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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Ainda bem Foguinho ! Já estava achando que teus filtros e PF só viam sabão cada seis meses e não conseguia imaginar como fazias para evitar o gosto e cheiro de café velho :-) Tem uma cafeteria em Brasília, que eu freqüentei numa época, que tinha um barista muito simpatico e onde o café era razoavelmente bom. Uma vez trocou de barista e o café ficou horrível ! Um tempo depois vi que tinha voltado o antigo barista, e decidi dar mais uma chance, e o café estava bom novamente. Daí perguntei a ele o motivo da diferença do seu café com o do colega, se era a técnica ou uma mudança de café, e me respondeu que não, que "e que eu limpo a máquina todas as noites".
  2. Bernardo B

    Bezzera BB005

    Parece muito bom, barulho pouco, pó bem solto, sem clumping, e dosa bem certinho no meio. Só quando enche é que um pouco de pó escapa do filtro, isso e bem comum nos moinhos sem dosador, até diria que o teu e dos melhores neste aspecto. Alguns tem de colocar dentro de uma caixa de papelão para evitar a sujeira. A OE vende (caro) um funil, que colocas no filtro e que impede a "fuga". O vasilhame de yogurte americano, cortando a base, faz um funil perfeito, eu nao achei brasileiros com a medida certa. Tirando o arame do portafiltro o filtro fica solto e podes ir girando para acomodar onde mais vazio. O PF da Strega e bem mais alto, com os filtros maiores o pó dificilmente chega até encima, ainda como o moinho tem dosador e apurei bem o método, o resultado é muito limpo. A menos que esteja tirando muitos shots seguidos, prefiro usar sem arame, tem varias vantagens e algumas desvantagens. Pelo que li todos os moinhos sem dosador acumulam pó no duto final, o pessoal gosta de usar um rashi (pauzinho japonês) para tirar o resto. Eu utilizo uma colher com uma "pazinha" em L (ele), que veio no Braun, que permite ótimo acesso e limpeza dos dutos.
  3. E um tema muito oportuno desde que a "Mano" , das quatro M do espresso, e a que mais facilmente podemos melhorar. Há também tantas boas técnicas, e outros tantos mitos, que acabam por confundir até os mais experientes. Por exemplo o assunto do tamanho de filtro. Eu tenho experimentado alguns e, em determinados casos são muito úteis, em outros nada. Para quem tem um café preferido, que funciona perfeitamente com o seu equipamento, aí não há porque mexer. Mas para quem experimenta diferentes grãos, as vezes aparecem grãos com sabores mais sutis, que pedem um moído mais grosso para se mostrar, porém aí acabam passando rápido demais, ficando subextraídos. Neste caso o jeito é aumentar a dose, o que além de aumentar a razão café / água, deixa o bolo mais alto, com maior resistência ao fluxo de água, diminuindo a velocidade da extração conforme desejado. É claro que se a quantidade de pó extrapola a capacidade do filtro (o cafe encosta na tela, não há lugar para o pó expandir, etc), caso o Portafiltro permita, é necessário utilizar um filtro de capacidade adequada.
  4. E quando descobri que a Quick Mill é uma marca tradicional italiana (e das melhores) de maquinas espresso? nem acreditei !
  5. Bernardo B

    Bezzera BB005

    E o sabor ? O amargor melhorou ?
  6. Bernardo B

    Bezzera BB005

    Muito bonita. E uma pena que na cozinha a parte traseira fique normalmente escondida. Os produtos da Bezzera são de primeira linha, feitos para toda a vida.
  7. Bernardo B

