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[Iniciante] Sugestão de Moedor
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Lucas Mello em Dúvidas de Iniciantes
é, eu gosto de robustez rsrs brincadeiras a parte, li alguma coisa sobre integridade mecânica e isto faz pensar na persistência das mesmas propriedades mecânicas ao longo do tempo, em outras palavras, quando o moinho se transforma menos ao longo do tempo. Estou escrevendo de forma confusa hoje, me perdoem. rsrs Mas isto só pode ser dúvida de iniciante mesmo. Depois do primeiro moinho se vai a ansiedade e os receios. -
[Iniciante] Sugestão de Moedor
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Lucas Mello em Dúvidas de Iniciantes
obrigado Rodrigo e Anita. Excelente. Anita, vou procurar esta tabela. Poderá ser muito útil. Outra coisa que me preocupa é a integridade estrutural. Li que quanto mais metal ao invés de plático melhor fica esta característica. Seria muito útil também elaborar uma tabela com isso. Já li alguns relatos dizendo que o Rocky é mais robusto que os Baratza, por exemplo. -
[Iniciante] Sugestão de Moedor
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Lucas Mello em Dúvidas de Iniciantes
Caros, ainda não terminei de escolher meu moinho. Estou dando preferência aos moinhos elétricos, como os BARATZA ou ROCKY. Uma preocupação que tenho é sobre capacidade para diversas moagens (podemos dizer envelope/passeio/range de moagem?) e consistência. Vi pelo forum que alguns moinhos moem melhor para finos, ou para espresso ou para moagem mais grossa, embora permita moer em qualquer grau. Escrevi confuso? Pesquisei na 1st-line (http://www.1st-line....n/grinders.html) e não entendi a mensagem abaixo: "Great, a grinder with a greater number of settings is desirable. Well, not really. We feel that this is ok, but it does pose a problem with the precision/consistency attribute mentioned above. When you start widely changing grind settings on a grinder, you end up mixing the coarser grind with the finer grind or vice versa. In other words, immediately after the change in grind fineness, you have an INconsitent grind." Afinal, vale a pena procurar um moinho para todos graus de moagem ou é melhor focar um tipo específico para cada tipo de extração? Por exemplo, uma Rancilio Rocky para espresso e outro moinho se desejar experimentar prensa francesa. HELP! -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Perfeito Rodrigo. Vale o alerta de quem divulgou a novidade. Se alguém colocasse fogo numa maquina nova você iria se sentir culpado. Rsrsrsrs Repito suas palavras. Vale mais o desafio. Melhor testar ou experimentar numa maquina velhinha, ou então utilizar um mod bem acertado. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Olá Anderson. Estou aprendendo muito por aqui. Apesar da minha formação de engenheiro mecânico muito se aprende na prática e se aprende com as pessoas experts no assunto. Neste fórum estou tendo esta oportunidade. É visível seu interesse por termodinâmica. Esta é uma ciência muito interessante e sempre existirá o que aprender. Respondendo ao seu post anterior, sobre o cobre, pode haver algum motivo de não utiliza-lo na caldeira em vês do alumínio. Não sei qual, mas pode ser custo, forma especifica de corrosão, outras propriedades termicas, sei lá rsrs. Mas deve haver algum motivo. Sobre o isolamento, não poderia-se preencher de material refratário o espaço entre serpentina e caldeira, na configuração com a serpentina afastada, como eu venho defendendo. Nas serpentinas coladas acho que tudo bem. Sobre as válvulas, acredito que o principal motivo de se utilizar válvula solenóide na entrada da caldeira é fazer acionamento elétrico. Para proteger a bomba uma check valve deve ser suficiente. Neste post você me bombardeou de perguntas rsrsrsrs. Para estimar a perda de calor para o ambiente fiz muitas aproximações. Assumi o regime permanente, quando a temperatura da superfície externa da caldeira deveria ser a mesma da temperatura da água no seu interior. São