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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Canalização suponho que não ou despresível. Temperatura, quanto mais quente, mais rápido se extraí café do pó, em qualquer método.
  2. A dúvida era como o controlador sabe que o grupo está quente se só há um sensor na caldeira? Acho que percebi. Supondo que empiricamente viram que para um extração a 90 C o boiler deve estar a 100 C estável e o grupo a 85 C estável. Vc liga a máquina e o boiler logo chega a 100 C. E agora, quando o grupo estará estável? Quando a potência na resistência ficar constante! Ou seja, essa potência será igual a dissipada pro ambiente. Já o grupo mais frio pede mais potência para também aquece-lo.
  3. Provavelmente não. Parece que nessa entrada vem fios que estão no switch da alavanca. O microcontrolador do pid que faz o cronômetro quando o switch é ativado.
  4. Cassiane, lembrei de uma coisa. Conhece maionese de leite (sem ovos)? É como fazer maionese tradicional, mas ao invés das gemas se usa leite. Parece que a proteína do leite é que faz o papel do emulsificante. Aqui, imagino que seja semelhante. A proteína deve fazer a emulsão, segurando as micro-bolhas, não a gordura. (e leite desnatado, dando de graça no mercado, deixo lá =) )
  5. Ihhh, nesse vídeo da WLL, screenshot abaixo, há apenas entrada para 1 sensor...
  6. Pelo que me lembre sim, da época dos testes que o CaE fez. Ela manda a água mais quente para compensar a temperatura geralmente mais baixa do grupo para ter uma extração na temperatura desejada. Recupera e fica pronta mais rápida que uma E61 normal.
  7. CaE acho que a Classika recupera rápido porque é mais esperta. Ela sabe a temperatura do grupo e usa a temperatura do boiler mais alta para a extração ser correta. O E61 não tem aquecimento tão direto quanto o boiler e demora mais para recuperar.
  8. Burny, é que a temperatura mostrada é a do sensor no boiler. Está distante do grupo. Só mesmo com sensor na saída do chuveiro para traçar o perfil de temperatura. É até possível que mesmo a sua máquina mostrando uma queda menor, a ECM tenha perfil mais flat. Agora uma coisa é certa, nenhuma máquina é mais flat que a minha Mini que não tem água fria entrando durante a extração =)
  9. Blz, então sua ordem de preferência pros coados e acima seria: Vario Metal, BB005, Vario Ceramica, Pharos Vamos ver como o Vario Metal se sairá nos espressos quando vc pegar o jeito dele!
  10. sergio.m

    Pão e Café

    Igual a mulher dos vídeos, na pedra e tampo por 20 minutos 260 C, destampo e fica mais 20-25 min a 240 C. Massa de uns 800 g. Ainda não testei pincelar tentanto bolhas, farei no próximo.
  11. sergio.m

    Pão e Café

    Estou vaporizando bastante e a crosta fica legal. Mas uso a panela invertida que tem baita massa térmica.
  12. sergio.m

    Pão e Café

    E eu preciso comprar a farinha de arroz. Meus 2 últimos grudaram no banneton, especialmente depois de 12 h na geladeira. Não tive esse problema com o bulk na geladeira e o proof em ambiente.
  13. Weiler, como o Galttar já disse não são 30 s e sim 30 C. Não é bem controle que ele faz. Ele simplesmente reduz a potência para a setada pela modulação após a tal temperatura. No caso vc pos 0.3 e 3.0. Ou seja, 0.3 / (0.3 + 3.0) = 9.09 % da voltagem da rede que acaba indo para a resistência em média. Depois funciona como um termóstato comum, só que trabalhando em histereze de 1 C. Lisboa, a infusão é no coador, na xícara tem café pronto. E geralmente não é assim que se faz café. A temperatura na xícara é irrelevante ao preparo. A temperatura da infusão é a que manda no sabor e a que deve ser controlada.
  14. Pena que quando a temperatura começa a cair a potência vai para 100%. Seria mais lógico só ir a 100% se baixasse mais que o configurado com aquele -30 C.
  15. Não é bem uma curva. O PID é um algoritmo de como acertar a potência da resistência de acordo com o erro pro setpoint, sua variação e o acumulado em certo período. Quando vc pesquisar vai entender melhor.
  16. Estamos fora de sintonia e eu com preguiça desse assunto. Deixemos quieto... Como extrair espresso não é bem o tópico.
  17. Em um mundo paralelo onde existe refratômetro realtime durante a extração, parar espresso por tempo ou massa seria arcaico. Funcionaria assim: Se escolhe o percentual de extração em 21% por exemplo e a máquina para o shot aí. - xícara muito cheia? Só moer mais fino e fazer de novo. - xícara muito vazia? Só moer mais grosso e fazer de novo.
  18. Burny, se fica super extraido com BR baixa é porque a moagem está fina e/ou há um certo apego ao tempo de extração.
  19. O tempo não é relevante, o sabor sim... Aqui só tomo café de br bem alto (65%) mas fora prefiro que me sirvam café bem extraído e "aguado" à café curto sub-extraído.
  20. Interessante como funciona esse controlador. Não é um PID e não tem a precisão e responsividade de um bem tunado, mas é bem mais simples de regular. E pode até ficar melhor que um PID mal configurado.
  21. Senhores, quando eu tiver novidades mais concretas eu conto =) A máquina terá uma reformulação, mas por enquanto só umas idéias novas e simulações no solidworks.
  22. Acho que há uma certa confusão aqui com relação a café longo/curto. Se um café fica melhor com brew ratio baixo, não é porque ficou fraco (diluído) e sim porque está melhor extraído. Ou seja, o moinho está regulado para esse tal brew ratio e se fizer curto (br alto), apenas cortando mais cedo o café fica sub-extraído.
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