    Bezzera BB005

    Lembra que moinho novo precisa de amaciamento. Pelo menos um ou dois kg de cafe barato ou "passado". Se achas muito pensa que o Robur precisa de uns 20 kg para começar a ficar consistente. E uma das grandes queixas dos ussuários.
  8. Para quem procura a Breville Dual Boiler em 220 Volt, uma opção e a alemã, que vende lá com a marca Gastroback. http://www.gastroback.de/en/products/details/244/50/espresso-/-kaffee-/-milchschaum/espresso-&-kaffeemaschinen/design-espresso-maschine-advanced-control.html Na Suíça a Breville é renomeada Solis, mas até o momento nao foi lançada a Dual Boiler.
  9. Os povos do norte são bem sensíveis ao barulho, acho que nos países latinos estamos bem mais habituados com níveis mais elevados.
  10. Neste aspecto não sou tão perfeccionista, especialmente porque meu propósito é de prolongar a vida útil e não de armazenar por longos períodos. Tento congelar tão logo possível, fecho na embalagem original ou numa dos "envelopes" para cafe (ZIp lock) que vou guardando, tento dobrar de forma de tirar o máximo de ar (mas sem paranóias), as vezes passo uma banda elástica para ficar mais comprimido e estanque. Basicamente a melhor conservação mas sem perder a facilidade de poder abrir e retirar uma parte com rapidez, fechar e recolocar rapidamente no congelador. Não acredito que dividir em pequenos lotes para ir usando compense o trabalho adicional. Evidentemente que, desejando-se conservar um lote por um longo tempo, vale a pena investir numa embalagem é um vácuo cuidadosos. Interesante é que pode moer-se inclusive congelado, sem alterar muito o sabor. Eu prefiro um descongelamento rápido, colocando sobre o granito, que atua como "sink", em dez minutos a superficie do grão chega a temperatura ambiente, a partir daí moo sem preocupações.
  11. Este tema ja foi debatido em outros tópicos mas, como esta um tanto escondido, e em beneficio dos novos participantes, estou colocando o tema novamente para discussão. Muitas vezes somos obrigados pelas circunstâncias a comprar mais grão torrado que para nosso uso habitual. Para mim congelar funciona muito bem, permitindo inclusive guardar diversas origens para uso quase que imediato. Devo estar hoje com uma media dúzia de grãos diferentes no congelador. Não vou dizer que fica exatamente com o sabor do recém torrado, mas é um bom compromisso. A única desvantagem é, que uma retirado do congelador, parece envelhecer muito mais rapidamente. En dois ou tres dias já perde muito sabor. Assim, minha rotina e guardar o cafe congelado e só retirar pequenas quantidades 50 - 100gr e ir repondo a medida que preciso. Ainda, desta forma, me permito variar de sabores a vontade.
  12. Oi Guilherme, Eu uso um forno Continental 2001 à convecção. Isto significa que é igual aos outros, porém muito bem isolado e com um ventilador que faz o ar quente circular dentro do forno com bastante velocidade. Desta forma consigo bom calor e as torras demoram normalmente de 13 a 15 minutos. Eu utilizo Double Roasting pelo seguinte motivo: Se começo a torra a 200ºC, temperatura boa para a etapa de secagem, mesmo colocando no máximo não consigo atingir em tempo a temperatura para o 1º Crack e o café sai "Baked" com cheiro de grama e sabor a cozido (não torrado). Ainda: neste caso a torra demora muito mais, chegando até 22 - 25 minutos, e evidentemente que não fica com bom sabor. Se pelo contrario coloco a temperatura muito alta, a secagem não fica boa e o café perde as nuances, grande parte do sabor frutal, aroma, etc. ficando uma bebida sem muita graça. Fazendo o Double Roasting consigo "secar" na temperatura certa, daí eu tiro do forno para não continuar "cozinhando", aumento a temperatura e, quando chego nos meus 230 - 235º, coloco novamente para torrar até o 1º Crack, o que vai levar 7 - 10 minutos mais, já que o grão deu uma esfriada. Daí o procedimento é o normal, deixar a temperatura constante por 1 minuto (para não interromper o 1º Crack) e depois abaixar até o ponto que estou procurando (City, Full City, etc.) Com um forno menor, mais fácil de esquentar (ou com dois fornos, como no teu caso), o esquema seria colocar nos 200ºC (ou ainda 180ºC) 5 - 6 minutos de secagem e enseguida aumentar a temperatura (ou colocar na pipoqueira, no teu caso) até o Crack, para esquentar bem o forno. Começou neste instante aqui em casa a Primeira Chuva em Brasília, interrompendo a seca !! Que bom cheiro de terra molhada !!!
