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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Lucas, quando eu falei "copiar" no meu post aí em cima, não foi no sentido chinês. Seria pegar as idéias do rosco e tentar fazer mais simplificado ainda. Fazer idêntico não tem graça...
  2. Guilherme o que perguntei foi se é interessante ter a massa dos grãos em tempo real, durante a torra. Pelo comentario do Marcio, talvez a partir de certa perda de massa, a torra não tem mais como estagnar.
  3. Bom, torrador em cima de balança não adianta, teria mesmo que medir somente a massa do tambor... Mesmo assim a pergunta é válida.
  4. Marcio, qual é essa relação? Vejo vocês falando em perda de massa e quase perguntei se seria interessante colocar o torrador em cima de uma balança. Quando há uma certa perda de massa então já fica impossível da torra estagnar?
  5. Verdade Marcio. Vou fazer uns testes, mas é que dá uma certa preguicinha por a balança embaixo, zerar, secar a balança que as vezes molha etc... =)
  6. Tinha a planilha com os dados. Faz um tempo cheguei nesse video pelo artigo que tinha a planilha. Hj só acho o video. Pelo que me lembre comparava a regularidade do % de extração (Marcio traduziu como faixa de rendimento) parando a dose por tempo, por massa e por volume (não no copo e sim a máquina fazendo a dose volumétrica). O pior foi por tempo. Não lembro a diferença entre massa e volumétrica. Sim, eu paro pela cor, mas imagino que parar pela massa seria mais preciso (se bem que aqui tem o problema do número ficar correndo na balança). Parar por tempo já tinha percebido que é o pior. O grão vai ficando velho e eu percebo a alavanca ficando mais leve, mas não necessariamente mexo no moedor. Daí como a vazão é maior, o blonding vem mais cedo. Se eu esperasse dar o tempo que fosse, tomaria café mais pro amargo.
  7. Verdade Miyamoto. Mas para ela que quer um café parecido com o coado, não precisa ficar só limitada ao "carioca".
  8. Metade? Aqui quando faço pra minha esposa, para ficar parecido com coado, ponho umas 8x mais água, já que a razão de extração do meu expresso é uns 60% contra os 6.5% do coado. =)
  9. Leo não esquenta... Você poe o preço que quer e paga quem pode. Se o preço está certo ou não só o tempo vai dizer. Abs.
  10. Isso é interessante. Mostra que para consistência usar o tempo da extração é o pior método. Eu tinha visto a planilha com os dados mas agora não achei.
  11. Talvez é algo regional? Eu sempre conheci como arco de serra (sou de São Paulo, no perfil ta Rio, mas só estou aqui faz 2 anos)
  12. Mas com qual razão de infusão, (gramas de erva / gramas de água)?
  13. Pelo que entendo da palavra ristretto é para limitar o fluxo (moendo mais fino) e por consequência o café sairá equilibrado quando ainda estiver com menor massa (ou volume). Também vai demorar mais tempo que do espresso. Se os italianos apenas cortam mais cedo é para não ter que mexer na regulagem no moedor no ambiente comercial. Um atalho bem do safado, mas compreensível.
  14. Extraído rápido assim, não é ristretto, é espresso cortado cedo (ácido demais) Não vejo problema. Ristretto não é o tamanho da bebida e sim a intensidade. Tamanho é simples, duplo, triplo...
  15. Alexandre, vc deve ter invertido, o que vc queria dizer acho q era 33 a 38 ml com a crema incluída e 30 a 34 gramas de líquido. José, da uma olhada em razão de preparo para saber como chamar o espresso mantendo uma convenção. O Alexandre chamou o exemplo dele acima de ristretto duplo, mas seguindo o artigo é um espresso duplo (45%).
  16. Ambos tem aproximadamente a mesma concentração (se ficaram equilibrados igualmente) 18 / 32.5 = 55% 11 / 20 = 55%
  17. Isso é uma contradição. Ristretto é mais concentrado...
  18. Huahua, pura verdade Miyamoto =) Mas vamos frisar de novo. É melhor comprar um moinho bom e uma aeropress que um moinho fuleiro e qualquer máquina que seja.
  19. Na extração mostrada no início do video o filtro devia estar com 3 ou 4 gramas de café
  20. Marcel, para AP 5 dias já tá mais que bom de espera após a torra, acho que poderia ser até menos. Salgado talvez seria ácido não? Ser for, mantendo o volume de água e a quantidade de pó, para ir mais pro lado do amargor e diminiuir a acidez, você tem 3 váriaveis para mexer (deixe 2 fixas e varie só uma por vez). Tempo de infusão: use mais tempo Moagem: use mais fina Temperatura da água: use mais quente
  21. Ou dar sem açucar para quem toma com bastante açúcar.
  22. Humm, pode ser. Achava que a borracha seria para não machucar a rosca e que o ajuste seria mesmo com força...
  23. No hg vc aperta o parafuso e a mó não gira mais. Vc solta e ela vira livremente. Não há posição intermediaria. O seu com oring é apenas uma posicão, a intermediária, que gira com certa força (da mão) e não gira com outra força menor (da moagem). São coisas diferentes, o seu método mais delicado de se fazer direito. Sim, parece o ideal. Outra opção seria o tubo ter rosca e o suporte tb (como o suporte da mó ajustavel). Mas esse mais caro de se fazer. Ah sim, blz, entendi.
  24. Vc não pode comparar com o método do hg. Nele é on/off. O seu é mais delicado, pois precisa ser um atrito adequado, nem muito mais, nem muito menos. Mas claro, deve ser possível acertar. E quando o oring envelhecer? Realmente é pra se pensar e testar. É possível, mas não é simples tornear uma rosca justa na outra. E se tiver justa, uma sujeirinha engripa... O ideal é não ter folga, mas a folga é necessária para dar menos dor de cabeça. Por isso usar contraporca é mais simples. Pense bem nisso tb. É o que eu ia comentar. Para isso dar certo teria que fazer o furo passante com as peças já montadas. Não entendi porque no de baixo pode ter folga.
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