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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Aço inox é caro para chuchu, além de ser muito difícil de trabalhar. Se vocês soubessem quantas brocas de aço rápido mais finas eu quebrei.
  2. KKKKkkkk O suspense mata. Mas o homem tem que fazer os cálculos. É muita coisa a ser considerada: confecção das peças, montagem (mão de obra), preço que as mós vão custar quando chegarem, finalmente, ao Brasil; talvez, contratação de mão-de-obra etc. Sei como é difícil. Quando fui fazer o STC, estimava que ia gastar x, acabei gastando x+y rsss.
  3. Pessoal, Acho que podemos começar a nos organizar para fazer uma compra coletiva lá para outubro/novembro, quando os cafés da safra 2014 vão começar a aparecer no mercado. Que valor seria razoável? Na FAF, uma caixa de 20kg parte de R$380/R$400,00 (BOB O LINK) (já incluído o frete para Brasília). Quem se disponibilizaria, aqui em Brasília, a ajudar a embalar os cafés? Um café top deve ficar na faixa de R$ 570,00 a caixa. O Victor também se disponibilizou a ajudar a encontrar um café legal. Provavelmente, em face de já ter muito trabalho com a ORIGEM, deve apenas dar o contato ou, no máximo, negociar a saca. Mas o trabalho de separar e embalar deve ficar com algum de nós foristas.
  4. Bonita e já acabou rss. Tava gostosa, embora mega fresca. Foi lá para a casa da minha segunda mãe.
  5. Isso é o que doi em torrar cafés caros. Bachs mínimos e nenhuma margem para erro.
  6. Natural. Entrei na hasbean agora há pouco. Lá só compensa comprar a partir de 1kg. O fogo é pagar o dobro do que custaria um bom café daqui.
  7. Gil, Depois me passa via MP. Abraços.
  8. Concordo plenamente com o que o usuário Rich postou no home-barista: Ele disse que ter o sensor BT é muito importante para controle e consistência de uma torra artesanal moderna. De fato, pela minha concepção, saber a temperatura ambiente ajuda e, destaco, muito na fase de seca até o início do primeiro crack. Mas, iniciado o desenvolvimento, possuir um torrador com sensor BT ajuda ainda mais. Para chegar a essa conclusão, basta olhar para os últimos logs que postei no tópico dos torradores. Sem o sensor BT, eu estaria fazendo uma navegação cega (não que isso resulte em cafés ruins, fato comprovado pelo uso do GTTC1 para gerar a torra amadora vencedora no concurso promovido muito gentilmente pelo Victor) na fase de desenvolvimento, uma vez que a temperatura ambiente não reflete a temperatura medida na massa de grãos (que também não equivale, cabe ressaltar, à temperatura dos grãos propriamente dita, mas é a que, hoje, a - viável - que mais se aproxima). Algumas conclusões podem ser tiradas da experiência obtidas por meio da repetição de torras (sem a pretensão de me considerar um expert ou qualquer coisa que se aproxime de longe, muito de longe, de um expert). Aliás, solicito que me corrijam (Carneiro, Victor, Bernado etc), se eu estiver falando asneira: Até o início do primeiro crack, se eu não tiver um sensor na massa de grãos, tenho que observar se a temperatura ambiente está mais ou menos equilibrada para que o café chegue à fase de bronzeamento (pré-crack) não rápido demais, nem lento demais. Coisa entre 6 a 10 minutos, a depender do café, bem como da massa do bach. Iniciado o primeiro crack, a temperatura não pode estar acima demais daquela em que, geralmente, essa fase se inicia (o primeiro crack costuma ocorrer quando o BT marca entre 205/210 graus, um pouco mais, um pouco menos), sob pena de o cabra que está torrando o café perder completamente o controle da torra. Também não pode estar baixa demais, sob pena de essa fase, tão importante, pós primeiro crack, não se iniciar ou