aproximações apenas. Não aprofundei em nada. Conta de padeiro (digo isso com respeito aos padeiros, acertar a massa dá trabalho) rsrs. Desconheço os parâmetros padrões, como vazão da bomba. Sobre a radiação térmica, enrolando as espiras ao redor da caldeira dá para se aproveitar muito dela. O fator de forma fica bem alto. Com a serpentina colada aproveitamos a condução térmica. Mas com certeza Anderson, refinando os calculos e modelando melhor dá pra entender melhor os mecanismos e nos ajudaria a dimensionar a serpentina, entre outras coisas. Sobre testar e fazer experimentos, infelizmente nao tenho material para isso e também me falta tempo. Mas gostaria sim. Pretendo quando puder. O Márcio (Carneiro) tem muita experiência de construção. Ele poderia testar melhor do que eu. E ele deve ter muitas máquinas espresso a disposição. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Olá Anderson. Vou tentar responder. Dei uma editada no post. O que estamos fazendo neste tópico é pensar como uma técnica já existente pode ajudar a melhorar uma máquina de café espresso. Eu mesmo ainda não sei se máquinas mais modernas utilizam esta serpentina. Talvez alguns aqui saibam. O que encontrei até hoje, em minhas pesquisas, foi máquina fazendo pré-aquecimento na caldeira própria do vapor, em máquina com 2 caldeiras. Importante frizar que isto que estamos fazendo não é engenharia reversa, é fazer uso do know how adquirido pelos fabricantes nas últimas décadas, para não ter que repensar como criar a roda. Observando as máquinas e suas tecnologias buscamos advinhar o melhor caminho, quais técnicas tem ou não tem potencial, assumindo que os fabricantes passaram pelo problema e gastaram uma fortuna nisso. Inclusive, sabemos que a industria não implementa todas as tecnologias para não encarecer o produto, pois sempre haverá um público alvo com um tamanho de bolso. Aí acho que você está enganado Anderson. Justamente pelo contrário. O calor ao lado de fora da caldeira pode aquecer os píres e as xícaras, mas outra parte é desperdiçada no ambiente e contribui para um efeito indesejado aquecendo a casa, como percebi nos sites americanos. Com a serpentina estamos reciclando parte desta energia. Pense num negócio: Você tem água a temperatura ambiente (cerca de 24°C) e precisa dela quente, vamos dizer a 88°C. Logo precisará de energia, certo? Encontrei que são necessários 4187J para aquecer 1L de água em 1°C. Logo são precisos 250J para aquecer 60mL em 1°C. Brincando com alguns números obtive que teremos aprox. 12J/s disponíveis devido convecção natural e 18J/s devido à radiação térmica, portanto 20J/s partindo da carcaça para o ar ambiente. Dependendo do tempo dá para aquecer alguns graus estes 60mL de água. Posso ter errado nas contas e na modelagem. Dá pra refinar. Assumi convecção térmica natural em placa vertical e chutei área da caldeira em 0,04m2. Deve-se levar em conta que nem toda energia desperdicida (disponível) pode ser reaproveitada. Há uma perda do desperdício. Desta forma, pré-aquecendo a água fora da caldeira, a energia necessária de dentro da caldeira diminui. O PID se encarrega de controlar a resistência para uma potência menor. Mas defendo que a serpentina deva estar um pouco afastada para não haver o efeito aleta. Então. Acho que a maioria das máquinas dão conta disso com uma check-valve. Vi em um esquema padrão do sistema bomba mais caldeira. Esta válvula só permite fluxo num sentido, para proteger a bomba. Isso mesmo. Equipamentos mais caros dispõem de mais tecnologias. Senhores, pesquisando propriedades térmica dos materiais acabei descobrindo porque a caldeira da Gaggia é feita de Alumínio e porque a serpentina parece ser de cobre. A condutividade térmica do alumínio é muito maior que a o do aço. Necessário já que a resistência na Gaggia fica no corpo da caldeira. Da mesma forma, o corpo em cobre da serpentina garante um aquecimento mais rápido da água em seu interior. Anexei figura. Só mais um adendo. Alguém aqui sabe a respeito das máquinas FARAT? Sei que é um fabricante nacional que apareceu na Globo. