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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. De qualquer forma, não custa perguntar: algum interessado no STC? e no GTTC1?
  2. O torrador ficou pronto. Agora, só detalhes cosméticos - grade na tampa traseira, organização de fios e pequeno retoque na tampa inferior traseira. Talvez troque a fonte do motor por uma que tenha voltagem um pouco maior, só para aumentar a velocidade do giro e facilitar que as películas se soltem do café e do tambor antes do despejo. Mas isso não é necessário. O amostrador vai continuar do jeito que está. Funcional, embora não tão bonito como poderia ser. Gostei muito da possibilidade de variar a carga para mais e para menos, com apenas um pequeno ajuste na inclinação do torrador durante a torra. Hoje, o primeiro bach fiz com uma inclinação maior, de forma que o amostrador recolheu menor quantidade de grãos por vez. No segundo, utilizei uma inclinação menor e o amostrador funcionou bem melhor. Com 500g tem que torrar na inclinação máxima. Com 200g, em torno de 1/3. Para começar a despejar, basta deixar ele reto, ir abrindo moderadamente a portinhola de saída e, no final, inclinar totalmente para baixo para expelir algum grão teimoso que tenha ficado por lá. Estou achando que vou vender o GTTC1 e ficar com o STC para mim. Vou inserir um sensor extra no GTTC1 (já bolei como fazer), de forma que vai medir a BT também. Farei uma precinha camarada.
  3. Fiz duas torras de 200g do FAF 322 hj de manhã. A primeira, manual. A segunda, automatizada com base nos dados da primeira. Os grãos mostrados no video são da segunda. Resultou uma torra média-clara para clara, entre 55 e 60 agtron. Ficou bom. A diferença entre as duas é que, na segunda, programei o torrador para que a temperatura ambiente, aos 11 minutos, estivesse definida para 230 graus (estava ainda um pouco mais nesse momento, em torno de 240, com potência em 0 no heater, ou seja, baixando). A primeira se desenvolveu mais rápido, porque, no momento do primeiro crack, a temperatura ambiente estava muito alta, em torno de 260ºC, o que fez as coisas saírem um pouco do meu controle. Resultou uma torra média para média-escura entre 45 e 50 na escala agtron. O video é da primeira torra e os grãos, da segunda. Depois posto foto dos grãos da primeira, bem como o log da primeira. Não gravei o da segunda. Sai e quando voltei ao computador, meu Windows havia se reiniciado sem me perguntar. Uma pena. Segue vídeo sem interrupções a partir da fase de seca. Segue o log da primeira:
  4. Fiz duas torras de 200g do FAF 322 hj de manhã. A primeira, manual. A segunda, automatizada com base nos dados da primeira. Os grãos mostrados no video são da segunda. Resultou uma torra média-clara para clara, entre 55 e 60 agtron. Ficou bom. A diferença entre as duas é que, na segunda, programei o torrador para que a temperatura ambiente, aos 11 minutos, estivesse definida para 230 graus (estava ainda um pouco mais nesse momento, em torno de 240, com potência em 0 no heater, ou seja, baixando). A primeira se desenvolveu mais rápido, porque, no momento do primeiro crack, a temperatura ambiente estava muito alta, em torno de 260ºC, o que fez as coisas saírem um pouco do meu controle. Resultou uma torra média para média-escura entre 45 e 50 na escala agtron. O video é da primeira torra e os grãos, da segunda. Depois posto foto dos grãos da primeira, bem como o log da primeira. Não gravei o da segunda. Sai e quando voltei ao computador, meu Windows havia se reiniciado sem me perguntar. Uma pena. Segue vídeo sem interrupções a partir da fase de seca. Segue o log da primeira:
  5. Fiz duas torras de 200g do FAF 322 hj de manhã. A primeira, manual. A segunda, automatizada com base nos dados da primeira. Os grãos mostrados no video são da segunda. Resultou uma torra média-clara para clara, entre 55 e 60 agtron. Ficou bom. A diferença entre as duas é que, na segunda, programei o torrador para que a temperatura ambiente, aos 11 minutos, estivesse definida para 230 graus (estava ainda um pouco mais nesse momento, em torno de 240, com potência em 0 no heater, ou seja, baixando). A primeira se desenvolveu mais rápido, porque, no momento do primeiro crack, a temperatura ambiente estava muito alta, em torno de 260ºC, o que fez as coisas saírem um pouco do meu controle. Resultou uma torra média para média-escura entre 45 e 50 na escala agtron. O video é da primeira torra e os grãos, da segunda. Depois posto foto dos grãos da primeira, bem como o log da primeira. Não gravei o da segunda. Sai e quando voltei ao computador, meu Windows havia se reiniciado sem me perguntar. Uma pena. Segue vídeo sem interrupções a partir da fase de seca. Segue o log da primeira:
  6. Pelo padrão SCAA, uma torra media-clara seria, na escala, 55 a 60. 70 já seria uma torra clara. cito: "Roast profile should be a light to light-medium roast, measured via the M- Basic (Gourmet) Agtron scale of approximately 58 on whole bean and 63 on ground, +/- 1 point (55-60 on the standard scale or Agtron/SCAA Roast tile #55)" (http://www.scaa.org/?page=resources&d=cupping-protocols) Não digo que um café torrado na escala 70 seja ruim. É uma torra clara (pelo padrão SCAA), que vai denotar maior acidez, existindo o risco, caso não seja bem realizada, de aparecerem sabores de cereal. Mas uma torra estilo escandinavo (com maior tempo de duração) poderá resultar em um café bem saboroso, preferencialmente para ser consumido no coador ou french press. No espresso, só para os aficcionados por acidez.
  7. E eu me entendi de vez com o torrador. Fiz uma torra media clara para clara de um mundo novo de um amigo. Ficou perfeito. Acidez marcante em troca de uma bomba de aromas. É para poucos, que toleram acidez. Mas o trade off valeu a pena.
  8. Bernardo, penso que foi equívoco. Minhas torras médias-claras costumam ficar na faixa 45-50 na escala agtron, no máximo 50/55, quando já começa a surgir um risco de aparecerem notas de cereal.
  9. Acho que vcs poderiam seguir o esquema da wine, vendendo ainda mais barato para quem tem assinatura.
  10. Tinha regulado o moinho para um café mais velho e ele foi fazer o FAF mais tarde sem saber. Aí saiu um ristreto ao invés de um normale.
  11. De fato, é uma solução para evitar seja profunda demais, o que impossibilita a instalação em bancadas menos profundas.
  12. Pesadinha a bichinha. Lembro que o Bernardo despachou pelo correio, ao invés de trazer no avião.
  13. Obviamente, depois que acrescer o peso da ferraria, vai ficar mais estável.
  14. A estrega exige força tb, sem ter uma base muito expressiva para frente. Mas acho que sua alavanca é um pouco menor.
  15. Não havia entendido. Então tem que alongar mesmo. Talvez um pouco menor que a alavanca, que influencia nesse tombamento para frente. Para cima não há resistência?
  16. Será que posicionando ela um pouco mais para frente da base já não resolveria o problema?
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