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Tudo que Bernardo B postou
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Tenta com 5 a 6 (5 1/2 ?) minutos, porém de cor mais amarela. Digo porque uma vez tentei com 7 1/2 e não ficou boa (meio "cozida").
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As minhas, com 6 minutos, são mais amarelas. Primeiro crack, dependendo da temperatura ja foi dos 8 a 11 minutos, diria que em media 9 - 9 1/2, e final de 13 a 16 minutos, normalmente de 14-15 minutos, mas no meu equipamento a temperatura é bem mais suave que na pipoqueira.
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Alguma indicação de empresa para tratamento de superfície?
Bernardo B respondeu ao tópico de Carneiro em Fora de Foco
Segundo comentários o grupo da Sunbeam seria zincado ... Mas isso seria necessário pesquisar melhor. O estanho sei que não tem boa reputação para contato com alimentos, parece que era bastante tóxico, era muito usado especialmente para canecas, hoje só se vem para enfeite ou com "forração" de vidro, tipo caneca de cerveja de vidro com a parte externa em estanho (Pewter). Achei algo: Parece ser bem mais zinco, inclusive cita expresamente cobre "forrado"de zinco. pewter |ˈpyoōtər| noun a gray alloy of tin with copper and antimony (formerly, tin and lead). • utensils made of this : the kitchen pewter. • a shade of bluish or silver gray : looking back at that pewter sky. tin |tin| noun 1 a silvery-white metal, the chemical element of atomic number 50. (Symbol: Sn) • short for tinplate . • Brit., informal dated money. Tin is quite a rare element, occurring chiefly in the mineral cassiterite. Pure crystalline tin exists in two allotropic modifications, the metallic form ( white tin), and a semimetallic form ( gray tin). It is used in various alloys, notably bronze, and for electroplating iron or steel sheets to make tinplate. 2 a metal container, in particular • chiefly Brit. another term for tin can : : she had opened a tin of beans. • a lidded airtight container made of tinplate or aluminum : Albert got out the cookie tin. • chiefly Brit. an open metal container for baking food : grease a loaf tin. verb ( tinned |tind|, tinning ) [ trans. ] cover with a thin layer of tin : the copper pans are tinned inside. -
Alguma indicação de empresa para tratamento de superfície?
Bernardo B respondeu ao tópico de Carneiro em Fora de Foco
Também poderia ser zincado ... seria bem mais resistente que estanho. -
La Spaziale Top, MACAP M4/M5, primeiras impressões.
Bernardo B respondeu ao tópico de Bernardo B em Moedores
Obrigado Leo ! No dosador retenção praticamente zero. -
O que descreves se aproxima a tecnica de Double Roasting, no livro de Claus Frick, e que também tenho utilizado (com outro equipamento, é claro). As vezes com bons resultados, outras vezes não tão bons. Segundo ele, a primeira fase, chamada de secagem deve ser mais lenta e com temperatura mais baixa. Eu utilizo 200ºC de temperatura do forno por 5 a 6 minutos, onde os grãos passam de verde a amarelos (os teus já estariam um pouco mais escuros que o desejável), dai interrompo a torra até o forno conseguir atingir a temperatura de 235ºC, onde recoloco o café e mantenho a temperatura até um minuto após o 1º Crack, baixando enseguida a temperatura até o fim da torra, que demora mais ou menos tempo em função do grau que deseje obter. Com a pipoqueira voce não teria problema em atingir temperaturas altas, so precisarias baixar mais um pouco a temperatura do airflyer.
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Ja vou experimentar amanhã Leo !
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La Spaziale Top, MACAP M4/M5, primeiras impressões.
Bernardo B respondeu ao tópico de Bernardo B em Moedores
Este mod, realizado no MACAP M4, deveria servir qualquer moinho com dosador. A vantagem sobre o mod com fita isolante é que não é necessário desmontar o dosador, e que o feltro varre muito melhor que a fita isolante. Reparem que coloquei duas "vassouras"no piso do dosador e uma na parte superior. Esta funcionando muito bem e demorei menos de cinco minutos em fazer. -
Hoje moí com a Lido um pouco do Banana, de Marcelo, que ainda tenho congelado. Como tem um sabor muito ativo, para melhor balancea-lo moí bem fino e diminuí a dosagem, ficou muito melhor do que em todas as minhas extrações anteriores. Desta vez pude prestar bastante atencão e o que mais me chamou mais a atenção foi a torra, de tão boa. Moí com facilidade e o resultado foi "fluffy", super homogêneo, caindo já distribuido no filtro, um shot idêntico ao outro, tanto em extração quanto de sabor e aroma. Esta torra vai ser difícil de superar.