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Sim Rodrigo. Andei olhando alguns esquemas e percebi que uma check valve dá conta de proteger a bomba. A serpentina parece bem factível. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Rodrigo, parece que o método funciona. Ao menos existem mods por aí. Anexei uma foto mostrando serpentina numa Silvia. Mas se você der um zoom verá que as serpentinas estão afastadas. Anexei outras fotos com esquemas simplificados de caldeira. Notei nestes esquemas que a agua da caldeira é a mesma utilizada para vapor (pelo topo da caldeira) e que a água para o espresso está num sistema fora, porem utilizando a caldeira para trocar calor, através de um passe por dentro (como num trocador casco e tubo) ou um passe por fora. Deixo as imagens para os principiantes como eu que desconhecem o funcionamento de uma maquina para expresso. Estougostando da idéia da serpentina Rodrigo. Acho promissora. Mas com isolamento no conjunto ainda acho que o superaquecimento ė um problema, a menos se utilizar PID. Márcio, na Gaggia é diferente? A agua de dentro da caldeira vai para o expresso? Pergunto isso porque você disse que o aquecedor está no alumínio e sabemos que a Gaggia utiliza um meio independente para vaporizar a agua. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Me referi aoaquecimento na bomba porque você mesmo mencionou esta caracteristica das bombas, de trabalharem a temperatura ambiente. Mas pode ser que não seja um problema de fato ou algo tão sério. Mas me preocuparia porque o metal aquece muito, pelo jeito, então levaria o superaquecimento da agua dentro da serpentina. A caldeira trabalha a alta pressão, mas nao sei como se comportaria o tubo enrolado com uma bomba de um dos lados. A pressão poderia forçar seu retorno através da bomba. Só uma hipótese. Além disso, bomba nao costuma trabalhar bem como compressor, com gases ou vapor. São só hipóteses. Achei que pode ser esse o motivo de afastar a serpentina da carcaça da caldeira. Talvez seja este o problema da "caldeira estendida". A alta pressão e temperatura de dentro da caldeira seria transportada diretamente a bomba nesta configuração com serpentinas. Teria que colocar uma barreira física. Gostei daquele sistema de duas caldeiras com trocador de calor na caldeira do vapor para pre-aquecer água do expresso. Acho que você mesmo citou isto em algum lugar do forum Mesmo assim acho que vale a pena persistir na idéia -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
já estou ficando ansioso heheheh -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Pode sim Anderson. O problema seria aumentar o consumo de energia elétrica (devem ser centenas de watts) e queimar mais os miolos para definir a localização rsrs. Se colocar antes da bomba (no reservatório) é problema pra bomba. Se colocar depois da bomba tem que mudar muita coisa de lugar. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Na medida da minha capacidade estarei disponível. Mesmo que eu não te ajude gostaria de ver os resultados quando terminar, se você permitir. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Rodrigo, faz sentido, mas como você mesmo disse, teria que testar para ver na prática. Dependendo da configuração, as espiras podem funcionar como aletas, aumentando a transferência de calor com o meio externo. Mas tudo tem o seu peso, podendo um ser mais considerável que o outro. Chamaria-os "efeito aleta" e "efeito caldeira-extendida", que tal? Mas tenho algumas preocupações. A bomba deve viver sempre afogada. Sendo assim, o pré-aquecimento no tubo deixaria a bomba aquecida também, o que deve ser ruim conforme sua explicação acima. Também me preocuparia com o superaquecimento. Sei que sem o PID a água na caldeira atinge temperaturas superiores a 110°C. Daí um PID seria mais do que fundamental. Se não vaporizaria a água ainda no duto ou subiria a pressão. Afastar a espiral da carcaça resolve ou quase resolve esse problema. Pelo menos o