tardar demais para acontecer. Acho que 230 graus é uma temperatura segura a partir dos seis a oito minutos, a depender da carga de calor conferida anteriormente (se eu comecei bem mais quente, baixo a ET para 230 antes; se comecei mais frio, depois). Por sua vez, iniciado o primeiro crack, a temperatura ET não pode estar alta demais, sob pena de acelerar demasiadamente o desenvolvimento, o que, normalmente, resultará em um café subdesenvolvido e, ainda por cima, com gosto predominante de torra se chegar a escurecer demais por fora. Ai é que se encontra o problema: como saber a temperatura ambiente adequada pós primeiro crack sem saber a temperatura da massa de grãos? Nesse caso, tem que fazer experiências, preferencialmente, com o mesmo café para definir. Acho que, com essas considerações, é possível traçar, ao menos, um perfil mais básico para torrar café sem BT. Destaco que todas essas temperaturas citadas necessariamente variarão de torrador para torrador (tenho me esforçado, a partir do terceiro F1, para colocar os sensores na mesma posição no torrador, bem como usar sensores semelhantes, mas isso não impede variações, que ocorrerão, também, em face da temperatura do lugar onde se encontra o torrador). Todas essas considerações podem estar equivocadas. Passo a palavra aos mais experientes (Victor, Carneiro, Bernardo etc).
  9. Sobre o assunto, convido a leitura do seguinte post: https://www.cropster.com/guest-blog-development-time-ratio-by-scott-rao/
  10. Victor, Quanto você estimaria a ROR no atila até o primeiro crack, a partir do ponto de virada?
  11. É excelente! Mas o STC, embora tenha menos potência bruta, não deixa nada a dever.
  12. Pois é, as críticas foram tantas no homebarista que acho que vou esperar vc e o Bernardo lerem o livro dele, tirarem suas conclusões se vale ou não a pena a abordagem que ele propõe antes de comprar o livro tb.
  13. E vc Victor, como tem realizado seus perfis? Próximos ao que o scott rao propõe?
  14. Minhas torras que tem dado mais certo são aquelas em que o ROR se mantém constante torno de 10 a 14 graus por minuto após o ponto de virada (qdo o café começa a ganhar calor), bem como ror bem mais baixo durante a fase de desenvolvimento (se mantenho o ror constante em 10 a 14 após o primeiro crack, após um minuto o café passa do ponto), em torno de 1 a 2 graus por minuto (torras médias-claras). Se eu quero uma torra media/media escura, mantenho o ror em 4 a 5 graus por minuto após o inicio do primeiro crack e deixo desenvolver pelo menos 3 minutos; Se quero uma full city, aumento um pouco mais a ror, mas tudo após o primeiro crack.
  15. Hoje fiz uma torra do Mundo Novo. Foram 220g. Comecei mais quente. Em compensação, por já estar familiarizado com o torrador (STC), iniciei a baixa um pouco antes do primeiro crack. Ficou excelente. Tudo ocorrendo conforme manda o livro. Observo que o tempo de desenvolvimento ficou dentro do recomendado pelo Scott Rao, entre 20% e 25%. No caso, deu 23%. Por outro lado, minha torra não foi finalizada em 8 minutos, mas em 13. Embora ainda muito fresco (tenho que ser menos ansioso e deixar guardado em um canto esquecido por pelo menos 10 dias), fiz uma extração na aeropress e deu para perceber que a torra ficou muito boa. Uma verdadeira torra média-clara, pelo fato de eu ter maneirado a mão na potência na fase de desenvolvimento.
  16. O GTTC1 é um torrador a tambor que é quase um torrador de leito fluido. A convecção é majoritária. No momento está guardado, pois estou usando o STC para aprimorar os perfis de torra de forma que sirvam de ponto de partida para o futuro comprador. Posso mandar a ração para o seu gatinho rsss. Quando tiver tempo faço fotos.