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Quando se trata de maquinas novas - ou com muito pouco uso - é claro que as maiores são mais caras. Mas no caso de maquinas comerciais usadas, onde o uso é intenso e o desgaste é grande, o preço costuma cair muito, e se encontram máquinas por uma fração do preço das novas. É claro que ha vendedores "otimistas" que pedem preços absurdos, tem algumas maquinas que continuam anunciando há anos no Mercadolivre sem achar comprador. O usuário doméstico entra concorrendo basicamente, nas máquinas de um grupo e com preço interessante. No Brasil é bastante comum pedir preços muito acima do valor, ainda quando existe oferta abundante. Por exemplo, anuncios onde pedem R$1.500 num moinho comercial detonado, com mais de 10 anos, quando por R$2.000 se compra um similar novo com garantia e NF.
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Eu tambem li, mas acho que o problema de motor era por não limpar bem o filtro de chaf. Sobre as peças acho que nao tinha um representante na Austrália (parece que era mais vendedor que representação), e onde usam outras opções de torra, especialmente alguns DIY bem incrementados. Mas é bem mais vendida em Europa e nao lembro de ter lido acerca de queixas a respeito nos fora de lá.
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Cafiza, Pulycaf, Joe Glow, e tudo similar, funcionam super bem. Coloquei Cafiza com água quente por uma noite, numa Invicta de aço que tinham deixado encardir durante anos, e noutro dia esta zerada, brilhando por dentro e sem sinal de cheiro de café. Só experimentando para acreditar. Atenção: não deixar em contato prolongado com plástico, tira o brilho.
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Aparentemente o problema da Gene e que algumas pessoas, que esfriavam os grãos fora da maquina, desligavam enseguida após a retirada dos grãos. Consequentemente o ventilador deixava de refrigerar a resistência (que estava muito aquecida em função da torra) e esta acabava queimando. O problema teria sido resolvido simplesmente deixando a maquina finalizar o ciclo de resfriamento, ainda que sem os grãos dentro.
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As comerciais de um grupo (especialmente as menores) são muito procuradas pelos "coffee geeks" , (caso Rouston com a Época e outros com a Vivaldi S1, Fiamma, Faema, etc.), que acabam pagando um "prêmio" nas usadas. Porém, as de dois grupos sao normalmente maiores em tamanho e caldeira, ocupando mais espaço, demorando mais em esquentar, resultando em maior custo de manutenção e energia, por este motivo, em geral, são bem mais baratas.
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Tenho experimentado diferentes variantes de extração com uma variedade de grãos diferentes. Desde que a Strega me permite variar os parâmetros de temperatura, pressão e tempo de extração, idem PI, além de ter vários filtros diferentes o que permite variar significativamente a dosagem, e ainda dois moinhos de boa qualidade, tenho obtido resultados bastante interessantes. Hoje já consigo identificar, em linhas gerais e dentro das minhas limitações, para vários grãos a técnica de extração mais adequada. Utilizando a temperatura, a pressão de extração e de preinfussão, tento uma solubilização diferenciada, para cada caso, e desta forma extrair os aromas e sabores que me interesam e evitando extrair os que me são desagradáveis ou demasiadamente ativos (e que acabam neutralizando os outros). Balancear a acidez - amargor, através de flush (e do tempo de recuperação) é básico e bastante simples de obter. Evidentemente que, quando o amargor (ou acidez) é muito marcante e devido a características do grão, fermentação, torra, contaminação com microrganismos ou quimicos, antiguidade, etc., aí não tem jeito e o grão tem de ser descartado (para meu uso ao menos). As torras claras e de sabores delicados me tem "pedido" utilizar pressões mais fortes, imagino que por serem estes sabores de mais difícil solubilização. As mais escuras e fortes, tipo napolitanas, que antes não conseguia beber pela mistura com robusta, amargor e gosto de cinzas, ficam muito bem (especialmente com leite) quando extraídas com um mínimo de PI e a baixa pressão, aparentemente assim conseguimos extrair os solutos mais solúveis (açucares), evitando extrair os carvões, cinzas, etc. (saibam desculpar o português: usar seis vezes variações sobre vários e variar em três parágrafos deve ser um recorde !)