pré-aquecimento diminuiria a redução da temperatura durante um shot sem gasto adicional de energia. Pesquisei um pouco sobre isolamento das caldeiras. Percebi que o principal motivo para isolar as caldeiras é diminuir o aquecimento dos lares. Não esperava que fosse por isso. Esse site abaixo fala da Silvia. Pelo jeito o PID também se faz muito importante. Presumo eu que seja por causa da inércia térmica que aumenta a duração dos ciclos da caldeira com controle liga-desliga. Mas o isolamento também melhora a estabilidade da temperatura, aumenta durabilidade dos componentes internos próximos a caldeira e diminui o consumo de energia elétrica, conforme o site abaixo. Os problemas seriam redução do aquecimento de xícaras e necessidade de reconfigurar a temperatura no PID. http://www.pidsilvia.../insulation.htm Encontrei um site falando da restauração e aplicação de isolamento numa em caldeira da FAEMA E61: http://coffeegeek.co...asia/12-18-2007 Tem esse site falando da Breville (http://coffeegeek.co...lboiler/details), com duas caldeiras. Há um trocador de calor (passe na caldeira do vapor) para pré-aquecer a água do espresso. Não utiliza isolamento em nenhuma das caldeiras. Agora perguntas de principiante: O elemento aquecedor fica imerso na água? A carcaça da caldeira esquenta tanto mesmo? -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
obrigado pela descrição Gilberto. Agora sei que a carga é por baixo e a descarga por cima, na caldeira. Pelo jeito a resistência fica em baixo também. Quanto ao Solid Works já o utilizei algumas vezes. Posso dizer que é a ferramenta CAD que mais sei utilizar. Uma certa vez desenhei uma tubulação de uma antiga caldeira nele. Foram varios zigs e zags. Foi importante para eu me familiarizar com as famílias nos CADs mais modernos. No mestrado cheguei a desenhar ambientes internos, como escritório, para estudos de conforto térmico. Mas não sou um usuário profissional de CAD. De CAD sei um pouco do AUTOCAD e SOLID WORKS, principalmente deste. Tenho boas referências do Inventor e CATIA. Mas eu me especializei mesmo nas ferramentes de simulação numérica de escoamento e transferência de calor durante o mestrado, como FLUENT. Quando mostrei pra patroa que queria adquirir aquela Gaggia desmontada ela deu quase um pulo srsrsrsrs. Ela não entende nossa curiosidade. Tem uma loja de usados perto da casa de minha mãe que tá vendendo uma Delonghi, modelo anterior a EC200, por 120 reais. Acho que vale até menos. To pensando em comprar pra aprender, como você fez com a Gaggia. a é, a moça da loja tava usando pó normal de café pra demonstrar para as pessoas. -
PID + pré-aquecimento c/espiral de cobre
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Rodrigo, sabe que eu havia pensado numa espécie de serpentina após ver a preocupação com queda de temperatura intra-shot. Este tipo de solução é bastante típica na industria, muitas vezes chamadas pre-heating. Muitos aqui já devem conhecer. Aprendi isto na faculdade de engenharia e vemos muito nas plantas industriais. Como numa termo-elétrica: os gases quentes ou vapor que passam pela turbina são reaproveitados para pré-aquecer a água e assim economizar mais energia, com menos combustível para elevar a temperatura. Isto para aumentar o rendimento do preocesso. Também numa chaminé, os gases quentes que serão liberados para a atmosfera pode passar por um trocador de calor e pré-aquecer algum fluido antes de chegar ao forno, diminuindo a energia necessária para o processo. Havia pensado em passar algumas espiras do tubo que conecta a caldeira ao grupo (vamos dizer a jusante da caldeira). Desisti desta possibilidade quando vi em fotos que o duto tem muita largura. Deve haver explicação pra isso, provavelmente pela vazão característica. Pensei nesta hipótese porque ouvi de alguns aqui no forum, em outros posts, que a justificativa para a queda de temperatura seria a perda de calor da caldeira para o meio externo. Nâo sei se é bem isso, até porque nunca tive uma máquina. Precisava sentir, ganhar