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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Jorge, se for comprar por aqui sai caro. Um PID SSR vindo da China sai na faixa de 50 Reais. De fato, não sai barato o conjunto PID+sensor+relê+fonte de energia. Por outro lado, um torrador mais elaborado não sai por menos de mil reais por aqui.
  2. Antes de instalar um PID no Philco, fazia as torras com um termômetro e soprador térmico para ajudar a finalização. Não da para comparar as torras que fazia naquela época e hoje.
  3. Acho a instalação do PID relativamente fácil. Não há complexidade não. Tem PID que, inclusive, tem saída relay de 10A (são os mais baratos, porque tal acionamento não é o melhor), que já seria suficiente em tese para a corrente que vc mencionou. Eu usaria um que tem saída ssr e instalaria um relê ssr à parte É, por sua vez, muito mais preciso que o controle manual, principalmente no que se refere à medição de temperatura.
  4. Concordo. A adição de um PID mantendo a ventoinha na mesma velocidade (isolá-la do circuito e fornecer energia independente para ela), ajudaria a proporcionar maior controle e repetição de curvas.
  5. Será maior o tempo, mas também maior a capacidade de distribuição e calor, de forma que a torra dificilmente passará de 16min.
  6. Acho que ligar e desligar apenas não é satisfatório, pois, ao fazer isso, corta-se tb o fluxo de ar, de forma que os grãos passam a entrar em contato por mais tempo com a massa metálica (pode culminar em pontos de carvão na superfície do café e, com isso, em gosto residual de cinzas)
  7. O funcionamento desse swissmar é semelhante ao do gene.
  8. Eu iria de crescente e gradual, para dar tempo de o calor externo chegar à parte interna dos grãos.
  9. O behmor custa U$300 lá e acho que o frete sairá de graça ou bem barato dentro dos EUA no roastmasters.
  10. De cinco a oito minutos para a Pipoqueira, que possui pequena capacidade em relação ã quantidade de grãos torrados por vez. Acho que uma torra de 11min já está de bom tamanho para a Pipoqueira.
  11. Kkkk O tal do Maillard foi um cabra que observou que, a determinada temperatura, ocorrem reações químicas que resultam na caramelizacao dos açúcares contidos no grão entre outras alterações que vão resultar ou não, a depender da temperatura, num café saboroso, ruim ou queimado. Tirado da Wikipédia: The Maillard reaction (/maɪˈjɑr/ my-yar; French pronunciation: ​[majaʁ]) is a form of nonenzymatic browning. It results from a chemical reaction between an amino acid and a reducing sugar, usually requiring heat. Vitally important in the preparation or presentation of many types of food, it is named after chemist Louis-Camille Maillard, who first described it in 1912 while attempting to reproduce biological protein synthesis.[1][2](p79) The reactive carbonyl group of the sugar reacts with the nucleophilic amino group of the amino acid, and forms a complex mixture of poorly characterized molecules responsible for a range of odors and flavors. This process is accelerated in an alkaline environment (e.g., lye applied to darken pretzels), as the amino groups (RNH3+) are deprotonated and, hence, have an increased nucleophilicity. The type of the amino acid determines the resulting flavor. This reaction is the basis of the flavoring industry. At high temperatures, acrylamide can be formed.[3] In the process, hundreds of different flavor compounds are created. These compounds, in turn, break down to form yet more new flavor compounds, and so on. Each type of food has a very distinctive set of flavor compounds that are formed during the Maillard reaction. It is these same compounds flavor scientists have used over the years to make reaction flavors.
  12. Ricardo, se sua sogra puder carregar um volume maior, vá de behmor. Em princípio, o Nesco não seria comparável a ele.
  13. Se você manter o fluxo de ar, reduzindo apenas um pouco a temperatura parâmetro (use um PID para isso) tornará possível prolongar a torra para o tempo adequado. Ainda assim, como o fluxo de ar tem que ser maior (em razão do tipo de câmara - em U), há risco de o café desidratar muito se a torra for mais demorada, ficando com o sabor apagado pela falta de água suficiente no momento da reação de Maillard.
  14. Estou pensando em uma convecção mais ativa, tipo ar quente/frio, como a que instalei no meu outro forno a tambor que devo finalizar até o fim da semana que vem. O problema do Philco é a falta de espaço, mas acho que tenho uma solução para isso. Vamos ver. Quando acabar esse forno novo, que estou fazendo do zero, a partir de ideias que coloquei em um papel, vou voltar ao Philco.
  15. Que bom que a gaggia chegou ok. Tive a impressão que estaria como nova ao ver as fotos do anuncio. Como é bom tomar um expresso de qualidade no Trampo. Faço o mesmo que vc.
  16. Também vou usar o roastlogger daqui para frente. Como deixei no USB. Qualquer coisa é só fazer um upload do OSPID. Ante o péssimo isolamento térmico, após tantos buracos (o protótipo sofreu deveras), no meu forno, 200 graus para cima é só para assar pizza. Se eu deixasse chegar nessa temperatura na fase final , o café ia carbonizar. Aonde ficou o seu sensor? Se não for inconveniente e se puder tirar uma foto, eu gostaria de ver. Estou matutando um jeito de colocar a convecção no Philco sem usar um soprador térmico. Acho que tenho uma solução.
  17. M$$!! De iPhone. Vou ter que fazer outra torra para postar aqui. O vídeo renderizado no iMovie do aparelho ficou faltando pedaços do video filmado. O pior é que eu deletei os arquivos que usei para montar o clipe antes de vê-lo. Pressa é inimiga da perfeição. Kkkkk
  18. Já postei vários videos de torra no forum. Esse, fiz especialmente para esse tópico. Torra do Unique Frutado Data 15/10/13 Quantidade: 200g (verde) Resultado: 170g (torrado) Perda de massa 14,9% City+ Tempo de torra: 12,5 minutos Primeiro crack aos 10min26s
  19. Eu iria de egoistinha no trampo. Compre um mergulhão pequeno (é barato e fácil de transportar em uma bolsa pequena), um coador número 1 e papel para coador desse tamanho e extraia diretamente na xícara. Você pode levar o grão moído em casa para o trabalho em um desses tapewares minúsculos que vendem em mercado (ele vai oxidar um pouco, mas nada que se compare à alteração do sabor do café armazenado na garrafa térmica). Se couber lá, uma máquina de espresso de entrada é melhor do que levar de casa armazenado na garrafa térmica. A sujeira não tem o que fazer se for extrair manualmente. O que faz menos é esse método que indiquei. Você põe no coador e depois de passado o café, joga no lixo sem maiores complicações (exceto o cheiro agradável de café que deixará seus colegas salivando kkkkk).
  20. A pipoqueira é uma boa forma de começar as torras, porque é relativamente barata quando comparada aos demais métodos (exceto o famoso torrador bolinha)
  21. Digo isso tudo na teoria, uma vez que nem tenho mais pipoqueira elétrica hehe
  22. Uma coisa é certa, o dimmer serviria para fazer esse isolamento, desde que deixada a saída na voltagem adequada ao funcionamento da resistência. Por exemplo, se a resistência for 92V, eu deixaria ele em 70% da potência máxima. Lembro que a resistência da pipoqueira queima fácil (por isso, o fusível térmico), de forma que a ventoinha deve ficar semple ligada, de forma a refrigerá-la. Eu deixaria o ventilador ligado diretamente a um transformador e a resistência, diretamente à saída do controlador de voltagem. O uso de um amperimetro seria ótimo para definir a voltagem ideal de saída.
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