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Eu continuo utilizando o Melitta 102, agora com a Bounavita, a técnica é basicamente a mesma. Não me parece que venha a ter diferença perceptível (além de ser mais bonitinho, o que não deixa de ter seu valor) com o Hario. De todas formas, na próxima viagem, pretendo comprar (bem baratinho) um V60 só para tirar a teima.
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Já li que o Mimoso consegue moer muito bem para espresso, mas tem de estar bem mantido e regulado.
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No seu caso, entre uma Silvia e a Elektra Mcal de Marcio eu ia de Elektra, já que uma maquina a pistão ia te permitir uma experiencia "sensorial" diferente do que uma outra de bomba.
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Südamerika BRASILIEN - Cup of Excellence Lot N° 9 Fazenda Paraiso (500g) 500 gr 14,40 € BRASILIEN - Daterra Bourbon Yellow 1000 gr 12,70 € BRASILIEN - Daterra Reserve Outstanding Coffee 1000 gr 19,50 € BRASILIEN - Daterra Sweet Blue 1000 gr 11,50 € COLOMBIA - Cup of Excellence Lot N° 21 Las Cochas (500g) 500 gr 14,80 € COLOMBIA - Pico Cristóbal SUPREMO 1000 gr 10,50 € COLOMBIA - Tunja Grande 1000 gr 12,70 € ECUADOR - Vilcabamba 1000 gr 11,70 € PERU - Quebrada - Organic Certified 1000 gr 11,95 € http://www.rohkaffeebohnen.de/index.php?section=108
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Acho que se entregaram na quarta podes desistir até a quarta, é dizer hoje. Amanha, em princípio, teria acabado o prazo ... Se devolves hoje podes comprar a mesma maquina e modelo amanhã, nessa ou noutra loja, mas se deixas para amanhã a loja tem 30 dias para resolver a questão ...
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Ela é muito legal porém, tendo que administrar manualmente tantas variáveis complica. Me levou um tempo e frustrações, mas já estou conseguindo bons resultados de forma consistente. Ainda, para cada tipo de grão tem uma técnica mais adequada, e que não é muito fácil de achar. Só agora é que consegui me livrar dos sabores dos óleos, graxas, metais e demais da maquina nova que contaminavam marcadamente o sabor dos shots. Como o processo e bem "metalúrgico" usam graxas muito ativas e abundantemente. Levou um tempo descobrir (e corrigir) que a dificuldade que tinha com o vapor nao era falta de costume mas que precisava trocar repetidas vezes a água da caldeira, até eliminar todo resquício de óleo que estragava a texturização do leite. Agora produz com grande facilidade um vapor profuso, simplesmente maravilhoso, tanto para latte quanto para cappu. No link abaixo uma ótima introdução do Jim Schulman.
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Essa não é uma pergunta estúpida. Tráta-se de uma maquina nova para Toni, cheia de detalhes, que cospe agua quente e possui alta potencia eletrica, podemdo queimar, dar choque ou de quebrar por causa de erro no manuseio. Esse seria um esquecimento muito normal para um novato que encontra um problema inesperado. Editar: Ops ! Cheguei atrasado vs já estão muito na frente.
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Será que é o mesmo grão, terão errado ma etiquetagem ? Ou os três dias de congelador atenuaram o cafe ? O cheiro do meu, moído, e um floral leve ... Sim, é característico mas não diria que é ativo ...
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Confirmado o etíope e mesmo gostoso. Três extrações hoje e todas muito boas, com leite então é como fala a descrição: lembra milkshake de morango. Minha mulher (e principal "freguesa") que é apreciadora leiga, disse: "Mas que cafe bom ! Este e especial deveras." E manhoso, mas quando encontras o ponto e consistente.