  17. Esse cabra resumiu as principais idéias do livro do Scott Rao, com um viés extremamente crítico, destaco: I've just finished reading Rao's new book, and I'm currently doing a series of roasts designed to test some of his more controversial contentions. To me, the things that stood out in the book were, in no particular order: 1. Rao seems, at least implicitly, to think that the drying:ramp ratio is unimportant, because he fails to give any guidance at all on the subject. He shows one chart of an "ideal" roast in which there is a 5/3/2.5 ratio, but doesn't indicate anywhere in the text that such a ratio is desireable. And his instruction that roasts should generally start fast and then slow down progressively seems, at least to me, to naturally push many roasters towards a more even ratio between drying:ramp. 2. Rao attacks the label "drying" phase, but gives us nothing to replace it with. I agree with him that far more is happening early on than simply drying, and that drying continues much longer, making the label misleading. But as we say in academia, it takes a theory to beat a theory, and similarly, it takes new terminology to beat old terminology. If Rao wanted us to ignore yellowing in favor of some other temperature milestone that is more significant in terms of roast chemistry or cupping results, I could potentially be persuaded by that. By for now, I'm going to keep caring about my "drying"/ramp/development ratios, which have been among the most useful analytical tools I have learned on these forums. 3. Rao seems quite critical of one of my standard practices, which involves manipulating ET to get stable ROR values during different periods of a roast. Instead of steadily declining ROR, many of my more successful roasts involve some steady periods of constant ROR, with relatively swift ROR changes occurring in particular windows of time (such as towards the end of ramp to anticipate and stretch out FC). I need to reread the key chapter, but I did not find Rao's explanation of the value of steadily declining ROR particularly clear or convincing. Regardless, it is surely worth trying out his approach and comparing it with my own, and seeing how it all plays out in the cup. (And perhaps this is something that matters more in a drum roaster than it does in my HG/BM setup??) 4. Rao emphasizes the development:total roast ratio heavily. Consistent with Marshall's experience (and I've found many of his roasts to be exceptionally good), I have found that for some coffees, I get best results with a slow-start, fast-finish profile, stopped before the end of first crack, in which the development:total-time ratio is much lower than what Rao recommends. If I try to do such light roasts with a faster start (in order to comply with the Rao ratio), the results are undrinkably raw. This seems to go along with Rich's idea that Rao's guidelines are best thought of as a way to get great results for C+ to FC finishes, for which I've naturally gravitated to similar development:total-time ratios. I've been doing some experiments to see how a "Rao style" City roast compares with a slow-start/fast-finish, 5-3-1:15 profile, and I'll report the results in this month's R&L thread.
  18. Em torno de 15,5% de perda. Finalzinho do primeiro crack, quase no limiar do segundo. Ontem fiz uma torra do bob o link que adentrou no segundo crack. Fui atender um pedido do meu filho e quando voltei o primeiro crack estava rolando violentamente. Como não tinha marcado o início da fase de desenvolvimento, optei por deixar pelo menos um minuto. A ET estava bem alta (coisa de 260ºC) e, mesmo tendo aumentado drasticamente o fluxo de ar, os grãos já haviam ganhado calor em excesso (a torra saiu completamente do meu controle). Na hora que despejei, os grãos ainda pipocavam na peneira. Demorou bem uns 15 segundos para, com o fluxo de ar frio, deixarem de continuar a se desenvolver. Surpreendentemente, o cheiro, embora evidencie torra mais avançada, com deterioração das células, ainda remete notas aromáticas do café. De qualquer forma, moí para coado e vou presentear os porteiros.
  19. Já eu tomei um espresso extraído de uma torra media escura do FAF 322 e ele se saiu excepcionalmente bem. Muito saboroso. Tem já pouco mais de uma semana de torra.
  20. Não. Estou reunindo numerário para o próximo projeto. Estou pensando em vender apenas um deles, ou o GTTC ou o STC. Com os dois não posso ficar pela falta de espaço para o próximo. Morar em AP não é fácil.
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