feeling Termodinamicamente, a resistência aquece a água e energia (calor) é transferido para fora da caldeira pela condução de calor ao longo da parede da mesma. Ao se desligar a resistência o saldo líquido seria transferência de calor do meio externo para dentro da caldeira, podendo esfriar a água após algum tempo. Mas este nem deveria ser um processo rápido. Espiralando o tubo a jusante corremos o risco das trocas térmicas nem serem eficientes, inclusive podendo aumentar a queda de temperatura ao longo do tubo a jusante. Uma pergunta. A que temperatura costuma chegar a superfície externa da caldeira? Sobre isolar a caldeira, o bom senso diz que a taxa de variação de temperatura vai diminuir muito. Como comparar o nosso forninho doméstico da brastemp com um forno industrial com paredes refratárias que precisa de horas e até dias para aquecer e esfriar. Um forno convencional adaptado para assar pizzas, com tijolos refratários em seu interior, leva cerca de 5 horas para aquecer [forum de pizzas]. Sendo assim, da mesma forma que o perfil de temperatura nos intra-shots se tornam mais planos, também deverá ser mais plano o perfil quando o PID atuar para esfriar ou aquecer. As variações de temperatura serão mais lentas, mesmo quando a variação for desejada. Aumentamos a inércia de temperatura. Depois pensei na ideia original. Pré aquecer o tubo a montante, para que a bomba injete água numa temperatura maior para dentro da caldeira. Uma forma seria utilizar vapor da caldeira, se isso é possível, como numa usina termoelétrica. Estas ideias é o que o Marcio chama de passivo em outros tópicos. Métodos ativos deveriam ficar fora de cogitação, ao meu ver. Muito feio ligar uma resistência térmica dentro do reservatória de água e nada econômico. Já estes métodos passivos são baseados em trocadores de calor. Melhores porque utilizam energia criada no equipamento. Podem ser interessantes, mas pra aplicá-los tem que conhecer bem uma máquina. O que não é o meu caso. Também é necessário aprender com outras experiências, seja de malucos como esses de fotos acima ou observando soluções das máquinas comerciais. Eu tentei adquirir uma Gaggia Desmontada no topico de classificados mas não obtive sucesso, né GILBERTO huahuahuahua. importante frizar que alongar o tubo e incorporar curvas e dobras aumenta a perda de carga e, consequentemente, a pressão disponível da bomba. -
Dúvida na compra de máquina de espresso nos EUA
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Wagner freitas em Máquinas de Expresso
ops, acabei transformando a discussão numa agência de viagens. não foi minha intenção. Eu tenho alguns motivos para pensar numa viagem dessas. Depois de quase 2 anos em curso de inglês (sei que é pouco) um tempo no fogo acelera o aprendizado. Não por isso não existiriam cursos de imersão dentro do Brasil rsrs. E estes são bem caros. Eu pretendo financiar os trechos de ida e volta com milhagens, que adquiri gastando no meu casamento e na minha viagem ao Caribe. Por isso nem vou sentir tanto no bolso. A lua de mel foi com minha esposa, mas esta nova viagem irei sozinho. Quero ficar no fogo mesmo. Sendo assim, uma cidade com poucos latinos também conta. Também não há muito pra se pensar em curso de inglês, que normalmente duram 4 semanas. Eu reparti minhas férias em 12 dias +5 em Janeiro (meu casamento) e 18 dias agora. Mas estou absorvendo os comentários. Listei 4 lojas americanas aonde poderei comprar pela internet: chris coffee, seattle coffee gear, whole latte love e espresso parts. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
Senhores, porquê eu não encontro Gaggia's Classic a venda no Brasil? Este modelo só está disponível novo nos EUA e Europa? Uma outra dúvida minha é a respeito do duplo aquecimento presente na Twin e ausente na Classic. Como funciona isso? São duas caldeiras ou um aquecedor a mais acoplado num duto entre caldeira e bico do vapor? -
Dúvida na compra de máquina de espresso nos EUA
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Wagner freitas em Máquinas de Expresso
