problemas no envio de e-mails através do fórum (notificações, por exemplo).
  4. Aram, esse é o tópico do projeto do Lipe: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/4079-diy-gooseneck-kettle-chaleirabule-pesco%C3%A7o-de-gan%C3%A7o/
  5. Esse lance do termopar com Arduino é só para conseguir fazer a leitura de temperatura ir direto para o RoastLogger. Fica mais prático, mas não muda tanto que se comparado ao termômetro espeto com tabela de temperatura e tempo. Pra começar, sugiro ao menos separar ventoinha e resistência e usar um dimmer. Só o dimmer sem separar a alimentação é melhor que nada, mas eu acho que nem vale a pena. Tem que ficar mexendo com colher de pau, maior trabalho.
  6. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Ultimamente, tenho preferido usar o Mini para espresso em relação ao Pharos. Principalmente porque o Pharos é chato de regular e chato de tirar o pó. Não acho tão confortável moer para espresso com o Mini, tampouco com o Pharos. A qualidade das extrações com o Mini tem ficado muito boa. Aparentemente, preciso moer mais fino no Mini que no Pharos. Creio que pode ser porque o Mini gera menos finos.
  7. Preciso voltar a usar minha sorveteira... E tô pensando em fazer apenas sorvetes sem leite e ovos. Sergio, para sorbet você usa qual "neutro"?
  8. Faltou eu relatar os cafés que tomei em Bogotá, todos no aeroporto. Quando cheguei, encarei um espresso do Juan Valdez já era noite, mas a curiosidade era grande. Já esperava que não fosse grande coisa, então não me decepcionei tanto. Café bem amargo, quase não consegui beber todo. Na volta para o Brasil, dei de cara com a cafeteria Xue Café, estilo boutique, super chique... Logo vi que lá tinha o famoso Geisha em grãos! Na hora que vi a "decoração" da cafeteria tive certeza que iria poder tomar um café bem extraído. Perguntei se eles serviam o Geisha ou se era só em pacote. Responderam que sim e logo perguntei se tinha no espresso, no que responderam que obviamente não, pois o "Geisha não é um café para espresso". Não quis me estender na discussão. Me mostraram o Geisha que eles serviam no método "Kyoto", de extração a frio. Serviam também no coado, então preferi o V60. Detalhe, saiu 35 reais! Depois de toda cena arrogante, o cara me tira um MOEDOR DE LÂMINAS BODUM de dentro do ármario do balcão!!!!!!!!! Nossa! Eu queria ter filmado a cena! Sem titubear eu disse pro barista que não queria mais o café. O cara ainda tentou explicar que o moedor era bom. Gente do céu!!! Depois um outro funcionário, que parecia ser o gerente, disse pro barista pegar o Baratza. Menos mal. Mas foi fo#$ demais!!!! Conseguiram estragar bastante a experiência... Depois disso o cara baixou um pouco a bola. Interessante que o café foi servido numa taça grande de cristal. Ainda deixaram a bebida tampada com um guardanapo para potencializar os aromas. Claro que acabou esfriando rápido o café, mas como não demorei pra beber, funcionou. Que café aromático! Parecia que o cara tinha borrifado um perfurme! Impressionante mesmo!!! Até queria trazer na mala, mas a trapalhada deles somada ao alto valor do pacote acabaram me desencorajando. No mesmo dia no aeroporto, encontrei uma máquina antiga, mas não tive coragem de encarar o café:
  9. Gilberto, se fizer a cabeça do eixo quadrada mesmo, mas com 1/4", vai ficar fácil adaptar o acoplamento, pois essa é uma medida padrão para engate de bits pequenos. Como está o "cronograma" do Debut? Qual o próximo passo? Quais alterações no projeto você está pensando em realizar?
  10. O Portaspresso Rossa por exemplo nem difusor tem. É aberto direto. A água vira de uma vez em cima do bolo. O calcamento parece dar conta de manter o bolo no lugar. É muito diferente do jato d'água que vem da bomba numa máquina "normal".
  11. Isso depois, Gilberto. Quando começa a molhar o bolo, a água vem "suavemente". E depois que a água tomou conta, pouco importa o formato do difusor. É um achismo meu. [emoji14]
  12. Acho que não precisa desse preciosismo todo na distribuição. Não é uma bomba de 9 bar, é a água caindo apenas com a força da gravidade! Nem deve ser tão necessário um difusor. Enviado de meu Nexus 4 usando Tapatalk
  13. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Pois é, Ruston. É o modo "natural" que os baristas usam, mas que não serve para o Bravo. Eu não consegui falar no dia que visitei a Velvet pois estava super lotado lá. Enviado de meu Nexus 4 usando Tapatalk
  14. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Não sabia em que tópico postar... Vai no do Bravo Mini mesmo. Levei o Bravo Mini e o Bravo Tamper para Colômbia para mostrá-lo em algumas cafeterias por lá. Acabei não vendendo nenhum dos dois, mas foi interessante a experiência. Quando eu tirava o tamper da mochila o pessoal das cafeterias ficavam doidos! Pergamino: Velvet: Urbania: Quem mais demonstrou interesse foi o pessoal do Urbania. Acredito que a cena de cafés especiais lá esteja crescendo e logo mais apareça gente com interesse nesse tipo de produto!
