sergio.m

O lido 2 é metal com vidro...

Santiago, no porlex há retenção de pó no copinho? No meu o copinho é de plástico e sempre sobra pózinho fino pelas paredes. Deve ser menos que 0.05 g, mas no skerton acho que era zero por ser de vidro.

Estilhaçando? Skerton é assim, Lido 2 tb. Esse realmente não é o problema. Teria é que achar o fornecedor desses potes para geléia, comida pra nenem, etc. Tem vários tamanhos. Acrilico vai riscando com o tempo, fica feio. Metal não sei como fica a questão da estática. Projetar não é fácil. Aqui está um erro de projeto não de produção. O moinho deveria ser projetado em cima da maior quantidade de peças prontas existentes. Mó é o mais óbvio. Mas copo e tampa também.

Ainda bem que nem deu tempo de eu pensar em fazer besteira. Gil agiliza o seu aí! =)

Miyamoto, vamos tomar puxão de orelha já já, vc que começou o OT =) Rodrigo, melhor mudar essas msgs para o "Como armazenar o grão torrado". A idéia do N2 não deve ser para retardar a liberação do CO2 e sim para evitar contato com O2, o que vácuo ou adicionar CO2 deve ser equivalente. Ou seja, como vc disse, se o café está bem embalado, sem contato com O2, congelar antes de abrir parece ser o mais adequado. Então caso eu compre um Illy, farei isso!

Isso é interessante sobre o Illy, o que fez eu mudar de idéia na compra dele, mesmo pela lata: "Beyond that, the total absence of oxygen does not stop the chemical changes, the "aging" process, and as soon as oxygen is introduced the coffee readily accepts it. Cans of Illy do that- day one after opening, quite drinkable. Day 2, or at worst, 3, the beans taste a month or two old." Li aqui

Acho que o processo de "envelhecimento" não tem jeito de parar. Agora a oxidação dá para evitar, tirando o O2 com vácuo ou substituindo com N2 (ou mesmo com CO2). A pressão do pacote não deve ser significante ao envelhecimento. Só palpite... teria que procurar estudos.

E por que o café precisa do CO2 preso? Não precisa justamente esperar sair o CO2 para o espresso ficar bom?

Acho que se usa nitrogênio (inerte) por uma questão de embalagem. Se após torrar, embalar a vácuo, não entra oxigênio, e o pacote com o tempo vai inflar, mas só terá CO2. A opção de colocar N2 seria quando é mais fácil ou barato embalar colocando um gás ao invés de tirar um gás.

Santiago, o problema não é a força na manivela, essa é fácil. O problema é segurar o moinho que não tem alavanca equivalente (diâmetro pequeno em comparação ao comprimento da manivela).

Bernardo, hoje fiz o teste de secar o caconde no forno. Pela medição do Victor a umidade é 11.4%. Deixei no behmor um certo tempo na temperatura de 120 C, resfriava até 60 C e pesava. Comecei com 100 g. A queda é exponencial e na última meia hora perdeu apenas 0.3 gramas. Me dei por contente e parei. Ou seja a umidade do grão medida assim deu 11.5%. Então, para ter a medida por esse método, deixaria no forno umas 4 horas nos 120 C. Não entendo de torra para necessitar da umidade do grão, mas fica a dica para quem não tem um medidor eletrônico. Depois torrei a amostra normalmente mas deixei passar ficando com 17% de perda. Espero que seja tomável, senão vai pro meu pai.

Cal, é que vai ter que fazer força. O link do moedor que o Santiago postou usa as mesmas mós e o cara teve que colocar a alça para poder segurar. Imagine uma mulher ou mesmo o Miyamoto que mal seguram um Skerton! Este mói em 2 minutos o que o do Gil vai moer em 25 s. Ser rápido assim não é milagre, girar as mós exigirá mais potência.

Primeiro, patente é perda de tempo, nem pense. Só apoiar nos parafusos, a madeira vai ceder com o tempo, é muita força. Isso de aumentar para 40 mm é legal, mas tem mesmo que apoiar no corpo do moinho. E de qualquer forma, tem que moer na mão o mais logo possível, e depois tenta-se solucionar um problema que nem se sabe ainda qual a grandeza tem.

Poxa, posta uma imagem em corte do moedor, não precisa ser 3d =) Então o suporte é para segurá-lo enquanto se mói. Do jeito que está (espessura uns 2 cm?) parece que o moedor vai torcer na folga do suporte. Ele mais alto, mais próximo possível da manivela, vai minimizar esse efeito. Só que aí bate na mão do apoio...

Gilberto, muito bom seu otimismo! Mas teste antes. Na mão, ou melhor, no dia a dia, a coisa é muito diferente da idéia. Talvez até tenha que fazer uma mudança que necessite alteração no suporte...

Rodrigo, que coisa isso do microondas. É que geralmente não fica homogêneo, mas tem um cara que fez até um esquema de tambor!

Acho que o microondas não torra, esquentaria a água do grão e ele cozinharia. Talvez até explodisse que nem pipoca =)

Não é tão nova, tem video no yt de abril/2012.

Ihhh, Gil trocou o avatar e este sem referência ao moedor. Agora estou preocupado...

No atelie do grão está por 189!

Cal, mesmo assim, depende da rampa de descida e do tempo. Por exemplo, depois do 1C um perfil pode ter uma rampa de descida mais lenta e mais curta e outro mais rápida e mais longa. A energia colocada no grão seria parecida. Algo como a área abaixo do gráfico ser a mesma.

Sim fica bom. Com o able tem que os VST pois tem paredes paralelas. Antes dele usava o Rancilio duplo, também ficava legal. Pro simples uso o da LM de 7 g que parece ser igual ao VST de 7 g. Ainda bem que o able também serve nele =)

Soprador serigráfico e soprador térmico é a mesma coisa não?

A msg do Gil está razoável mas prefiro não mexer no vespeiro. Todas as respostas estão no gráfico do Jim Schulman, entendendo o gráfico não é necessário mais nada.

Fiz o teste e funciona bem! Abaixo o filtro antes da extração com o bolo e o able em cima. Esqueci da foto após a extração mas é basicamente a mesma. Sobre a precisão do corte, é só ter cuidado e terminar na lixa. Não pode ficar irregular senão vaza o pó pela periferia.