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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Porque vc não está levando em consideração o tempo. A extração é dada por algo próximo a integral da curva temperatura x tempo. Veja que uma prensa francesa, em 4 minutos, tem um perfil que deve ser 90->80C (chute nunca medi). Isso não impede nem de ficar amargo nem de ácido, e sim no caso seria a moagem. ---- Rodrigo, talvez tentar consertar o perfil ligando a resistencia sem levar em conta a temperatura da água fria seja pior que fazer a extração com o perfil em queda, mas com a água fria entrando em temperatura sempre a mesma. O que tem que pensar é em repetibilidade não um perfil mais plano possível.
  2. sergio.m

    Moedor Gil 1

    Rodrigo, correção engenheristica =) Torque no caso é sempre o mesmo. Já o comprimento da alavanca te dá a força na ponta...
  3. sergio.m

    Pão e Café

    Coloquei as passas de molho. Agora é uma semana, espero não esquecer =)
  4. O sensor de entrada, para a água fria, não precisa ser rápido pois só é lido uma vez antes da bomba ligar. Com essa temperatura (medida um pouco longe da caldeira) é calculada a energia extra. Daí para frente, na teoria, o perfil sempre seria o mesmo independente da temperatura fria.
  5. Márcio, acho que foi você mesmo que me disse que o perfil de temperatura não precisa ser plano. E concordo. Idealmente o que tem que ser é sempre o mesmo perfil para cada combinação de: quantidade na xícara, fluxo e temperatura inicial. Com esses 3 definidos, ter um perfil 92->92C ou 94->90C ou mesmo 95->88->93C não importa. Com a moagem e dose o sabor é alcançado e principalmente _repetido_ se o perfil se manter. Na gaggia, colocar potência na resistência durante a extração não resolve esse problema. A temperatura da água fria que entra vai alterar o perfil. Seria até mais interessante colocar outro sensor de temperatura para a água fria e a potência adicional ser calculada a partir e apenas dela ao invés do fluxo. Ou, se a variação da temperatura da água fria puder ser despresada, um pid basta para repetibilidade.
  6. Acho que a escolha de qual moagem usar é igual para praticamente qualquer método. É a mais fina possível onde o método continue funcionando. Por que? Para que o tempo gasto fazendo café seja o menor possível (dentro do controlável). Na prensa francesa é o mais fino contanto que não passe particulado No coado é o mais fino contanto que não entupa o coador Na aeropress é o mais fino contanto que a força no êmbolo seja viável (não quebrar nada) A partir daí, com moagem fixa, se mexe na temperatura e tempo para acertar a extração.
  7. Acho que a idéia é para colocar o pó para dentro da cafeteira.
  8. sergio.m

    Moedor Gil 1

    O que quis dizer é que o valor absoluto do torque não é importante. É mais interessante ver se alguém mais fraco consegue moer, ver as dificuldades que ela tem.
  9. sergio.m

    Moedor Gil 1

    Medir o torque é o de menos. O que importa saber o valor? Mais importante pedir para alguém moer. Sua esposa, filha... Se quiser medir pode empurrar a ponta da manivela com uma balança culinaria e fazer a conta. Se a balança não tiver escala suficiente, amarra uma haste na manivela aumentando a alavanca...
  10. Usando canudinho é fácil =P
  11. Vc está invertendo. Mais fino, mais lento é o fluxo. Parece tudo ok e vc gostando melhor ainda =) Os fluxos mais lentos com o volume final sendo o mesmo, devem deixar mais amargo o café. Vc tem mesmo que experimentar e escolher como prefere.
  12. Rodrigues, foi sarcasmo... O manual não fala nada =)
  13. O interessante é o manual da Silvia ser bem atento a essa questão do surfing
  14. sergio.m

    Nemox Lux

    Sempre foi mesma dose e moagem?
  15. A melhor coisa que vc pode e deve fazer é encomendar um pid.
  16. É que varia de máquina para máquina. Esse texto deveria estar no tópico da Silvia. Melhor na área de tutoriais ter links de surfing indicando a msg no tópico da máquina.
  17. Ou pid mais serpentina, daí fica bala.
  18. Não li, mas a quem interessar: Priceonomics - The Invention of the AeroPress
  19. Se não estiver com pressa não precisa abrir o vapor no máximo, deve facilitar.
  20. Se das 10 g de café vc extraiu a mesma coisa, por exemplo 20%, em ambos os casos 2 g de café estão na xícara e o resto é água. Em um caso misturada durante e no outro depois. Não devia haver diferença. O problema é extrair nos dois casos exatamente a mesma coisa. E sentindo diferença no sabor vai culpar o "americano" e não as extrações diferentes (por exemplo 18% e 20%). No caso de menos água ela esfria mais rápido, e precisa de mais tempo a extração. O erro provavelmente estaria aí e não no americano.
  21. Sim É demais, foi exagerado para provar o ponto, e como disse vai jorrar. Entre curto e longo é pouca a diferença na moagem. Supondo que o diâmetro médio da particula seja uns 0.4 mm no meu moinho para o curto virar longo é exagerando 2 pontos de regulagem, que afasta as mós 0.13 mm. E como as mós são cônicas, o afastamento entre as paredes é algo como 0.04 mm. Isso é um aumento na dimensão da particula de apenas 10% e não o dobro. Nem compensa já que o aumento da particula é pequeno.
  22. Nem pouco, nem muito extraída. No ponto que gosta. Com mais pó na AP o café vai ficar apenas mais forte, que vc corrige colocando mais água depois, e aí tem a maior quantidade de café que queria.
  23. E lembrando, se você colocar bem mais pó na AP, fazer a extração equilibrada, não precisa de uma AP maior, basta colocar água quente depois nas xícaras.
  24. A temperatura durante a extração não parece ruim. Um pid seria legal sim para começar sempre na mesma temperatura sem ter que ficar surfando (caso tenha um termometro).
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