  13. Para o vapor ficar bom, na minha tive de "lavar a caldeira", isto é tirar varias jarras (alguns litros) de agua quente para trocar a água da caldeira de forma de limpar os restos de graxa, resíduo do processo de fabricação. Se recomenda usar a caldeira até 30 segundos e dar 60 de descanso.
  14. Comentário no Home Barista de hoje, caso parecido. by Metatron on 41 minutes ago A 220 - 110 v step down transformer will work ok provided it is sufficient wattage. I would use a minimum of 2000 watts and make sure it is of good quality. You want a transformer rather than a solid state voltage converter. These will not be cheap nor are they small. The 50-60 hz should be no problem. A much bigger concern is that Breville does not sell the BDB in Europe so you would likely have to send it to USA for service. As the BDB is not very user serviceable, this will be a major pain. You will be totally outside of their dealer/service network and will probably be very much on your own. Also, in the event that Breville started selling/servicing BDB's in Europe, yours would be an odd duck being a 110 V machine. Parts would not be readily locally available even to Breville. I have a BDB and find it to be excellent but I would not consider taking it outside of their user service area. I would sell and buy a machine with service in the area I was moving to that runs on the local power.
  15. Pedro Ivo: tem um filtro para duplo (maior capacidade e mais buracos) e outro para single (menor capacidade e menos buracos), no duplo entram aproximadamente 14gr e no single 7gr. Assim no single em 25 segundos obteras 30gr de cafe e no duplo nos mesmos 25 segundos obterás 60gr. Colocar mais café que os 7 (single) ou 14gr (double), chama updosing e é uma tecnica utilizada em determinadas situações. As vezes se faz downdosing, porém sua utilização é bem menos frequente.
  16. As pimentas fortes (melhor: fortíssimas) são uma das últimas modas que os europeus estão curtindo, sempre procurando as mais fortes e inventando formas não tradicionais de utilização. Medidas em graus Scofield, que basicamente corresponde a diluição necessária para neutralizar determinada pimenta. Por exemplo: uma gota de Tabasco requer 2.500 gotas de água para neutralizar seu gosto picante. Lindau é a cidade do Markus, fica na beira do lago Konstanza na Baviera, limite com a Suiza e a Austria, e onde não tem muito a fazer passada a época do turismo, e os rapazes devem estar se divertindo e inventando novidades :-) O primeiro espresso, alias feito com capsulas da Bezzera (a qual Markus representa com muita competência) numa máquina Lavazza, coloca uma gota de pimenta Black Mamba, de 250.000 Scofield (100 vezes mais forte que o Tabasco) e o último shot leva uma pimenta indiana com 600.000. Recomendam que, uma vez habituados, se coloque duas a três gotas no espresso do café da manhã, sempre com açucar que serve para potencializar o sabor. Desta vez eu vou pasar.
  17. Parabéns pelo Vario ! Agora e tua vez de contar se é tudo aquilo que falam ou se o Breville é muito mais maquina :-) Usa com saúde e prazer !
  18. Acabei de experimentar com o tamper convexo fixo da Macap, calcando um single. Mais simples não é possível, entra, aperta, gira e retira: impecável ! E ainda: rápido. Nem querendo tem no que mexer. Ficou perfeitamente liso, um pouco de pó entre as bordas do filtro e do tamper, o que não fez absolutamente nenhuma diferença. Uma extração uniforme desde o inicio ao fim, sem o mínimo sinal de channeling.
  19. Oi Anita ! Tentei enviarte uma PM mas diz que nao podes receber mais ... Abs, Bernardo
  20. De curioso fui experimentar o PF , com meus dois filtros single (vazios, é claro), no calcador da Macap. Não é que o encaixe e perfeito (para os dois) ? De fato o encaixe, de tão certo, nem permite colocar desnivelado ! Os duplos, maiores, já deixam inclinar e fica um tanto mais difícil de nivelar.