  15. Eu apenas fui ao Parque Arví, literalmente. Nem desci do metrocable/bondinho porque não tinha tempo. Mas só o passei de bondinho por sobre o parque já é muito legal. Parecia que tinha ligado o ar condicionado, tamanha diferença de temperatura com Medellín. Onde eu estava trabalhando tinha uma cafeteria De Lolita, que é uma rede presente em vários locais. Tomei vários espressos deles e eram razoalmente bons, bem torrados (parece que são cafés da Pergamino). O problema é que a extração variava bastante, como já estamos acostumados em cafeterias comuns. O bom é que sendo os grãos bons, o resultado nunca era péssimo e dificilmente era ruim. Acho que esse foi um dos melhores que eu tomei deles: Também arrisquei um Juan Valdez, que é praticamente uma "réplica" do Starbucks, porém com café de melhor qualidade. O espresso eu tomei no aeroporto de Bogotá e estava bem meia boca, amargo, mas o coado que tomei em Medellín estava razoável:
  16. Estive em Medellín, uma cidade muito legal de se visitar, com várias atrações turísticas e um povo muito simpático. Fui pra lá com uma recomendação da cafeteria Pergamino, situada no Parque Lleras (LL na Colômbia se pronuncia como DJ, no caso, seria Parque DJÊRAS). É um bairro estilo Vila Madalena, com vááários barzinhos, baladas e gringos. A primeira cafeteria que fui em Medellín foi mesmo o Pergamino. Eu havia mandado um e-mail para eles sobre minha ida, questionando algumas coisas mas não me responderam. Cafeteria descolada, com um blend de espresso e 3 outros cafés nos métodos "filtrados". O espresso extraído numa Strada estava ligeiramente amargo para o meu gosto, mas muito bem extraído. Tomei uma Aeropress do Caicedo no primeiro dia e outra do Urrao em outra visita. Ambos excelentes! De lá, só trouxe uma camiseta e uns cartões, estilo postais, dos cafés vendidos por eles. Muito bem feitos. Atravessando a rua, acabei descobrindo outra cafeteria, a Velvet. No espresso e filtrados, o grão varia com os dias. Achei o espresso da Velvet melhor que o do Pergamino, apesar de que na Velvet estava ácido demais. Ainda assim, prefiro mais pra ácido que pra amargo. Lá não tomei filtrado, apenas espresso em dois dias diferentes. No penúltimo dia eu acabei descobrindo a melhor cafeteria de Medellín, chamada Urbania No. 8, situada um pouco "para baixo" do Parque Lleras. Café do jeito que a gente gosta! Eles tem sempre dois grãos diferentes no espresso, que vão variando com os dias. No primeiro dia eu tomei dois espressos do mesmo grãos, mas de processos diferentes (lavado e natural) e mais uma Aeropress! O resultado vocês podem conferir mais abaixo... Espressos extremamente bem extraídos, balanceados, deliciosos!!! Acabei não comprando café em grãos do Pergamino. Um dos motivos é que me disseram que havia uma loja deles no Aeroporto de Medellín. O problema é que a loja fica na áera de embarque internacional, e fui para a área nacional, já que a primeira etapa da minha volta foi para Bogotá! Ainda tenho que comentar dos cafés que tomei no aeroporto de Bogotá, mas isso fica para outro post, outro dia.
  17. Essa base lembra um pouco o desenho da base do Bravo Debut. O Gilberto teve que mudar o desenho pois a chapa não suportou a força. Dá uma olhada lá no tópico do moedor.
  18. A medida exata interna não influencia no desenho, apenas no calcamento. Tem que desenhar o "porta-filtro" para aceitar qualquer filtro de "58"mm.
  19. Boa rbata! Eu tinha muita vontade de reproduzir o Espresso Forge para mim, mas me falta tempo para correr atrás disso. Eu faria de 58mm pois é o padrão comercial. Eu, por exemplo, iria querer um sem filtro, pois iria usar meu filtro VST. Além da Imeltron, sugiro pesquisar com o Thiago da http://www.cafecozinhaecia.com.br O desenho da EF é super simples. O lance mesmo é encontrar peças já existentes e padrão de mercado para baratear o custo. Manda a ver!!! Enviado desde mi Nexus 4 mediante Tapatalk
  20. Parabéns pelo trabalho, Lipe! Quando vi a foto do Frankenstein eu não botei fé que ia dar certo. Conseguiu um resultado excelente na primeira chaleira! Esse que o MReis postou é realmente muito bonito. Se anodizasse nesse tom acobreado daria um "upgrade" no visual sem comprometer a facilidade de mantê-lo sem manchas!
  21. Eu tenho desse mas não usei na pipoqueira. Preferi os com haste comprida, pois é mais fácil de inserir na pipoqueira.
  22. Legal Guilherme. Tomara que resolva. Apenas uma suposição: será que a parte metálica do conector USB não estava encostando na carcaça de inox do torrador e, com isso, resultando no problema de perda de conexão?
  23. Coloca uma foto, Guilherme. Estou intrigado com essa questão da perda de conexão do cabo USB com o Arduino. Eu ainda fiz poucas torras, então não dá pra ter certeza que não ocorrerá esse erro comigo. Espero que não. É estranho ocorrer isso, pois você não fica mexendo no cabo USB durante a torra, né? Ainda não tentei conectar o RoastLogger no Arduino via Bluetooth pois não tenho bluetooth no meu notebook. Tenho que comprar um dongle. Mas consegui fazer o módulo HC-06 se comunicar com o celular sem problemas (usando a solução de divisor de tensão do vídeo que o Mortari citou).
×
×
  • Criar Novo...