na verdade eu quero ir pra dar um up na língua. Já vinha planejando. Só pra unir o útil ao agradável mesmo. Vou aproveitar umas milhagens pra viajar, poder melhorar o inglês e conhecer um pouco lá fora. Eu enxergo esta viagem como um investimento para a minha carreira profissional. Sobre Los Angeles acabei me confundindo mesmo. O foco da minha viagem não é comprar equipamento. Por isso pretendo ficar todas minhas férias (3 semanas) num lugar de preferência não caro. O que me desmotiva em NY é o preço abusivo dos hóteis, se minhas referências estiverem certas. Agora sim corrigindo: Soube que os hoteis em Las Vegas são bem mais baratos. Quero a opinião de alguem que ja viajou, e melhor, que tenha também adquirido equipamento lá fora, para eu me dicidir melhor. Esses 500 dolares de limites é um problema a vista. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
ele tirou em pouco menos de 30s e com 60ml. Ele colocou nesta ou na página anterior juntamento com um vídeo. A extração tá bem bonita. -
Dúvida na compra de máquina de espresso nos EUA
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Wagner freitas em Máquinas de Expresso
senhores, pretendo ir aos EUA daqui uns 2 meses, pra ficar 3 semanas. To querendo comprar uma máquina expresso e um moinho. Tá, o moinho primeiro e depois a máquina. Já entendi depois de 2 semanas participando neste forum. Mas as duas compras na mesma viagem. Como sou marinheiro de quase primeira viagem, nem nunca viagei para os EUA nem pra Europa, pergunto-lhes. - Qual a melhor cidade pra eu ficar, em termos de custo de hotel e proximidade das lojas? Me disseram que em NY os hoteis são caros e que em Orlando ou Miami dá pra se deslocar pra Los Angeles, onde encontro shoppings pra comprar a vontade. É isso mesmo? - O que é melhor a fazer, comprar no e-bay e pedir pra entregar no hotel ou comprar direto em loja física? - Qual o risco de eu ter minha mercadoria presa no aeroporto? -
Clube das Máquinas Gaggia.
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
Obrigado Pedro. Ficou bastante didático. Acabei te dando trabalho. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
Pedro. O filtro utilizado é nao pressurizado, certo? Até pelo fato de ser da Rancilio, presumo eu. Pergunto isso pra confirmar. Agora, você poderia nos relatar como você acertou sua Gaggia? Para os novatos que estão em vias de adquirir sua primeira máquina. Você utilizou em torno de 7g para simples e 14g para duplo ou utilizou mais acima pra contornar o problema da falta de OPV na Gaggia Twin? Abs. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
que maravilha. Ainda não vi o vídeo porque não consigo do meu trabalho, mas fico feliz com mais satisfeito com a Gaggia. Pretendo adquirir está máquina. que crema! mais da metade da xícara. -
transformador funciona?
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Fábio A. Castelli em Dúvidas de Iniciantes
É isso mesmo Rodrigo. Pelo jeito, para compensar a perda do conjugado teria que acrescer 20% na tensão. Tem esse outro pequeno artigo explicando. http://www.lmphotoni...r_50Hz_60Hz.htm Então poderíamos pensar em 220v para 50hz e 264v para 60Hz. Mas, penso eu, devemos confiar nas informações do fabricante. Eles devem calcular as condições de operação suficientes e adequadas para cada caso. O artigo da WEG bem menciona que elevar demasiadamente a tensão pode diminuir a vida útil do motor. Além disso, com 240v a perda no conjugado estaria em torno de 8%, bem menor que 17%. -
transformador funciona?
Fábio A. Castelli respondeu ao tópico de Fábio A. Castelli em Dúvidas de Iniciantes
pra encerrar de vez a discussão dos motores, encontrei um pequeno artigo da WEG - ver site abaixo - explicando que a não só a rotação aumenta 20%, mas o conjugado (ou torque) diminui 17% quando aplicamos motores de 50hz em redes 60hz, devido a redução do fluxo magnético ( =V / f ). http://www.motoreletrico.net/index.asp?InCdSecao=3&InCdEditoria=2&InCdMateria=21&Motores+em+60Hz+ou+50Hz+-+consequ%EAncias