sergio.m

Entendi, com seringa é rápido, veja aqui a partir do 1:15.

Opa, valeu Lisboa! Parece promissor o método para espresso já que não houve variação tão significativa com ou sem não solúveis. Única dúvida é se a filtragem no coador realmente retirou os não solúveis. Quando meus filtrinhos para seringa chegarem vou te enviar um. Daí vc repete o teste para nós se possível. Fazer um pf/spout com medidor de condutividade integrada não parece impossível. E integrando no sistema uma balança daria para cortar a estração via TDS automaticamente

Na verdade não é falta de concorrência. Pode ter concorrência mas mesmo assim a oferta ser bem menor que a procura. Oferta e procura que dá preço...

Lisboa, uma coisa fácil de fazer é confirmar se os não solúveis alteram a medição da condutividade. Podia fazer um espresso com BR baixa para entrar na escala do aparelho (tipo 7 g de pó para 50 g de café). Espera esfriar e mede. Depois passa ele no melitta, algumas vezes sem trocar o filtro, e mede de novo para comparar.

Acidez: suco de cítricos, iogurte natural, vinagre... Amargor: cerveja, cacau em pó ou chocate que tenha pouco açúcar, chá preto, endívia. Limonada na geladeira com os dias vai deixando de ser só ácida e vai ganhando amargor.

Entendo. Ao invés de confiar nesses fatores o legal mesmo seria criar a função de conversão secando várias amostras. Mas como vc disse o aparelho vai servir para vc comparar entre suas extrações. Não é necessário a medida estar igual a realidade (acurácia).

Lisboa, pq vc coloca "compativel" "não serve"? O TDS do café está calculando como? Em modo NaCl vc lê o TDS e multiplica por 10? Pq usar em outros modos além do NaCl que já tem uma correlação mais ou menos definida?

Boa desculpa para juntar $ para um moedor bom

É, estou fazendo assim, 3 horas, dobra a cada 30 min -> 6 dobras. O que vi é que não importa tanto o tempo de bulk e o de proof (banneton) separadamente, bastando no fim a massa estar no ponto certo de ir pro forno. Ou seja, seria equivalente 3 h de bulk + 6 h de proof, ou 6 h + 3 h, ou 5 h + 4 h.

O que comentei foi para mantermos histórico do que foi feito e suas proporções, não necessariamente uma calculadora. Se bem que uso uma planilha para calcular as receitas. Vi lá no weekendbakery. Não conhecia esse site, preciso fuçar =)

Se condutividade serve mesmo para medir TDS de café é razoavelmente simples usar um multímetro xing-ling para tal!

Ótimo Lisboa! E sobre temperatura? Recomendam esperar esfriar a amostra? Depois vc pode testar medindo quente e frio. O valor deveria bater se a compensação da temperatura for boa.

Sim, pena... =)

Depois do lembrete do Santiago sobre o volume de água para o espaço acima do bolo, aumentei no projeto o volume deslocado pelo pistão de 60 ml para 70 ml. Como aumentou o curso, a mola da Faema não daria tão certo. Acabei comprando outra aqui, da Bordignon (italiana). Nem foi caro (R$ 79 sem frete) e há muitos modelos em estoque com as constantes e cursos bem definidos. Bem legal! Fio de perfil quadrado.

Parece que não. Já vi que fazem assim. O problema de secar o bolo é o resultado incluir os não solúveis.

Aqui quando chegar os filtros secarei uns 5 cafés extraídos (não o bolo) pegando a faixa de extração de uso. Quero "ver para crer" esse fator 0.85 de brix para TDS.

Ou secar o café extraído e pesar para fazer a correlação.

Já por aqui parece que funciona!

Não, o da vst usa refração, esse condutividade.

Pode até ler alguma coisa, mas acho que será impreciso, não proporcional a extração dos solúveis. de uma lida

Cola palito de churrasco um ao lado do outro =)

Ana, lembrei de vc e o do spatzle quando vi isso: https://youtu.be/GQUUfGMjPPA

Aqui a correlação para quem faz um TDS meter (de NaCl) via condutividade:

É, não sou bom em química =) Se misturar 1 g de NaCl em 99 g de água a condutividade elétrica vai mudar com o tempo?

Burny, se há correlação entre a condutividade e os sólidos de solução salina, não vejo problema em chamá-lo de TDS meter. Só é necessário atenção de quem compra, pois não funciona em qualquer solução. Exemplo: No carro a velocidade é dada pela correlação entre os pulsos vindos de um encoder na roda e assim podemos chamá-lo de velocímetro. Da mesma forma velocímetro só mede velocidade se usado no meio certo, no caso um piso, na água não.