  21. Tem outra opção bastante utilizada, 58mm de um lado e 41 do outro. Dizem os entendidos que o de 41 calca melhor os singles, já que pressionaria diretamente no cone menor do filtro ... Meus singles estão saindo bons com o de 58, mas da próxima vez vou experimentar o calcador do moinho, para verificar a diferença.
  22. Tens razão, a toxidez e baixa, acredito que o risco seja muito baixo. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3291572 Display Settings:AbstractSend to: Adverse Drug React Acute Poisoning Rev. 1988 Spring;7(1):19-38. Toxicity of tin and its compounds. Winship KA. Source Department of Health and Social Security, London. Abstract Inorganic tin salts are poorly absorbed and rapidly excreted in the faeces; as a result they have a low toxicity. Only about 5 per cent is absorbed from the gastrointestinal tract, widely distributed in the body, then excreted by the kidney. Some tin is deposited in lung and bone. Some tin salts can cause renal necrosis after parenteral doses. Mutagenic studies on metallic tin and its compounds have been negative. Long-term animal carcinogenic studies have shown fewer malignant tumours in animals exposed to tin than in controls. Human volunteers developed mild signs of toxicity with tin, given in fruit juices, at a concentration of 1400 mg per litre. The WHO 1973 permissible limit for tin in tinned food is 250 micrograms per kg. The adult daily intake of tin was about 17 mg per day in 1940, but it has now decreased to about 3.5 mg, due to improvements in technique of tinning with enamel overcoat and crimped lids to minimize exposure to tin and lead solder. This level is well below the level of 5-7 mg per kg body weight shown to give rise to toxic symptoms. Tin deficiency has not been described in man. Amounts in excess of 130 mg per day have been shown to accumulate in liver and kidneys. Many of the organotin compounds are toxic; the most toxic being trimethyltin and triethyltin, which are well absorbed from the gastrointestinal tract. Most of the other alkyl and aryltin compounds are poorly absorbed from the gastrointestinal tract, and are therefore less toxic when given orally than when given parenterally. The main results of toxicity are skin and eye irritation; cholangitis of the lower biliary tract, and later hepatotoxicity; and neurotoxicity, which has been shown to be due to intramyelin oedema induced by triethyltin, and neuronal necrosis caused by trimethyltin. Many of the organotin compounds affect mitochondrial oxidative phosphorylation and alter membranes, but the contribution of these biochemical and membrane effects in the cause of intramyelin oedema and neuronal necrosis has not been fully clarified. Widespread degeneration results, especially with trimethyltin. Peripheral neuropathy has not been reported as occurring with either inorganic or organic tin in humans. Certain dialkyltin compounds have been shown to cause adverse effects on cell-mediated immunity, specifically on the T cell lymphocyte. Experimental studies have failed to reveal any evidence of carcinogenicity, mutagenicity, or teratogenicity. Recent studies suggest that tin compounds exhibit some antitumour activity and may have a future role in cancer diagnosis and chemotherapy, and in controlling hyperbilirubinaemia. PMID: 3291572 [PubMed - indexed for MEDLINE] Publication Types, MeSH Terms, Substances LinkOut - more resources
  23. Antigamente as "louças" caseiras e canecas para bebidas na Europa, eram todas de estanho. Além de baratas não quebravam. Com o aparecimento da porcelana, vinda de Oriente, aconteceu uma gradual substituição, começando pela aristocracia e alta burguesia até que com o desenvolvimento das louças européias, especialmente na Alemanha, Inglaterra e França, se popularizou seu uso. Até hoje se encontram para vender artigos de estanho, especialmente na Inglaterra, porém basicamente para enfeite e coleção. As vezes são utilizados como travessas ou para decoração das mesas, embaixo dos pratos de porcelana. O estanho inglês antigo, que tem uma marcação com selos bem detalhada e estilos bem definidos, são muito procurados por colecionadores.
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